Uma sogra quente, discreta e maravilhosa

Um conto erótico de Super Ganso
Categoria: Heterossexual
Contém 1209 palavras
Data: 31/01/2006 21:33:08
Assuntos: Heterossexual

Eu tinha 20 anos e namorava a camila de 16, estavamos juntos há cerca de 6 meses, sempre fui garoto estudioso e bem educado, era apaixonado por ela, ao visitá-la, sempre fazia questão de cumprimentar meu sogro, Seu Jorge, 43 anos (padrasto da Camila) e minha sogra Dna.Marisa, 35 anos, ambos me tratavam muito bem. Eu estava no auge da minha forma física, alto, malhado, modéstia parte, um belo porte atlético e a Camila era uma graça, no entanto, tão graciosa quanto a Camila era a minha sogra, ela também malhava, era bem vaidosa, magra, cintura fina, bunda arrebitada, pele morena clara, olhos verdes, traços finos, muito gentil, sinceramente, uma bela forma física. Sempre fui um pouco timido e nunca percebi nenhuma investida da Dna Marisa sobre mim até o aniversário de 16 anos da Camila. Naquela noite, a festa transcorria normalmente eu e a Camila dançavamos abraçadinhos, um perfeito casal, até que percebi alguns olhares da Dna Marisa sobre mim, pela primeira vez e a via beber alguns goles de uísque, fiquei na minha, achei estranho, mas nada anormal. Quando a música acabou pedi um tempo para Camila, fui até o banheiro, encostei a porta, pois queria apenas conferir meu visual no espelho, foi quando de repente a porta se abriu e Dna Marisa adentrou com tudo, encostou a porta, me agarrou pelo pescoço e me enfiou um beijo ardente, sua boca não desgrudava da minha, sua língua era quente e macia, eu fiquei sem reação, não sabia se segurava a porta para ninguém entrar ou se continuava a beijá-la, nesse instante ela me soltou e disse no meu ouvido "garoto eu te quero, vc é tudo de bom! essa noite vc não me escapa! levarei a Camila para dormir na casa do pai e passarei para pegá-lo na sua casa, me espere no portão +/-às 2:00 da madrugada"... saí do banheiro perplexo, após alguns segundos Dna.Marisa tb saiu, ninguém flagrou o lance pq o sobrado era enorme e havia 4 ou 5 banheiros naquela residência. Não sabia o que fazer, me despedi da Camila e fui para casa, eu ainda não havia transado com a Camila, mas sinceramente, acho que tinha mais tesão pela minha sogra, ela era muito gostosa, na verdade cheguei até a bater umas punhetas pensando nela, fiquei na porta de casa, 2hs e pouco minha sogra chegou com as luzes do carro apagadas, ela pediu para que eu dirigisse, entrei no carro e ela já grudou no meu pau, abriu o meu zíper e sacou minha rola para fora, quando ela o viu, apenas exclamou:"garoto grosso, grande e macio do jeito que eu gosto!" e o abocanhou! ela engulia e chupava feito uma devoradora eu não acreditava no que estava acontecendo! Dna Marisa tão educada, comedida, recatada, na verdade era uma piranha! uma verdadeira meretriz (o lance só podia ser grana, ela estava com o velho por dinheiro), mas naquele momento a única coisa que importava era o meu tesão, foi quando eu passei a curtir e passei a forçar sua boca contra meu pênis, ela engasgava, mas não desgrudava, percebi que ela era uma puta enrustida; quando chegamos ao Motel, fomos direto para o quarto, eu a beijava, mamava em seus seios, ela ajoelhou agarrou novamente meu pau e começou a pagar o melhor boquete que já tive na vida, ela sugava minha rola sem parar, não sei como, ela enfiava todo meu membro em sua garganta, já não aguentava mais, parecia que eu ía estourar, ela apertava o meu pau, chupava, lambia, engulia, foi quando não deu mais, avisei que ia gozar imaginando que ela iria retirar meu membro da boca e para minha surpresa foi aí que ela forçou o ritmo e com o meu pau na boca murmurava "goza amor! goza meu garanhão! goza na sua puta!" não aguentei, enfiei meu pau até o fundo de sua garganta e explodi em um orgasmo intenso, era como se eu descarregasse litros e litros em sua boca! ela engolia e ao mesmo tempo que minha porra escorria pelos cantos de seus labios ela lambia a cabeça do meu pau, fazendo questão de deixá-lo limpinho. Deitamos e ficamos a papear, depois de uns 15 minutos nos enroscamos novamente, o assunto começou a esquentar e ela me disse"eu sei que minha filhinha ainda é cabaço, mas antes de comê-la vc terá que ser aprovado por mim, vem muleque me fode!, me fode! que hoje sua ninfetinha sou eu!" eu não acreditava nas coisas que ouvia, não me contive, levantamos da cama, escorei ela sobre a mesa, puxei sua calcinha para o lado e enfiei meu membro , duro, rigido em sua boceta molhada e quente, eu seguia um movimento de vai e vem vigoroso, ela agarrava-se ao meu toráx, beijava meus músculos, gemia e se contorcia, dizendo ser minha namoradinha, dizia que sua filha era uma privilegiada, nunca na sua adolescencia havia namorado um garanhão como eu, ela passou a morder meus mamilos, unhar minhas costas, parei de bombar, me agachei e com os dentes baixei sua calcinha, quando vi aquela xoxota de perto, aqueles labios vaginais carnudos, aqueles pêlos lisinhos de sua florzinha, não me contive mais uma vez e soquei minha lingua em seu clitóris! eu passava minha lingua de cima abaixo, roçando com força seu clitóris, ela gemia, gritava e pedia mais, percebi que ela estava prestes a gozar, resolvi diminuir o ritmo, deitei sobre ela e coloquei suas pernas sobre meus ombros, era como se um touro estivesse sobre uma menininha indefesa, coloquei meu membro grosso e bem avantajado na porta daquela bucetinha e soquei com tudo novamente, a cada bombada ela urrava e mordia o travesseiro, eu já não conseguia mais segurar, resolvi colocá-la de quatro e arrombá-la por trás, isso mesmo, arrombá-la por trás! pedi o seu cuzinho e ela não negou, ficou de quatro agarrou a fronha e implorava "coloca! me fode! arromba sua namoradinha! arromba sua ninfeta! vai fdp eu quero vc dentro de mim!"... sem dó eu abri aquele cuzinho, posicionei a minha rola e não tive piedade, molhei a cabeça do danado e enfiei com tudo, se havia alguma prega eu arrebentei! ela urrou mais uma vez! eu puxava seu quadril contra minha rola e ela urrava incessantemente, foi quando já no delirio ela gritava para que eu aumentasse o ritmo, pois iria gozar, isso mesmo, a cadela estava gozando pelo cú, eu nunca tinha visto aquilo! bombei com mais força, meu pau latejava lá dentro, eu percebia que íamos gozar juntos! e foi o que aconteceu, disparei vários jatos de porra dentro daquele cuzinho maravilhoso, pude observar minha porra escorrendo por suas nádegas ela se virou, me puxou sobre ela e disse que de agora em diante tb me amaria, eu teria que arrumar sempre um tempinho para ela, caso contrário, eu perderia ela e a filha. Isso já faz 3 anos e hoje eu ainda como mãe e filha, claro que a Camila, nem desconfia do fato, Dna. Marisa é uma atriz! Seu Jorge, digamos que seja um corno nato. Eu apenas faço a minha parte de bom namorado e genro.

A Camila nunca poderá desconfiar que sua mamãe é uma puta e eu o amante dela!

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Comentários

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Só queria que tua sogra tivesse essa disposição para trepar comigo. Fala com ela e me avisa. Mané!

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bem, nesse mundo maluco em que vivemos parece nada é impossivel, então eu acho provavel que esse lance tenha ocorrido mas não descarto a possibilidade de vc ter usado sua imaginação pra criar essa imagem em sua mente.

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Po vei seu conto é uma bosta, mas como vc, eu gostaria de enfiar a rola no cu da minha sogra so pra ver se ela larga de ser chata

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pow kra tu se deu bem eu queria tha no teu lugar...

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Cara, um dos piores que já li.... ou melhor, parei na metade...

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eu não seria tão cruel com o camarada.afinal é só um conto,que pode ser real ou ficticio.achei interessante,não vou buscar erros de ortografia por que já vi erros muito maiores em outros.valeu!!!!

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Mais um idiota usando meu nome. Camarada, só pq eu fodo tua mãe não te dá o direito de usar meu nome no site.

Tá louco meu???????

E o conto ? Bem, o conto é uma merda, se eu fosse o autor eu enfiaria a cabeça dentro da privada e mandava alguem dar descarga.

Sai fora seu merda.

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