Em meio à minha vida agitada, combinei, com uns primos residentes em uma cidadezinha no interior do Rio, que passaria o carnaval de 1.985 com eles, no sítio em que moravam, e que chegaria uma semana anterior ao evento.
Devido aos meus diversos afazeres, não pude chegar na data aprazada, só o fazendo no sábado de carnaval. Cheguei por volta de nove da manhã, sendo recebido pelos tios, que foram logo me informando que os primos tinham ido para o Rio, passar o carnaval, em virtude da minha ausência na data combinada. Lamentei e disse-lhes, sorrindo, que desse modo iria aproveitar a estada na fazenda para recuperar as energias.
Logo ao chegar à varanda da casa, vi uma mocinha, de uns 19 anos, magrinha, pele sardenta e usando óculos, mas nem por isso desinteressante. Ela estava tricotando, sentada em uma cadeira de balanço. Perguntei quem era e meu tio informou-me tratar-se da filha de um amigo, que estava passando uns dias nó sítio. Disse-me também que a garota era um pouco tímida, e que passava quase todo o tempo na sua.
Quando fui apresentado à Diná, ela foi fria e distante, dando-me a impressão de ser possuidora de um complexo dê inferioridade muito grande. E como, de fato, não era lá essas coisas, deixei-a de lado.
Tio João, como era de costume, reiterou a proibição de frequentar a mata, por ser perigosa devido a animais de certa ferocidade. Mas a proibição despertou-me a curiosidade e mais tarde, contrariando seus avisos, fui caminhando mata adentro, indo até perto de uma nascente rodeada de árvores e de mata fechada. Um lugar belíssimo, cheio de pássaros é pequenos roedores. O lugar era tão bonito que perdi a noção do tempo.
Veio a tarde e, com ela, a Pintadinha, a jovem que havia conhecido logo que chegara à fazenda. Ela andou pelo local, dando-me a impressão de procurar por alguém. Curioso, escondi-me atrás de uma moita e fiquei sacando a mulher. Foi então que pintou um empregado da fazenda, um rapagão de quase dois metros. Assim que a Pintadinha viu o sujeito, encostou-se em uma pedra, levantando a sua saia e mostrando as coxas, que - agora eu via - não eram tão magras, e o sexo, coberto de pêlos ruivos, pois não usava calcinhas. O rapaz tirou a roupa e, peladão, foi de encontro a ela. Ele segurava o seu cacete entre as duas mãos, falou algo para a gata, que se virou, veio de marcha à ré em direção àquele instrumento. Fiquei dando uma de voyeur, apreciando a sacanagem e, olhem, não foi mole ver sem participar. A Pintadinha se rebolando toda na rola do cara, que segurava o sexo sem, entretanto, introduzi-lo na xoxota da mulher. Mas ela chegou-se mais e ficou sua vulva no mastro do homem; que, em alguns minutos de fricção os dois gozaram. Claro que eu, àquela altura, estava me masturbando, gozando também.
Terminados os trabalhos, ela se mandou para casa, passando voada por mim. Voltando à fazenda, fui abordado por tio João, que, desconfiado, perguntou-me se eu tinha ido à mata. Evidente que neguei.
À noite fiquei relembrando o acontecido. Era tudo muito excitante. Mas como não tinha o que fazer, resolvi ir até a biblioteca, escolher um livro para ler. Quando entrei na sala encontrei a Pintadinha. Só de vê-la fiquei a mil, num arroubo de tara, tirei o meu cacete, já duro, deixando-o à mostra, só pra saber qual seria a dela. Ela então ficou olhando para ele, depois olhava para mim. Depois de algum tempo, levantou-se de cara feia e foi para o quarto.
Permaneci na biblioteca, sentado confortavelmente no sofá. Peguei um livro, simulei ler, botei de novo o meu pau para fora e fiquei esperando que ela voltasse. A Pintadinha chegou, sentou-se em uma cadeira de balanço e ficou olhando. Puxei um papo, ela não respondeu, aí eu fiquei de pé e olhos dela, brilhando, fixaram-se no meu sexo.
Ela, sensualmente, mostrou-me as coxas, levantando o tecido de seu vestido. Safada, subiu ainda mais os panos, mostrando a mata ruiva de seu sexo fogoso. Senti o meu pinto pulsar. Ela, a dois metros, viu o que o seu: visual me proporcionava. Saiu rebolando da biblioteca e quando atravessava a soleira da porta, levantou o vestido, mostrando a bundinha carnuda, um convite a prazeres inolvidáveis.
Excitado, fui para o meu quarto, com alguma esperança de que ela aparecesse. O tempo passava e nada de a Pintadinha pintar. No entanto, lá pela madrugada, a porta do meu quarto se abriu e ela entrou. Estava toda gostosa, fofa, completamente diferente do primeiro encontro nosso. Abraçou-me, beijou-me as faces e pediu para que eu escutasse sua história. Respondi que escutaria, mas que naquele momento eu era só desejos... Ela fez pé firme. Então só me restou ouvir. Disse-me| ela que há uns dois anos viera ao sítio pela primeira vez, e, muito curiosa, começou a bisbilhotar todos os arredores do lugar. No curral via um cavalo transando uma égua. Ficou excitada, cheia de tesão. Distraída com a cena, nem reparou na chegada do tal empregado que eu vira com ela, e que, delicadamente, mandou que ela saísse dali. Respondeu ao empregado que não, fixando nele seus olhos brilhantes. E ele, mais uma vez, pediu que ela fosse embora, pois o curral era longe da casa è não ficava bem uma mocinha ficar olhando aquilo? Ela, quase que hipnotizada, olhava o jovem, e, não se contendo, aproximou-se dele, abraçando o rapaz, que não era de ferro, encostou sua pica de encontro às suas coxas ela, descontrolada de desejo, começou a apalpar o sexo do empregado. Ele, por ser de bons princípios, manteve-se na defesa, e ela passou a comandai as ações...
Interrompi a narrativa, pedi que contasse depois estava azul de tesão.
Ela concordou e começamos, finalmente, o jogo. Ela mandou que me encostasse na parede, levantou a camisola e, virando a bundinha pra mim, veio se encostando, fazendo com que meu pinto entrasse entre o vão de suas coxas quentes e deslizasse entre suas popas. Eu estava doidinho pra gozar, quis abraçá-la e ela se afastou, dizendo-me, autoritariamente, que voltasse a me encostar na parede. Rebelei-me e abracei-a pelos quadris, ela disse que iria embora. Mandei que fosse embora, mas claro que eu estava maluco para que ela ficasse! Felizmente ela não foi. Chamou-me de machista, mas acabamos sorrindo um para o outro. Fomos para a cama; sussurrei em seu ouvido, pedindo para penetrá-la no rabinho. Ela respondeu-me que nunca dera o traseiro, que só gostava de ficar roçando. Insisti e, devagarinho, fui penetrando sua bundinha. Ela gemia, e eu lhe pedia que rebolasse. O pau foi entrando, entrando, era a primeira vez que ela dava o rabo. A sensação que eu sentia era indescritível tamanho o prazer que aquele buraquinho de fogo me proporcionava. Fui acelerando minhas estocadas, curtindo o princípio do meu orgasmo. Pintadinha também se contorcia, confirmava, rebolando loucamente, que seu prazer também era iminente. Gozamos os dois, juntinhos. Um gozo fantástico.
Como Pintadinha estava preocupada que alguém aparecesse, voltou para o seu quarto, não sem antes marcar um encontro comigo para o outro dia pela manhã, na mata.
Enquanto permaneci na fazenda saboreei aquele pitéu.