Sou pastor de uma igreja evangélica que fica no Largo do Machado, aqui no Rio.
Minha esposa trabalha no bazar da igreja.
Somos um casal normal como os outros, eu sou moreno, 1,70m, 38 anos, e minha mulher tem 1,60m, morena, 34 anos, cabelos longos, mas que ela deixa sempre presos quando estamos na igreja.
Uma vez, um irmão novo da igreja, que morava sozinho, convidou a mim e à minha esposa pra irmos à casa dele pra colocar a conversa sobre os procedimentos da igreja em dia. Ele disse que queria saber melhor como eram os dogmas que seguíamos e qual a leitura da Bíblia que fazíamos.
Com muito gosto, chegamos no início da tarde.
Ele nos recebeu com a mesa do almoço servida e nos convidou pra sentar.
Como a mesa era quadrada, apesar de espaçosa, ele sentou de um dos lados e eu sentei de outro, de frente pra minha esposa. Assim ele ficava entre nós dois.
Fez questão de nos servir. Mas, quando foi servir o refrigerante à minha mulher, a garrafa, que estava molhada por fora e era de plástico, escapou da mão dele, caiu em cima da mesa e explodiu bem em frente a ela, encharcando os dois.
-A senhora me perdoe, por favor!
Ela respondeu:
-O que é isso, irmão! Isso acontece.
Ele se levantou e foi buscar uma toalha pra ela se enxugar.
Enquanto isso, eu levantei e fui ajudar ela. E disse:
-Aproveita que ele está lá dentro, tira a blusa e sacode. Assim já tira um pouco do refrigerante.
Ela olhou pra porta por onde ele tinha saído e começou a tirar a blusa rápido.
Minha esposa tem um corpo bem feito, cintura fina, bumbum redondinho e seios do tamanho de uma adolescente. Mesmo suja de refrigerante, estava linda.
A blusa estava completamente estragada. Mesmo que enxugasse, não teria o que fazer. E a gente ficou tão entretido vendo os estragos e sacudindo a blusa pra ela vestir de novo que nem vimos que o cara já tinha voltado com a toalha.
Ele estava sem camisa, pois tinha se enxugado também.
Minha esposa levou um susto e ficou de costas pra ele. E ele se desculpou de novo e me entregou a toalha, ficando ele também de costas pra ela e meio de lado pra mim.
Sem ter mais o que fazer, resolvi enxugar ela.
Soltei as tiras do sutiã e comecei a passear as mãos com a toalha por cima pelo corpo dela, suavemente.
Dava pra ver que o cara olhava meio de lado, e deu para notar que o cacete dele estava endurecendo.
O meu também começou a endurecer com aquela situação, e sugeri que ela tirasse o sutiã de uma vez, já que ele estava de costas.
Ela tirou na mesma hora e eu disse pro cara:
-Sem maldade, você pode nos ajudar? É que ela está muito molhada... Caiu refrigerante até na saia.
Claro que não era pra tanto. Mas ele respondeu:
-Vou buscar outra toalha.
Assim que ele saiu, dei um beijo na minha mulher e vi que ela estava toda arrepiada e sorriu pra mim.
Ele voltou com outra toalha e começou a passar a mão coberta com essa toalha nas costas de minha esposa, esfregando.
Algumas idéias já passaram em minha cabeça, e eu estava mais excitado que enciumado. Fiquei só olhando a partir daí, enquanto as mãos dele ousavam mais a cada instante. Logo ele tirou a saia dela e estava passando a toalha nas nádegas dela, e tirou a calcinha, sem qualquer reação negativa por parte de minha mulher. Pelo contrário, ela até abriu levemente as pernas, o que facilitou que ele acariciasse bem no meio da bundinha dela com os dedos tocando levemente o cuzinho dela.
Minha esposa, dócil, ronronava como uma gatinha, e o cara aproveitava para passar as mãos em todo o corpo dela. Eu olhava cada vez mais tesudo.
Fui me aproximando devagar, para não cortar o clima, e também passei a acariciar o corpo de minha esposa.
Ela suspirava com quatro mãos fazendo carícias no corpo dela inteiro.
O cara não agüentou mais e tirou a calça e a cueca. E eu também comecei a tirar a roupa.
Enquanto isso, ela pegou o membro de nosso amigo e começou a chupar, coisa que ela sabe fazer muito bem, de vez em quando ela dava uma mordidinha na cabeça do pau dele, o cara gemia de tesão com aquele boquete.
Aproveitei e caí de língua na bucetinha fazendo ela implorar pra ser comida.
Empurramos tudo que estava em cima da mesa direto pro chão e deitamos ela ali em cima.
Daí, enquanto ela chupava o cara eu comia a bucetinha por traz, estimulando o clitóris dela com meus dedos.
Minha esposa gozou em pouco tempo, e ele, não se contendo, ejaculou nos seios dela.
Então, com o cacete ainda duro, o cara sentou na mesa e a puxou para si fazendo com que ela sentasse no pau dele. Aquela foi a cena mais excitante da minha vida: a buceta lisinha de minha esposa preenchida por outro cacete, a cada subida e descida dela o cacete de nosso amigo ia ficando cada vez mais molhado a ponto de escorrer o suco da buceta dela pelas bolas dele.
Na posição que ela estava deixou o lindo cuzinho dela totalmente a mostra. Fiz com que ela se inclinasse mais ainda pra cima dele a ponto dos seios ficarem a mercê da boca de nosso amigo e após lubrificar o ânus com um pouquinho de maionese penetrei com um pouco de dificuldade aquele rabinho gostoso.
Minha esposa, que nunca havia sido ensanduichada, gemia profundamente, dizendo que não havia nada mais gostoso que uma dupla penetração. Quando eu e o cara acertamos a cadencia das estocadas ela foi ao espaço, urrava palavras sem sentido algum gozando várias vezes, até quase desmaiar.
Depois disso, fomos os três tomar banho juntos no box do banheiro dele.
Na igreja nós mantemos o mínimo possível de intimidade. Mas a partir daí, passamos a nos reunir na casa dele todo fim de semana. E tem sido cada vez mais gostoso.