A garota do restaurante

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 824 palavras
Data: 07/01/2006 04:36:25
Assuntos: Heterossexual

Sou Diego, tenho 29 anos (mas na época do fato eu tinha 26), sou arquiteto, tenho cabelos castanhos claros e olhos verdes. Nunca tive um corpo atlético, mas também nunca fui gordo, ou seja, consigo manter o meu peso. Tinha 1,73m e 65kg.

Eu tinha acabado de me mudar, fui morar sozinho. Meu apartamento tava uma zona e eu não tinha como cozinhar, então fui almoçar no restaurante que tinha na rua de trás. No meio do caminho começou a chover forte. Então entrei numa loja de eletrônicos. Ali, vi que tinha uma garota com bolsas, guarda-chuva e falando ao celular. Ela tava meio enrolada. Fiquei olhando-a por um tempo. De onde eu tava dava pra ouvir a conversa: "Não...eu só vou almoçar aqui no restaurante da minha rua, depois eu vou pra casa...". Sabendo que ela iria para o mesmo lugar que eu, ofereci ajuda, e ela aceitou de pronto. Depis de chegar no restaurante, cada um sentou numa mesa e não nos falamos mais naquele dia.

Como meu fogão ainda não tinha chegado, eu ia almoçar e jantar todos os dias no mesmo restaurante, e, por algumas vezes, encontrava a mesma garota. Um dia nos apresentamos. E a acompanhei até a entrada do seu prédio. Ela agradeceu a companhia, se despediu e entrou no prédio. Alguns dias se passaram depois do nosso último encontro e eu não a vi mais. Meu fogão chegou e eu deixei de freqüentar o restaurante.

Um certo dia voltando do trabalho, a vi entrando num taxi, ela vestia um vestido branco solto. Ela tava linda. Ah...desculpem, eu não a descrevi. Ela, Beatriz, era branquinha de longos cabelos marrons e olhos cor de mel. Seu corpo não era escultural. Era magra com curvas bem definidas. Mas alguma coisa nela me chamava a atenção, algo que eu não conseguia descobri o que era.

Eu morava sozinho e, algumas vezes à noite, eu me pegava pensando nela. Eu mudei meu trajeto: todos os dias indo trabalhar, passava em frente ao seu edifícil. Mas raramente a via por ali.

Um dia fui comemorar o aniversário de um amigo no restaurante da rua de trás, e lá estava Beatriz, linda. Com cabelos soltos, blusa amarela e saia jeans q ia até o meio das coxas. Demorei pra perceber que ela estava acompanhada por um cara. Quando me viu, acenou de longe, com um olhar triste, o brilho de seus olhos não estava presentes neles. Ao conversar com o rapaz, tinha um olhar perdido e inconsolável. Nunca a tinha visto assim. Ela falava de modo gesticulado, fazendo gestos amplos. E ela cada vez mais "cabisbaixa". Foi quando percebi que se tratava de uma "briga de casal". Tentei voltar minha atenção pra mesa onde se encontravam meus colegas, mas não conseguia.

De repente ele levantou rápido, fazendo barulho ao arrastar a cadeira; ela começou a chorar baixinho. Olhava perdida a sua volta, parecia procurar alguma coisa, não achou e encostou a cabeça no braço que tava apoiado na mesa. Levantei, pedi desculpas ao Beto (aniversariante) e me despedi de todos com um aceno de mão.

Sentei ao seu lado. Perguntei se tinha como ajudá-la. Ela respondeu com uma voz rouca e fraca: "Me tira daqui..". Na mesma hora levantei, o graçom disse que a conta não tinha sido paga. Eu lhe dei 50 reais e perguntei se dava pra pagar e ele respondeu que sim. Então saí dali com ela apoiada em meus braços. Chuvia. A levei pro meu apartamento. Lá chegando, lhe dei uma de minhas camisas, ela vestiu e se acomodou no sofá da sala. Eu tomei um banho. Ao sar do banheiro vi que ela havia adormecido. A peguei no colo e botei na minha cama. Deitei no sofá da sala. Quando tava quase dormindo, ela aparece e me pede para conversar. Eu não recusei, ela desabafou, xingou , chorou e por fim me beijou. Não entendi mas gostei. Ela me disse que eu era uma das pessoas mais legais qe ela cnheceu, e que não queria nunca de ser minha amiga. Eu a abracei. Ela tirou a camisa e me beijou mais uma vez.

Ao mesmo tempo que me beijava, tirava meu short. Eu não ofereci nenhum ipo de resistência. Então, no sofá mesmo, ela sentou em mim e cavalgou. Eu acariciava todo seu corpo, ela gostava e pedia mais. Depois de ter gozado, ela levantou e me lvou pro meu quarto deitou na cama e abriu as pernas, me pediu pra eu fazê-la se setir desejada. Sem a menor cerimônia, deitei sobre seu corpo e realizava seu pedido. Ao término, nos deitamos na mesma cama ela, então virou de costas pra mim e começou a esfregar-se em mim. Eu não resisti...

Ao acordar ela me agradeceu pela noite maravilhosa, eu não fiz diferente. Depois desse dia passamos a nos encontrar mais freqëntemente. Namoramos por 2 anos. Ho je somos grandes amigos.

É isso!!! Espero que tenham gostado.

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Comentários

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bonzinho seu conto,podia ter mais um pouco detalhes na transa,mais foi bonzinho

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Vc é formado ? Nem parece, escreve mal demais p quem se diz formado. Outra coisa, vc fode sem camisinha? Cuidado, pode morrer antes do tempo.

Aprenda a escrever e volte ao site.

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