Meu nome é Jayme. Sou pastor de uma igreja evangélica. Só não vou dizer de onde, senão vão saber quem eu sou.
Tenho 46 anos, sou viúvo e tenho uma filha de 23 anos, chamada Betsy, que mora comigo.
No outro dia, quando terminou o culto na igreja, um irmão chamado Luciano, que sempre conversava muito com a minha filha, chegou pra mim e disse que queria fazer uma doação. Mas preferia que fosse na minha casa porque, como era uma doação muito grande, não queria que ninguém ficasse sabendo.
Apreciei esse gesto de humildade. E perguntei a ele que dia seria melhor pra ir lá em casa, e marcamos de nos encontrarmos num dia próximo, em que sua esposa estaria viajando. Não entendi exatamente o motivo disso, mas, como eu também estaria livre nesse dia, aceitei.
Eu e a Betsy recebemos o Luciano lá em casa no dia combinado... conversamos bastante sobre os assuntos da igreja. E num determinado momento, deixei os dois conversando e fui ao banheiro, voltando uns 10 minutos depois. E quando cheguei na porta da sala, fiquei parado, estupefato, quando vi os dois pelados e a minha filha sugando sofregamente o cacete do Luciano, que suspirava de prazer. Tenho um cacete normal, mas o do Luciano era bem maior, com mais ou menos uns 25 cm.
No início, parece que eles nem me viram. E eu fiquei tão excitado com aquilo que botei meu cacete pra fora, e já saiu duro da calça, e comecei a me masturbar.
Quando menos esperava, vi que o Luciano começou a gritar e então notei que ele estava gozando na boca de minha filha. Ela olhando para mim, com a maior naturalidade, perguntou o que eu estava fazendo ali parado.
Imediatamente eu fui até ela e comecei a fuder aquela bucetinha com meu pau, parecendo que ia explodir.
Ela gritando de prazer, disse que queria sentir dois cacetes pulsando dentro dela e chamou o Luciano pra satisfazer isso. Eu então, deitei no chão e ela veio por cima de mim, fazendo com que meu cacete deslizasse dentro daquela buceta maravilhosa.
Então eu abri as duas metades da bunda dela, expondo aquele cuzinho que estava piscando, solicitando um cacete. Quando o Luciano pouco a pouco penetrou, ela deu um suspiro e ficou com um rostinho lindo de olhos fechados saboreando esse momento de prazer e então, aos sobressaltos começou a gritar e a suspirar quando começamos a nos mexer dentro dela cadencialmente até os três chegarmos a um gozo incrível. Fudemos o resto do dia todo. E o Luciano também comeu aquela bucetinha maravilhosa e eu me deliciei em seu cuzinho. Isso foi há exatamente 1 ano, em Janeiro do ano passado. E até agora ainda transamos maravilhosamente.
A esposa dele não sabe, nem os irmãos da nossa igreja. Mas já contei pra pastores amigos meus de outras igrejas. E um que é uns 15 anos mais jovem que eu até bateu punheta na minha frente quando contei pra ele! E pediu pra pelo menos ver a gente um dia... Se a minha filha e o Luciano aceitarem, eu já aceitei.