Não quero mais ser pastor

Um conto erótico de Edivaldo
Categoria: Homossexual
Contém 1409 palavras
Data: 31/12/2005 22:58:05
Assuntos: Homossexual, Gay

Eu sou evangélico e tenho 34 anos.

Sou casado, tenho dois filhos, mas sempre tive tesão em homem. Não voltei a trepar com nenhum desde que entrei pra igreja. Mas eu sempre visito os sites e blogs gays da rede quando tô sozinho no quarto. É gostoso tocar uma boa punheta e se satisfazer com um bom peito peludo ou barriguinha masculina sarada. Isso sem falar nos cacetes deliciosos, com aquelas cabeçonas arregaçadas... Ai, já fiquei de pau duro só de pensar.

É o que acontece com todos os “ex-gays” que tem nas igrejas evangélicas: eles até deixam de trepar com outros homens, mas no íntimo, dentro deles, continuam loucos por uma boa rola e se punhetando escondidos, pensando num bom macho.

Quando eu vou a qualquer igreja e tem algum pastor jovem, que eu não conhecia, fazendo uma pregação, eu já fico logo de pau duro, só pensando em como será ele pelado, se o peito dele é peludo ou liso, se os biquinhos dos peitinhos dele são durinhos, se o cacete dele tem a cabeça arregaçada ou com aquela pelinha por cima...

Quando algum pastor ora com a mão na minha cabeça, então, o meu pau quase rasga a cueca, porque o contato daquela mão com o meu cabelo... Eu já imagino logo aquela mão descendo e tocando uma punheta pra mim.

Aliás, pra gente que é evangélico e curte macho, os símbolos sexuais que são os temas principais das nossas punhetas são os bispos e pastores mais conhecidos das igrejas.

E o que eu curto mais é o Marcelo Crivella. Ah... Quantas punhetas eu já bati pensando nele, devorando mentalmente o cuzinho dele...

E no outro dia eu tive um sonho que me deixou tão louco que resolvi contar aqui pra vocês.

No sonho, eu tava sentado num jardim. Aí ele veio andando, cantando uma daquelas músicas dele pra mim e sentou do meu lado. Sorriu pra mim e botou a mão na minha cabeça, depois começou a passar a mão nas minhas costas, depois no meu peito.

Eu já fiquei logo de pau duro, e fui passando a mão nele também. Aí a gente já deu logo um beijo de língua. E que boca gostosa que ele tinha...

Aí eu tirei a camisa dele e fui chupando o cangote, fazendo ele gemer gostoso. E desci até os peitinhos e comecei a mamar e dar umas mordidinhas nos biquinhos. E deitei ele no chão e fui descendo pra barriga, até que enfiei e língua no umbiguinho dele e fui lambendo, fazendo ele se torcer todo.

Quando cheguei no pau, antes de chupar eu ainda dei uma boa cheirada nos pentelhos dele. E tava tão cheiroso... Depois cheirei aquele saco peludo, que também tinha um cheiro de macho delicioso.

Enquanto isso, eu passava as duas mãos na bunda dele, por trás.

Quando caí de boca na rola dele, chupei aquela cabeça rosinha que foi uma beleza. Mas não demorei muito a virar ele de costas e meter naquela bundinha deliciosa. Meti fundo mesmo, até a raiz da minha pica. E aí gozei um dos orgasmos mais gostosos que eu já tive. E nessa hora eu acordei, todo melado.

Nesse mesmo dia, quando fui tomar banho, bati uma bela punheta, lembrando do sonho. Mas gosto mesmo é de bater uma imaginando ele ali no box, comigo, com o cuzinho bem arregaçado no meu pau.

Eu tenho repensado umas idéias que a igreja evangélica me ensinou.

Eu tenho 36 anos, sou pastor, sou viúvo e tenho um filho de 10 anos.

Esse ano, quando teve uma reunião de pais na escola do meu filho, eu tive a oportunidade de ir. Falei com as professoras dele e vi que está indo muito bem nas matérias todas, graças a Deus.

Mas o professor de Educação Física não tava lá nesse dia. Foi o único professor do meu filho com quem eu não falei. E eu me informei sobre como e quando poderia conversar com ele. E soube que, no dia seguinte, ele ia estar num clube que é associado com a escola, que fica perto da minha igreja.

Como só ia ter culto de noite nesse dia, na parte da tarde eu fui lá no clube e procurei pelo professor.

E me informaram que ele tava lá na quadra do clube, treinando com uns meninos de outra escola. E eu fui lá... Bom, eu fiquei impressionado quando vi aquele loirão de cabelo comprido, de olhos verdes, com uns 2 metros de altura, musculoso que nem um lutador de boxe e com a voz grossa pra caramba correndo de um lado pro outro da quadra, instruindo os meninos sobre a prática do jogo que eles tavam fazendo.

Quando terminou, ele veio até mim e, depois que eu me apresentei, ele apertou a minha mão. E com uma força que quase amassou ela.

Eu perguntei sobre o meu filho nas aulas de Educação Física e ele se lembrou logo do garoto e disse que era um dos melhores alunos, além de ser muito educado com os colegas.

Nessa hora, como ele tava todo suado, tirou a camisa na minha frente... Aí eu não consegui mais parar de olhar praquele peito e praquela barriga. Enquanto isso, eu sentia o meu pênis endurecendo dentro da cueca.

Claro que eu tentei disfarçar, continuando a falar com ele sobre a escola do meu filho e tal... Mas teve uma hora que ele percebeu que eu tava olhando muito pro corpo dele. Aí eu tive que disfarçar:

-O senhor é tão grande e tão forte que eu, fraquinho assim e só com 1 metro e 70, tô me sentindo um anão do seu lado!

Ele riu e acho que acreditou.

Aí veio um dos garotos pra perguntar uma coisa a ele sobre o treino e eu aproveitei pra me despedir e ir saindo.

Quando eu cheguei na igreja, não conseguia tirar aquela imagem da cabeça. E na primeira oportunidade que tive, me tranquei no meu escritório, deitei no chão, botei o pênis pra fora e me masturbei que nem um louco, lembrando daquela cena.

Como tinha um pano de chão guardado no armário, eu peguei e usei pra limpar a poça de esperma que eu deixei no chão.

Depois do culto, fui falar com um irmão da igreja que eu sei que é gay. Pedi segredo a ele, mas contei o que tava acontecendo. E pedi pra ele me mostrar melhor como era isso.

Na mesma semana, a gente marcou de sair, conversamos bastante sobre o assunto e, no final, ele me levou pra casa dele, ele me levou pro quarto e me deitou na cama. Aí começou a fazer carinho em mim e eu fui ficando doido. A gente se abraçou e se beijou muito. E quando dei por mim a gente já tava tirando a roupa.

Ele começou a chupar o meu pênis e eu quase enlouqueci na hora! Não sabia que era possível sentir tanto prazer!

Ele engoliu o meu esperma e, depois, veio pra mim e mandou eu chupar o dele.

Eu já tava mesmo doido pra fazer isso. Mas tive uma sensação estranha quando botei o pênis na boca... O gosto era diferente de tudo, o cheiro de macho que vinha do corpo dele era forte... E o mais estranho de tudo foi o gosto do esperma dele, que eu também engoli todo. Mas foi muito bom.

A gente conversou mais um pouco até que a excitação voltou e ele ficou de quatro, pedindo pra eu enfiar na bunda dele.

Eu nem sabia direito como se fazia isso. Mas fiz do jeito que deu. Me machuquei, machuquei ele, mas foi bom.

Desde esse dia, quando dá, a gente vem se encontrando. E tá sendo uma das melhores fases da minha vida.

Também ando visitando muitos sites e blogs gays, que me satisfazem muito.

É por isso que eu disse que ando questionando, não os valores de Deus, mas os valores da igreja evangélica. Vejo tanto pastor e tanto bispo levando uma vida pra lá de depravada, roubando tudo quanto é dízimo, e depois ficam fazendo pose de pastores de almas. E também vejo gente que nem é de igreja nenhuma e, mesmo sem saber, segue os Dez Mandamentos e dá exemplos de humanidade. Eu estou pensando em deixar de ser pastor e me dedicar mais a essa vida nova que eu descobri. Com certeza vou ser mais feliz, como já comecei a ser.

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Comentários

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eu acho que voce pode ate deixar de ser pastor mas eu acho que voce deve tomar cuidado para os seus filhos nem mesmo disconfiarem da sua opção sexual

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adorei sua historia...sei como vc se sente...queria conversar c vc...sou um cara 1000%passivo mas MUITOOO discreto!meu email é atudopassa@gmail.com

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Gostei da sua história amigo, muito boa, continue vivendo...

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A religião não tem nada haver com as preferências sexuais.O ser humano tem que aprender a dividir as coisas. Templos religiosos é para serem respeitados . Fora é outra coisa . Sou espirita.

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