Amanda era uma linda garota, mas tinha péssimas atitudes em aula, muito indisciplinada e às vezes arrogante. Tinha 19 anos, seu corpo era muito sexy. Amanda era uma morena clara, de cabelos compridos lisos e castanhos. Bem magrinha, seios pequenos, mas tinha uma bundinha maravilhosa, redonda, muito bem contornada. Seu rosto era lindo, muito bem cuidado, de forma que aparentava ter menos idade que tinha. As roupas que usava sempre realçavam ainda mais suas curvinhas de garotinha teen. Como sempre, eu ficava imaginando como Amanda deveria ser nua. Como deveriam ser os biquinhos de seus seios. Acho que eles eram pequeninos e rosados. E sua bocetinha? Como será que era? Para uma garota como Amanda, com aquele ar de safada que tinha, sua bocetinha deveria ser bem raspadinha, para realçar seu jeitinho teen. Os lábios vaginais deveriam ser pequenos também.
Na sala de aula Amanda quase nunca mantinha uma postura correta. Como já disse, era arrogante, as vezes debochada, mas era muito gostosa. E apesar de seu temperamento, eu adorava aquela garota, pois era muito gostosa. As vezes Amanda usava calças de lycra que deixavam o contorno de sua bocetinha muito bem definido. Havia vezes que ela virava-se de lado na sua cadeira e deitava suas costas no colo da colega do lado. Eu ia até ao seu lado e a advertia quanto à sua má postura, mas na verdade ia até lá para poder ver de perto aquela menina deitada no colo de sua coleguinha. Chegava ao seu lado de forma que ela ficasse com as pernas viradas de em minha direção, até que eu pudesse ver aquela bocetinha que deveria ser muito deliciosa. Ficava de pau duro na hora. Amanda deveria saber que eu tinha uma tara por ela, tanto que gostava de provocar, abrindo um pouco mais suas pernas para eu poder ver melhor aquela xota maravilhosa sob a calça colada.
Certa vez, Amanda veio até minha mesa. Eu estava sentado com os antebraços apoiados na mesa de forma que meu cotovelo esquerdo ficasse para fora da mesa, dobrado. Amanda dirigiu-se a mim para perguntar alguma coisa. Chegou ao meu lado e encostou no meu braço de maneira que sua bocetinha encaixasse exatamente no meu cotovelo que estava dobrado para fora da mesa. Fiquei de pau duro imediatamente e ligeiramente desconcertado com a situação. Mas não tirei o braço. Amanda percebeu que eu havia gostado e movimentou disfarçadamente o quadril num rebolado quase que imperceptível aos demais que estavam na sala. Ficamos alguns segundos naquela posição até que tirei o braço do lugar. Amanda voltou para sua cadeira, com um ar de vitória por ter conseguido me seduzir de forma tão inusitada. Naquele dia, masturbei-me imaginando estar trepando selvagemente com aquela garotinha maravilhosa em uma sala de aula.
Os dias passavam-se e minha tara por Amanda ficava cada vez maior. Um dia, decidi fazer alguma coisa. Disse a Amanda que gostaria de falar com ela antes que fosse embora. Amanda usava uma calça jeans de cintura baixa e boca de sino. Usava também uma blusinha preta, que deixava uma linda silhueta em seus seios, apesar de pequeninhos. Aqueles seios pequenos cominavam com Amanda, que era uma garotinha perfeita. A baixa cintura da calça deixava boa parte de sua barriguinha à mostra e expunha seu piercing de umbigo. A calça apertava suas coxas, que permitia ver o lindo formato que tinham. Eu estava tarado por minha aluna e estava decidido em seduzi-la naquele dia.
Depois da aula, Amanda foi até minha sala, naquela hora eu já estava a esperando. Convidei-a a entrar e pedi que sentasse. Sentei e falei sobre seu rendimento, sua postura e o quanto ela estava se prejudicando com aquilo. Disse à ela o quanto eu gostava dela e o quanto eu ficava chateado ao vê-la prejudicando a si mesmo. Conversamos mais sobre o assunto por mais um tempo. Novamente disse que eu tinha muito carinho por ela. Ela respondeu com um leve sorriso. Talvez tivesse lembrado da cena do cotovelo na sala de aula. Amanda, assim como eu, havia adorado aquele joguinho de sedução. Disse que também gostava muito de mim, por ser o único professor que a compreendesse. Finalizamos a conversa. Levantei-me e disse que já era tarde e a ofereci carona. Peguei-a pela mão e dei-lhe um longo abraço. Amanda correspondeu ao carinho. A razão me dizia que não podia estender mais aquele abraço, mas não queria soltá-la, nem Amanda. Uma de suas mãos que estava em minhas costas subiu até minha nuca. Senti que aquela era a hora, então beijei a boca de Amanda ali mesmo, em minha sala. Nos beijamos por um tempo e nossas mão começaram a explorar com mais intensidade nossos corpos. Levei minha mão até sua bundinha e a acariciei delicadamente. Amanda, com as duas mãos, agarrou a minha, com força. Tentei afastá-la, mas não paramos de nos beijar. Então repeti que precisava levá-la pra casa. Mentira, queria levá-la logo para o carro e começar a sacanagem.
Fomos até o estacionamento e chegamos ao meu carro. Abri a porta para que ela entrasse. Amanda curvou-se para sentar no banco do carona, nesse movimento ainda pude apreciar aquela bundinha perfeita de curvinhas redondas. Ainda não acreditava que logo eu estaria comendo aquela ninfeta gostosa. Entrei no carro e puxei Amanda para beijá-la. Beijei-a como se fosse se namorado. Ela me segurava pela cabeça com as duas mãos, fitava-me com os olhos e me puxava para beijar minha boca. Levantei sua blusa e chupei seus peitinhos de ninfeta. Mamei gostoso os seios pequeninhos de Amanda que tentava com dificuldade colocar sua mão em meu pau ainda sobre a calça. Tirei minha calça e Amanda abocanhou meu pau duro. Chupou deliciosamente meu pau. Deixei que aquela putinha me chupasse ali, ainda no estacionamento da escola.
Convidei-a para ir até minha casa casa, queria comê-la como eu a imaginava quando me masturbava. Queria comê-la na cama onde eu e minha esposa dormíamos. Angélica, minha esposa, não estava naquele dia, do serviço, saiu direto para casa de sua mãe, que precisava de cuidados. Chegamos em casa. Paramos na garagem de casa e Amanda voltou a me chupar ainda dentro do carro. Eu estava sentado com minhas calças até a metade das coxas. Amanda curvada, segurava meu pau duríssimo e engolia como uma puta profissional. Eu delirava ao sentir aquela linda boquinha deslizar sobre meu caralho. Amanda chupava com os olhinhos fechados e gemia baixinho. Estiquei meu braço até alcançar sua bunda, ainda de calças. Tentei colocar minha mão por dentro de suas calças e mas tive dificuldades, pois estavam muito apertadas. Amanda, ao mesmo tempo em que segurava meu pau, com a outra mão abria a sua calça para mim. Coloquei minha mão por dentro de sua calça e com o dedo médio encontrei o seu cuzinho. Ela gemeu quando enfiei meu dedo em seu rabo. Amanda não parou de me chupar e ao mesmo tempo fazia movimentos com sua bundinha. Puxei-a pelos cabelos e beijei aquela menina apaixonadamente, sem tirar o dedo de seu cú. Convidei-a para subir até o quarto. Fomos nos beijando. Subimos as escadas e ela ainda não tinha largado o meu pau, enquanto eu acariciava e apertava aquela bundinha gostosa. Agora, com as luzes acesas, eu podia ver sua calcinha rosinha de algodão. Sempre achei que calcinhas de algodão eram coisa de meninas safadas que queriam passar por garotinhas certinhas. Pra mim, isso era pura safadeza e eu adorava isso. Levei-a para o quarto onde eu dormia todos os dias com Angélica. Sabia que esta noite minha esposa não viria, então eu estava livre pra transar com minha aluna. Amanda, num gesto violento, me empurrou para a cama e tirou sua blusinha deixando seus seios à mostra. Rapidamente tirou sua calça que já estava descendo pelas coxas e sua calcinha que já estava fora do lugar. Amanda, aquela minha aluna que eu adorava, agora estava nua em minha frente, no meu quarto, querendo foder comigo. Desculpe Angélica, eu te amo, mas vou te trair de novo, com uma ninfeta da escola. Amanda havia tirado violentamente suas roupas e agora subia na cama e vinha em minha direção. Aquele gesto violento fez-me lembrar de seu caráter agressivo em sala de aula, coisa que normalmente me deixava irritado, mas agora eu estava adorando. Queria comer aquela gatinha selvagem e ver todo o seu temperamento explosivo ao me dar aquela bocetinha de ninfeta. Amanda pulou em cima de mim e virou-se para um delicioso meia-nove. Suguei sua bocetinha com toda a vontade. Amanda tinha uma bocetinha minúscula e muito delicada, como de uma virgem. Assim como eu havia imaginado, Amanda não tinha pelinhos, era mesmo uma putinha. Eu a chupava e Amanda gemia alto e gritava em meu quarto, que só interrompia seus gritos para dar novas chupadas no meu pau. Pedi que batesse punheta pra mim e ela batia, perguntava o que eu queria que fizesse e me chamando-me de \\\"sorzinho\\\". Eu adorava ouvir aquilo de minhas alunas, principalmente quando estava comento alguma delas.
Imediatamente disse que queria fodê-la. Então Amanda virou-se e sentou no meu caralho. Meu pau penetrava deliciosamente sua bocetinha, com as mãos eu apertava sua bunda enquanto ela gritava de prazer. Abracei-a com força, sem interromper os movimentos de vai e vem. Abocanhei mais uma vez um de seus peitinhos pequenos. Amanda tinha um lindo corpinho teen e eu queria aproveitar tudo aquilo nesta foda.
Virei Amanda de costas pra e a pus de quatro. Ela gritava alto no quarto. Eu a comia cada vez mais intensamente. Amanda chamava-me por meu nome. Comendo aquela ninfeta de quatro pude ver melhor o contorno de sua bundinha, que eu achava maravilhosa já por dentro das calças. Minha visão era maravilhosa, Amanda de quatro, nua, com a bunda redonda e arrebitada, ainda podia ver meu pau entrando naquela bocetinha jovem. Ao mesmo tempo que ouvia os gritos daquela minha aluna vadia em meu quarto. Jurei que não iria gozar logo.
Virei-a de frente pra mim, queria ver meu pau entrando naquele boceta peladinha. Queria ver seus pequenos peitinhos balançando e seu rostinho desfigurado de tesão. Agora Amanda estava deitada com a barriga pra cima e de perninhas abertas. Meti meu pau na sua bocetinha e continuei a comê-la com movimentos rápidos. Agora Amanda gemia baixinho e de olhos fechados. As vezes em me deitava por cima dela e a beijava apaixonadamente. Amanda segurava minha bunda e em puxava com força, fazendo meu pau entrar mais fundo naquela boceta.
Amanda pediu que fodesse seu cuzinho. Tirei meu pau e levei-o a sua boca e pedi que ela cuspisse nele. Amanda aproveitou para dar mais uma longa chupada. Deixei ela divertir-se com meu pau, que mamava como uma adolescente chupando um picolé. Deitei-me de lado na cama e com o caralho completamente lambuzado pela saliva dela, virei o corpo de Amanda também de lado, de modo que ficasse de costas pra mim. Joguei uma de suas pernas para frente até que pudesse ver seu cuzinho rosado. Lubrifique-o colocando mais saliva na entrada de seu rabinho maravilhoso. Vagarosamente passei a penetrá-la. Percebi que Amanda sentia dor. Mas violentamente continuei empurrando meu caralho pra dentro daquele rabo. Amanda gritava, mas pedia pra não parar. Quando meti por completo a cabeça do pau em seu cuzinho, Amanda parou de gritar e descansou seu rosto sobre o travesseiro, demonstrando um pouco de alívio. Era o travesseiro de Angélica. E minha aluna estava deitada sobre ele dando o cú pra mim sobre nossa cama. Agora eu metia com muito mais vontade minha vara no seu rabo, e via que a vagabundinha metia dois ou três dedos na sua bocetinha.
Tirei meu pau de seu cú e coloquei-a de quatro novamente. Numa única estocada, meu pau duro já estava dentro do rabinho de Amanda novamente. Eu metia meu pau no seu rabo e a segurava com força pela cintura. Amanda batia uma siririca com muita força e aquilo me deixava com mais tesão. Estocava minha vara até que minhas bolas batessem na sua bocetinha. Amanda estava prestes a gozar e passou a gritar mais alto. Minhas estocadas ficavam mais velozes até que vi Amanda gozar em seus dedos, que estavam enterrados na boceta, toda vermelha devido à violência da nossa foda. Rapidamente ela tirou-os de sua xota e esticou o braço pra mim para que eu pudesse chupar seus dedos gozados. Chupei aqueles dedinhos lambuzados com seu gozo, sem tirar o pau que permanecia enterrado em seu cuzinho. Agora eu me preparava para gozar e queria ver aquele rostinho lindo lambuzado com minha porra. Tirei meu pau de seu rabinho e posicionei de frente para o rosto de minha aluna safada. Bati punheta com o pau apontado para seu rosto. Amanda pedia que eu gozasse e fechou os olhos, abrindo sua boca. Gozei. Parte de minha porra jorrou em cima de sua língua, outra parte pousou sobre seu nariz e bochechas. Os lençol ficou todo lambuzado. Bati com meu pau e o esfreguei em todo o rosto de Amanda, que permanecia de olhos fechados. Amanda pegou meu pau e voltou a chupá-lo agora deixando sobre ele a porra que tinha ficado em sua língua. Era mesmo uma linda garotinha, vadia e puta.
Levei-a para o chuveiro e tomamos um banho juntos. Eu e minha jovem aluna. Nos beijamos e voltamos a transar debaixo do chuveiro, onde a comi de pé e de quatro ali mesmo, no box de meu banheiro.
Levei Amanda para casa naquela noite. Antes de sair de meu carro, nos despedimos. Amanda tentou me beijar mas não permiti. Então ela percebeu que tudo estava voltando ao normal. Eu sabia que no outro dia seus colegas de aula já estariam sabendo de tudo. Mas eu não me importava. Quando olhei para o banco do meu lado, vi que ela havia deixado propositadamente a calcinha rosa de algodão que tinha usado. Gostei do presente e vou guardá-la pra mim. Na calcinha rosa havia uma estampa de uma menina superpoderosa. Vi que não havia desenho mais apropriado para aquela calcinha.
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