Para quem não entendeu meu comentário no 1º relato e deu seu parecer, eu apenas quis dizer que alguns leitores, não sabem entender o que é fantasias e dizem coisas que não tem nada a ver. É claro que gosto dos comentários e todos podem faze-los, desde que não sejam grosseiros.
Quando narrei nossa 1ª aventura com outro casal, eu e minha esposa Lucia, ela acabou gostando tanto da experiência, dizendo que gostaria de repetir mais vezes se possivel, já que apesar de não aceitar este tipo de relação, mas como percebeu que o tesão e os desejos foram enormes e por sentir que quando tudo é feito com respeito, cumplicidade e tesão, realmente vale a pena.
Para quem não leu o 1º, eu tenho 42 anos, sou claro, 1,76 e 78 kg. Minha esposa também é loira, 1,65/52 kg e 33 anos.
Tínhamos iniciado entrar em salas de bate-papo e isso nos fez conhecer virtualmente várias pessoas, tanto casais, mulheres e homens a sós. Sair a 3 com duas mulheres, minha esposa dizia que não queria, já que ela não tem tendência bi. O mesmo acontecia comigo em relação a homens, pois eu também não desejo homo, mas aceitava que ela transasse com outro, desde que eu estivesse junto. Como eu sempre sonhei em sair com 2 mulheres e minha esposa não aceitava participar, eu acabei fazendo com outras que encontrei e aceitaram.
Sempre que entrávamos no chat, faziamos quase sempre juntos, isso cada um sabia o que rolava com o outro. Geralmente faziamos com casais, mas minha esposa dava preferência para homens sozinhos. Vários foram os que ela teclou, mas um em especial chamou mais sua atenção, por ser casado também, ter a idade igual á minha(42), peso e altura que também agradou minha esposa(1,78 e 85 kg). Ele havia comentado quais eram seus desejos, como gostava de transar, seu dote também. Se realmente não estava mentindo, tinha 22 cm, o meu tem 16. Minha esposa disse que não sabia se iria aceitar uma transa, pois nunca tinha feito sexo com um assim. Pedro apenas dizia que se a esposa dele gostava, por que ela não? Lucia começou a dar mais atenção ao Pedro, esse era seu nome. Pedro havia mostrado sua foto, mas somente vestido e o mesmo fez minha esposa. Pedro morava em uma cidade um pouco distante da nossa, por isso demorou certo tempo para que pudéssemos marcar um encontro.
Marcamos para uma quinta-feira, já que para o Pedro era mais facil. Eu estava ancioso e nervoso, mas a Lucia mais ainda. Ela cada pouco repetia se iria topar sair com ele. Eu é claro, apenas dava minha sugestão e dizia que para saber se iria ser bom ou não, só provando. Minha esposa concordou comigo e disse que se realmente ele era como se mostrou no chat e lhe agradasse, ela toparia.
O encontro foi marcado em uma cidade próxima da nossa, para que assim ninguem nos visse e ao Pedro também. Assim que chegamos no local marcado, já nos reconhecemos. Pedro me cumprimentou e deu um beijo no rosto da Lucia. Ficamos conversando, bebendo caipirinha e comemos alguns petiscos.
Passados mais de 2 horas de conversa e com o clima bem descontraido, Pedro perguntou de tínhamos simpatizado com ele. Eu apenas disse que quem tinha que responder, era minha esposa. Lucia, meio que tímida, confirmou dizendo que sim, confirmando o desejo de outro encontro. Eu sugeri por que não hoje mesmo, já que estávamos juntos e tínhamos tempo para tal. Pedro pegou na mão de minha esposa e fazendo um carinho em seu rosto, convenceu ela para que fôssemos para um motel. Como minha esposa estava um pouco alegrinha com as caipirinhas, acabou aceitando.
Resolvemos ir no carro do Pedro, com isso fui no bando de tras sozinho.
No caminho, Pedro passava sua mão na coxa de Lucia e o mesmo ela fazia nele. Como minha esposa estava de saia, Pedro chegou a encostar seu dedos em sua calcinha e logo levando para um lado, massageou seu clitoris, fazendo com que minha esposa se ajeitasse melhor no banco, abrindo um pouco as pernas para que o Pedro pudesse fazer-lhe uma massagem melhor. Eu no banco de tras que a tudo assistia, já estava muito excitado com os lances e também comecei a passar as mão nos seios de minha esposa. Quando chegamos no motel, Lucia já estava quase nua, com a saia toda levantada.
Ao passar pela recepção, Lucia se recompos e assim que entramos no apartamento, tudo começou.
Sugeri que eles fossem tomar banho primeiro e eu fiquei vendo tv. Minha esposa e o Pedro entraram no banheiro para tirarem as roupas, logo em seguida eu só ouvi o comentário da Lucia dizendo que imaginava, mas esperava que não fosse verdade o tamanho do cacete do Pedro. Fui tirar minha dúvida e até eu fiquei espantado. Não pelo comprimento em si, mas pela grossura, era realmente grosso, acho que quase o dobro do meu. Fiquei esperando a reação de minha esposa. Eles entraram no chuveiro e ficaram se abraçando, um lavando o outro. Pedro passava a mão pelo corpo da Luca e ela fazia o mesmo nele. Assim que eles sairam para se secarem, eu retornei para o quarto e fiquei aguardando eles. Como estavam demorando, fui ve-los e ví uma cena digna de filme pornô. Minha esposa estava de joelhos tentando chupar o cacete dele, mas apenas a cabeça entrava na sua boca. Ela fazia um esforço enorme para tentar por mais, mas era em vão. sua boca parecia de uma cobra quando está engolindo uma preza, de tão aberta que estava.
Pedro levantou Lucia e levou-a até a cama, deitou-a de barriga para cima e iniciou com sua lingua, percorrendo o corpo de minha esposa. Ela me olhava de vez em quando, fechava os olhos e dizia algumas palavras como: me chupa bastante, me deixa bem molhada e excitada para poder aguentar seu cacete. Pedro é claro não deixava por menos e até enfiava seus dedos na buceta dela.
Como imaginávamos ser verdade o tamanho do cacete do Pedro, minha esposa além de camisinhas, levou também um lubrificante KY, para faciliar a penetração.
Passados alguns minutos e devido ao alto grau de excitação de minha esposa, peguei a cartela de camisinha e o lubrificante e entreguei para minha esposa. O Pedro lubrificou bem a buceta da Lucia e antes de por a camisinha, pediu para ser chupado mais um pouco, deixando o cacete bem duro. Realmente ficou uma coisa enorme, parecendo uma salsicha de supermercado. Pedro acabou colocando duas camisinhas para garantir de não estourar a primeira. Passou também bastante lubrificante no pênis e estando tudo preparado, minha esposa preferiu ficar de lado, pois imaginava ser mais confortavel. Pedro se ajeitou atras dela. Minha esposa estava com uma perna levantada, assim facilitaria a penetração. Pedro ficou passando o cacete pela buceta e dava uma leve investida para dentro e recuava. Quando entrava um pouco mais o cacete, minha esposa soltava um gemido e se encolhia um pouco. Isso durou uns 2 minutos até que eu me aproximei do rosto de minha esposa e ofereci meu cacete para ela chupar.
Agora que ela estava mais ocupada e eu ajudava a segurar sua perna levantada, Pedro foi colocando aos poucos o cacete dentro da buceta de minha esposa, fazendo ela parar de chupar-me e dizer que ela estava sendo partida. Tinha entrado a metade, e o estado que estava a dilatação da buceta era incrivel, parecia que não passava nem uma agulha. Minha esposa gemia muito alto e pedia para ir de vagarinho para se acostumar. Pedro tinha muita paciência e esperou até que ela relaxasse e começou a infiar tudo para dentro.
Minha nossa, como era impressionante ver como estava o estado da vagina da Lucia, se não estivesse bem lubrificada, jamais entraria tudo aquilo dentro dela, até porque nunca tinha acontecido isso e sua bucetinha não estava preparada para tanto, mas devido ao lubrificante e ao grau de excitação de minha esposa, acabou entrando tudo.
Quando já estava tudo normalizado, Ela começou a me chupar novamente e o Pedro iniciou os movimentos de entra e sai, fazendo com que minha esposa falasse um monte de palavrões e atingisse um orgasmo tão intenso que achei que ela iria desmaiar. Como eu estava muito excitado com a cena, acabei gozando em seu rosto e boca e o Pedro também gozou, enchendo a camisinha.
Assim que ele tirou o cacete dentro dela, pude ver a situação que estava a buceta de minha esposa, parecia uma toca de cobra e estava toda vermelha e inchada. Lucia passou a mão nela e ficou impressionada com o estado, ela chegou a por a mão inteira dentro dela, mas disse que apesar do estado, não estava dolorida, mas um pouco anestesiada.
Tomamos um banho relaxante e o Pedro ajudou a Lucia a se secar, pois ela disse que estava com as pernas bamba.
Conversamos por um tempo e como minha esposa disse que não queria mais nada naquele dia, pois não suportaria repetir a dose, retornamos onde estava meu carro e fomos para nossas casas.
No caminho minha esposa disse que pensou em parar quando estava entrando o cacete dentro dela, mas achou melhor não fazer para não estragar tudo e criar um clima ruim, mas que depois acabou relaxando e gozando. Disse que não pretende repetir a transa com o Pedro, nem com outro que tenha o pênis muito grande, pois não é confortavel, mas se é para sair com outro, que seja alguem como eu, normal, pois é mais prazeroso.