Essa é uma história verídica e muito gostosa da minha vida, aconteceu já fazem 7 anos, mas ainda está viva na minha memória...
Quando Jussara me ligou, eu logo senti em sua voz que ela não estava legal. Nos conhecíamos já a algum tempo, tínhamos uma certa intimidade, o suficiente para falarmos algumas besteirinhas ao telefone, mas até aquele momento prevalecia a sua situação de esposa fiel e dedicada, era tudo muito virtual. Mas naquela noite era diferente, ela queria me ver. Não no lugar de costume. Não apenas para um papo entre amigos íntimos. Fez-me um convite para ir até a sua casa, o marido trabalhava numa cidade distante, os filhos estariam dormindo, eu deveria chegar após as 22hs.
Como combinado, quando cheguei já eram 22:15, toquei a campainha, ela veio já de baby-doll atender no portão, era uma rua escura, seu portão dava para a garagem coberta e isso já evitaria olhares curiosos. Aquela mulher estava pegando fogo, já me recebeu com um beijo delicioso, exatamente do jeito que eu imaginava em cada um de nossos encontros. Abriu a porta ainda grudada em mim, fez-me sentar no sofá e sentou-se em meu colo com os lábios grudados em mim. Fez com que eu me livrasse da camisa, tirando ela mesma meus sapatos e a minha calça. Continuou me beijando, desceu pelo meu pescoço, barriga, umbigo, beijou e deu mordidinhas por cima da minha cueca. Jussara me deixava a cada instante mais e mais tesudo, eu precisava urgentemente possuí-la.
Coloquei-a sentada onde eu antes estava, tirei seu baby-doll, deixei-a apenas de calcinha. Fiz com ela exatamente do jeito que ela havia feito comigo, dei atenção toda especial aos seus seios, que aliás eu adoro (é o que primeiro eu olho numa mulher), mordi seu umbigo, desci pelas suas coxas até chegar nos seus pés. Chupei cada um de seus dedinhos sem tirar os olhos de sua linda fisionomia. Passei então a dar toda atenção à sua bocetinha, livrei-a por fim de sua calcinha e chupei-a gostosamente, mordia o seu clitóris, parecia que ela chorava de tanto prazer que sentia. Desci minha língua com ela ainda sentada, levantei bem suas pernas e assim eu chupava desde a boceta até o seu cuzinho. Ela então não agüentou e pediu que a penetrasse logo...
Coloquei o preservativo e naquela mesma posição penetrei em sua bocetinha, que estava tão úmida, tão gostosa que meu cacete entrou de uma vez. Ela dava gemidos abafados, pois seus filhos dormiam... Jussara mandou-me sentar novamente, e com os dois pés sobre o sofá cavagou-me violentamente, gozando logo em seguida.
Chamou-me para subir para o seu quarto, lá chegando ficou de quatro na beirada da cama, e disse Vem, sua vez de gozar. Segurei sua cintura, enfiei meu cacete lá no fundo e fiz com ela rebolasse gostoso. Dei apenas algumas estocadas e. não agüentando mais, acabei por gozar.
Fomos então tomar um banho, fiquei feliz da vida quando entrei no banheiro e vi que havia uma banheira enorme. Tomamos aquele banho gostoso, voltamos para sua cama e ficamos conversando alguns instantes. Beijei-a novamente e desci direto para sua bocetinha, após um tempo coloquei novamente de quatro e por trás dela chupei-a até que ela gozasse mais uma vez. Passava da meia-noite, acabamos dormindo abraçadinhos. Acordei às três da manhã com ela olhando para mim com um sorriso na face. Nos beijamos novamente. Ela desceu e me presenteou com um boquete ainda melhor que o primeiro. Disse para eu não fazer nada, chupou-me bastante, colocou o preservativo, chupou novamente e, de costas para mim, começou a cavalgar, rebolando com verdadeira artista do bambolê. Eu não sei o que aconteceu, mas aquela posição a deixou simplesmente maluca, e ela gozou arranhando minhas pernas tanto que fiquei marcado...
Deixou-se de costas na cama, e no tradicional papai-mamãe, comi-a bem devagarzinho olhando no fundo dos seus olhos, até que gozássemos mais uma vez.
Olhando para o relógio, vimos que já eram 4:15 da manhã e ela não poderia dar margem ao azar. Feliz por tê-la feito feliz, sai de sua casa antes das 5 da manhã, ainda escuro, e a deixei bem consigo mesma, visto que foi feito aquilo que ela queria fazer e que eu desejava, sem que ninguém forçasse nada. E assim foi o meu primeiro encontro com uma mulher casada...
Você mulher, que ler e gostar do que leu, escreva-me ou adicione-me no MSN. Meu nome é Flavio, estou em Vitória-ES, tenho 28 anos e sou casado. Não sei se sou bonito, mas sou moreno, magro, tenho 1,86 e uso bigode e cavanhaque. Meu endereço é flaviobarrense@hotmail.com
Um grande abraço!!!