Os meus pais se separaram quando eu ainda era bem pequeno. E o meu pai ficou com a minha guarda, porque a minha mãe na trabalhava e não tinha condições financeiras de me criar, e foi morar com a família dela.
Eu sou filho único e o meu pai não voltou a se casar, então, morando mesmo na casa, era só eu e ele.
Ele é só 19 anos mais velho do que eu e sempre foi muito carinhoso comigo e deixava eu dormir com ele sempre. Essa era a segunda parte que eu mais gostava. Dormir abraçadinho com ele, com a cabeça apoiada no peito dele, sentindo aquela respiração quente na minha testa, enquanto ele fazia cafuné no meu cabelo.
Eu disse que era a segunda melhor parte porque a melhor era quando eu tomava banho junto com ele. Eu adorava ver aquele homem pelado na minha frente, se esfregando com sabonete.
Eu ficava o tempo todo olhando pro cacete dele. E é claro que ele percebia, mas não falava nada.
Até que teve uma vez, quando eu tinha 6 anos, que perguntei pra ele:
-Pai, por que é que o seu lulu fica com a cabeça pra fora o tempo todo?
Ele respondeu:
-O seu também vai ficar, quando você tiver a minha idade.
Eu arregacei aquela pelinha que tinha por cima do meu cacetinho e falei:
-Vai ficar assim?
Ele riu e respondeu:
-É. Vai ficar assim.
Depois disso, teve umas 2 ou 3 vezes que, quando a gente tava sozinho em casa, sem a empregada, eu pedi pra ele botar o cacete pra fora da roupa pra eu ver.
Ele achava graça, botava pra fora e me mostrava. Aí explicava que o meu também ia ficar assim um dia. Mas lá pela quarta vez que eu pedi isso, ele falou sério comigo, quase brigando:
-Pablo, já chega! Já te mostrei e você já viu! Agora vamos parar com isso!
Eu comecei a chorar. E ele, como sempre, me pegou no colo e me abraçou. Aí começou a brincar comigo e, dali a uns 2 minutos, eu já tava rindo e brincando com ele.
Mas quando ele trocava de roupa e, principalmente, na hora do banho, eu continuava olhando pro cacete dele. Até que um dia eu criei coragem e, numa hora que ele tava se ensaboando, segurei no cacete dele.
Ele gritou:
-Que é isso, menino?!
-Tô ensaboando, pai.
Ele tirou a minha mão e respondeu:
-Não. Deixa que aqui o pai mesmo ensaboa. Aqui você não pode mexer, não.
-Por quê?
-Porque você ainda não tem idade pra isso.
Aí eu fiquei pensando... Será que quando o meu cacete ficasse igual ao dele, eu ia ter idade pra segurar o cacete dele?
Bom, o fato é que eu passei a arregaçar o tempo todo a cabeça do meu cacetinho quando eu tava pelado na frente dele, pra ele ver e achar que já era igual ao dele.
Mas, sinceramente, acho que ele nem percebeu.
Quando chegou na adolescência e eu comecei a sair com uns garotos, percebi que eu gostava mesmo era de rola. Mas não contei nada pra ele em casa.
Mesmo com essa idade, eu continuava a dormir com ele sempre que dava, bem abraçadinho. Mas os banhos já eram coisa do passado, até porque já não cabia mais nós dois dentro do box.
Um dia, quando eu tinha 14 anos, a gente tava na cama e ele disse:
-Filho, você nunca teve uma namorada, né?
-Não, pai.
-Não gosta de namorar?
-Não.
-Ou não gosta de mulher?
Eu fiquei meio sem saber o que responder. E me deu até vontade de chorar. Mas ele disse:
-Tudo bem. Se for isso, não tem problema... Eu não sou cego, né? Já tinha percebido isso há um tempinho.
É claro que ele tinha tido várias namoradas nesse tempo em que a gente ficou sozinho. Mas, como ele aceitou tão bem a minha preferência sexual, resolvi perguntar:
-E você, pai? Já teve alguma coisa com homem?
-Quando eu tinha meus 11, 12 anos, já fiz aquelas brincadeirinhas que todo menino faz com meninos da mesma idade.
-E foi bom?
-Ah... A gente fazia isso mais de farra. Não era bem tesão.
Aí eu já soltei direto:
-Ah, mas eu faço por tesão mesmo!
Tapei a boca, espantado com o que eu mesmo tinha dito. Mas ele riu e respondeu:
-Essa é a diferença entre ser hétero e ser homo: um hétero pode até experimentar transar com outro homem, pode sentir um prazerzinho lá, mas não vai se satisfazer da mesma forma que com uma mulher; um homo vai transar com outro homem e vai se satisfazer mais do que com qualquer mulher.
Quando ele falou isso, meu pau foi lá nas alturas! Mas eu fiquei de bruços pra ele não ver.
Aí, pra terminar a conversa, ele falou:
-Usa camisinha, hein!
A partir desse dia, passei a bater uma punheta atrás da outra pensando nele. Nem imaginava ele fazendo nada. Só visualizava o cacete dele na minha frente e mandava brasa com a mão no meu.
Quando eu fiz 18 anos, teve uma festa lá em casa. E quando o último convidado saiu, ele disse que ia tomar um banho, mas foi ver uma coisa na sala antes.
Aí eu corri, tirei as toalhas todas do banheiro e escondi.
Depois que ele entrou no banheiro, fui pra cama dele, tirei a roupa toda, deitei e esperei.
Dali a uns minutos, ouvi a porta do banheiro abrindo e ele dizendo:
-Caralho! Não tem uma toalha aqui.
Eu gritei:
-A sua toalha tá aqui pai.
Ele veio andando pro quarto e apareceu pelado e molhado na porta. Aí, quando me viu, eu falei:
-Senta aqui, pai. Vamos conversar um pouco.
-Tá pelado assim por quê? Vai tomar banho?
Sentou do meu lado e eu passei o braço em volta dos ombros dele e falei:
-Lembra uma vez, quando eu era pequeno e você me disse que eu ainda não tinha idade pra pegar no seu pau? Bom, agora, eu acho que já tenho.
-O quê?!
-Só uma vezinha, pai. Deixa aí.
-Você... Tá bom. Mas só uma vez.
Eu nem pensei duas vezes e caí de boca naquele cacete. Só ouvia ele dizer:
-Menino!!!
Mas eu continuava chupando e senti o cacete crescendo na minha boca. Aí ele foi relaxando e, quando eu vi, já tava deitado na cama, comigo fazendo o boquete mais delicioso que ele já devia ter experimentado.
Quando ele gozou, finalmente eu experimentei aquela porra que eu sempre quis provar, e engoli tudo com o maior prazer.
Depois fui pra junto dele e a gente deu o maior abraço.
-Filho... Isso foi gostoso. Mas não tá certo a gente fazer isso um com o outro.
-É só dessa vez, pai.
Dali a pouco, eu tava de quatro dando a bunda pra ele. E ele me comeu que foi uma delícia. Mas quando eu senti aquela porra quente e grossa no meu rabinho é que foi a parte mais gostosa.
A gente ainda se abraçou muito depois dessa hora. Mas quando acabou dali, nunca mais teve nada. Foi só daquela vez mesmo.
Hoje eu tenho 27 anos e moro com o meu namorado. O meu pai continua super meu amigo e a gente se fala todo dia, mas ele continua hétero.
O que aconteceu daquela vez foi só uma farra mesmo. Uma brincadeirinha. Claro que eu sempre quis aquilo, mas depois que aconteceu, parece que me saciou na hora.