Fodido no cinemão

Um conto erótico de Caio
Categoria: Homossexual
Contém 631 palavras
Data: 09/01/2006 17:26:13
Assuntos: Homossexual, Gay

Bom, vamos lá ! Me chamo Caio, tenho 20 anos. 1,65m,64kg, olhos cast, cab loiro escuro, coxas grossas, peito peludinho e um cuzinho apertadinho de natureza.

Estava com muito tesão em casa, entrei na net e nada, então resolvi ir a um cinema que tem no centro, muito bom.

Cheguei lá, esperei minhas vistas se acostumar aquela escuridão e sentei na cadeira, logo chega um negro de mais ou menos 1,90 de altura, todo malhado e com as pernas grossas e fortes, olhou pra mim com cara de safado e tirou aquela jeba imensa e começou a socar uma punheta, nisso ele pega minha mãe e leva até o seu caralho e logo começo a fazer movimentos de vai e vem naquela pauzão.Manda eu mamar aquela rola, então colocou a camisinha e cai de boca naquele ferro negro,nisso ele começa a socar com força na minha boca me fazendo engasgar as vezes, pois aquela rola era muito grossa, me fazendo sentir aquela cabeçona bater bem no fundo da minha garganta, nosso ja tirei meu pau e comecei a bater uma, ele falou que ia gozar e acelerei na mamada e sinto ele tremer todo aquele corpo surrado e logo ele da um grito abafado e goza enchendo a camisinha de porra.

Commo ainda não queria gozar, andei pelo cinema e logo encontrei um boy de 20 anos, magrinho definido, branco, barriga peludinha e um pau de 17cm mais ou menos. Trocamos aqueles olhares de safados e sem trocarmos uma palavra fomos até a cabine. Logo tiramos nossas camisetas e começamos a nos lamber, chupei aquele peito peludo, meti a lingua enquanto ele forçava minha cabeça de encontro aquela pele que estava pegando fogo.

Estavamos com tanto fogo que logo ele começou a dedilhar meu cuzinho, e pedi para que ele me fodesse ali mesmo. Não se fez de rogado, colocou a camisinha e logo empinei a bunda com o rosto encostado na parede, nisso senti que ele colocou a cabeça e se debruçou sobre minhas costas encostando a lingua na minha orelha e perguntou : Quer rola viadinho ? Fala, pede minha rola vai...

- Quero sim... põe ela todinha no meu rabinho...

Quando terminei de falar ele socou com força, dei um grito em forma de gemidos intensos, pedi pra ele parar um pouco para o meu cuzinho acostumar.

Passou alguns minutos e ele começou a socar e eu a gritar, pedia pra ele ir devagar e era invão, pois ele parecia que sentia mais prazer em me ver sofrendo naquela rola, socava com tanta força que o saco dele fazia um barulho muito alto quando batia em mim, ficava imaginando as pessoas do outro lado escutando meus gritos e o barulho que nunca tinha ouvido de um saco batendo numa bunda.

Como é bom trepar, sentia aquela rola batendo no fundo do meu cuzinho me fazendo sentir dor e prazer ao mesmo tempo. Ora queria sair dali pois meu cuzinho estava ardendo e ora queria ficar ali, grudado sentindo aquele prazer indescritível que aquele boy de somente 20 anos me proporcionava.

Nisso ele começou a me chamar de putinha, que meu rabo era muito gostoso, comecei a gritar mais e ele acelerava com força nas estocadas, nossos corpos já estavam totalmente suados , parecia que estavamos em uma dia de calor de 40 graus.

Fui chamando ele de meu macho e que queria ver ele gozar, nisso comecei a bater uma enquanto sentia aquele pau me rasgando, começamos os dois a gozar ao mesmo tempo, provocando gritos e mais gritos.

Nos arrumamos e saimos daquele banheiro quente, mas meu corpo já sentia que o fogo no rabo ja tinha ficado com a temperatura normal, devido a gozada gostosa que demos.

Conversamos e trocamos fone para marcarmos outra foda daquelas.

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