A irmã sádica e o irmão masoquista

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 943 palavras
Data: 09/01/2006 18:59:45
Assuntos: Sadomasoquismo

Meu nome é Pedro, tenho 28 anos e sou casado.

Há uns meses, lá na igreja que eu freqüento, chegou um casal de irmãos novos.

A mulher devia ter uns 20 anos, por aí. E assim que eu vi ela, decidi comer.

Tratei logo de fazer amizade com o marido dela e pedi pra minha mulher se aproximar dela também, pra eles se sentirem mais integrados à nossa igreja.

Aí a gente convidou eles pra irem lá em casa lanchar um dia e, assim que eu tive oportunidade de ficar sozinho com ela, comecei a falar que gostava muito do marido dela e que achava ele um homem muito feliz por ter uma esposa tão cuidadosa e bonita. E disse que queria muito que a minha mulher fosse tão bonita quanto ela... Enfim, aquelas conversinhas que a gente passa.

Modéstia à parte, eu sou baixinho, mas sou um moreninho bem interessante.

Não demorou muito e ela disse que queria me conhecer melhor, mas só nós dois. E disse que queria me ensinar umas coisas, se eu deixasse.

Nem imaginei o que seria, mas nesse dia bati punheta que nem um louco pensando nela.

Quando a gente foi à igreja pra participar do culto, comecei a conversar com o marido dela pra poder chegar perto e, na primeira oportunidade de chegar perto dela e ficar mais afastado dos outros, marcamos um dia pra gente se encontrar.

Teve que ser de tarde, pra ninguém desconfiar. E fomos prum motel. Ela tava levando uma bolsa de couro que, na hora, nem dei muita importância.

Quando a gente trancou a porta do quarto, já fui enfiando a mão por dentro da blusa dela e apertando os peitinhos, enquanto dava um beijo de língua nela.

Mas aí ela falou:

-Tira a roupa e deixa eu te mostrar o que eu falei.

Eu vi que vinha sacanagem da boa e fiquei pelado na mesma hora, jogando a roupa pra tudo quanto foi lado ao mesmo tempo.

Quando eu tava nuzão, com o cacete apontando pra ela, ela abriu a bolsa, pegou umas tiras de pano e falou:

-Se você deixar, eu quero amarrar você nas mãos e nos pés. Isso só faz parte da brincadeira.

-Faz o que quiser comigo, gata. Desde que me faça gozar, faz o que quiser.

Ela me virou de costas e amarrou as minhas mãos atrás do meu corpo. Aí me mandou deitar na cama e amarrou as minhas pernas uma na outra, na altura dos tornozelos.

Fiquei ali olhando ela voltar pra pegar a bolsa. E tirou lá de dentro uma vela e um isqueiro.

Depois ela voltou pra perto de mim, deslizou as mãos no meu peito, fazendo os bicos dos meus peitinhos endurecerem bem. E aí caiu exatamente em cima do meu peitinho esquerdo e deu uma mordida. Mas foi com força mesmo.

Eu dei um grito porque doeu pra cacete. Chegou até a sair um pouquinho de sangue. Mas eu adorei.

Aí ela veio e me deu um beijo de língua mais gostoso do que o que a gente já tinha dado. E foi e deu outra mordida com a mesma força, dessa vez no meu peitinho direito. E depois foi pro meu cacete e começou a chupar gostoso. Mas eu já tava tão doido que não demorei nem 1 minuto pra encher a boca dela de porra... Puta que pariu! Que delícia que foi!!!

Ela não engoliu a porra, mas esfregou tudo na minha barriga até secar.

Depois ela levantou, pegou a vela e acendeu com o isqueiro. Aí veio andando pra mim e eu perguntei:

-Isso aí á pra quê?

-É outra parte da brincadeira.

Ela ficou em pé do lado da cama, aproximou a vela do meu corpo e foi deixando a cera quente pingar em cima de mim.

Ah... Eu fui ficando cada vez mais doido, sentindo aquelas gotinhas caindo no meu peito e me queimando rápido, antes de endurecerem.

Quando eu vi, já tava de pau duro de novo e ela, depois de apagar a vela, pegou o meu pau e fez outro boquete. E quando eu gozei, ela fechou a mão em concha na boquinha do meu pau e pegou a porra que saiu. Claro que foi bem menos que da outra vez, mas foi uma quantidade boa. Aí ela chegou com a mão no meu rosto, mandou eu abrir a boca e derramou a porra lá dentro.

-Bebe tudo, seu puto vagabundo.

Bebi o que ela derramou na minha boca e ainda lambi a mão dela. E quando terminei, ela me deu o maior tapão pelo meio da cara e perguntou:

-Quer outro boquete?

Como ela nem tinha tirado a roupa, eu falei:

-Agora eu queria bucetinha.

-Bucetinha vai ser só quando eu quiser. E hoje não vai ter.

Ela voltou pra pegar a bolsa e puxou uma navalha. Aí eu realmente me assustei. Mas era só pra cortar as tiras de pano que ela usou pra me amarrar.

Ela me soltou, a gente se arrumou direito e foi embora.

Teve outras vezes depois disso, mas foi sempre nesse estilo. E claro que já rolou bucetinha, quando ela deixou.

Agora, quando a gente tá no culto, eu sempre dou um jeito de sentar com a minha mulher perto dela e do marido. Quase sempre a gente tem oportunidade de já começar a combinar alguma coisa ali.

Ao mesmo tempo, eu fico olhando pro pastor pregando e fico pensando: será que a mulher do pastor também faz coisas assim com ele na cama?rsrsrsrs

Aliás, vou ver se passo uma conversa na mulher do pastor também. Se rolar alguma coisa, eu conto pra vocês.

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Comentários

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Ô idiota, de onde vc tirou a idéia p essa estória, de um conto de terror?

Vai comer tua mãe cara, vc é analfabeto formado, vai escrever mal assim na Groenlandia.

SUMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

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