A fantasia de um marido ainda nao realizada

Um conto erótico de marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 4635 palavras
Data: 10/01/2006 03:19:54
Assuntos: Heterossexual

amigos eu copiei este conto de um site e sempre eio pelo menos uma ves por dia a muitos anos ja . acho este o melhor de todos oscontos e queria que eu fosse o marcelo do conto apesar de meu nome ser marcelo tambem nunca tive a coragem de realizar um conto como este mas tambem porque nao tive a oportubidade de conhecer nehum amigo como o tio do marcelo que realiza a felicidade do casal o conto é este:

Tudo começou pouco depois do noivado, que se encaminhava para ser um noivado tranqüilo e prosaico. Gisela era uma moça de boa família, nos seus dezessete anos, recém saída de um colégio religioso, e destinada, por formação, ao casamento. Seu noivo, Marcelo, cinco anos mais velho, estava no último ano de seus estudos superiores, já trabalhando. Foi um tio de Marcelo que mudou, qualitativamente, o rumo daquele noivado. Este tio paterno já era um homem de cinqüenta anos, que nunca tivera uma relação amorosa duradoura, mantendo-se solteiro até então. O sobrinho sempre o respeitara, talvez por ser seu afilhado, talvez por reconhecer no tio uma invejável cultura e um gosto extremamente refinado ; há muito fizera dele uma espécie de conselheiro. Era, pois, razoável que os noivos tivessem bastante contato com Raul, freqüentando-lhe a casa e tomando-o como uma agradável companhia, sobretudo para os concertos, para as peças teatrais e para os filmes de arte. O tio tratava com grande simpatia a futura sobrinha e, quando estava a sós com Marcelo, sempre a elogiava, principalmente pelo belo corpo. Gisela, de fato, era uma jovem muito bonita de rosto, com atraente olhos verdes e cabelos castanhos; era de estatura mediana, com pernas mais para grossas, muito bem torneadas, e um atraente traseiro que vestido nenhum ocultava. A intervenção de Raul na vida dos noivos teve por começo uma observação que fez ao sobrinho, no dia seguinte ao que encontrou os noivos na praia. "Tua noiva tem umas lindas coxas. Cuidado !" Era uma aparente brincadeira, mas foi, realmente, a primeira observação sem qualquer cerimônia a respeito de Gisela. Marcelo sorriu e concordou. A observação lhe dera prazer. Numa outra vez , o tio lhe falou que já reparara muito na bundinha saliente de Gisela, acentuando que deveria ser muito desejada. O sobrinho confirmou que ela tinha um traseiro que os homens olhavam muito. Daí por diante, sempre que estavam a sós, o tio se referia com liberdade crescente às coxas, às nádegas e ao que chamava de "as carnes suculentas de Gisela". Na verdade, sem saber bem o porquê, Marcelo apreciava aquelas liberdades, chegando mesmo a provocá-las. Quanto maiores eram as liberdades do tio ao falar do corpo de sua noiva, mais excitado ficava. Sempre que possível, procurava Raul para manter aquele tipo de conversa. Certa vez, para penetrar mais naquela conversação que tanto apreciava, para solicitar mais liberdade do outro, inventou uma história, longamente ruminada, de que, pouco antes de ficar noivo, vira Gisela numa praia vazia, agarrada por um antigo namorado, aos beijos, sentada no colo dele. O tio interessou-se pela história, quis detalhes, indagando se os dois seguravam os sexos um do outro. Marcelo detalhava e confirmava que vira um envolvimento sexual discreto. Então, ele indagou da reação que tivera. Quando o sobrinho lhe disse que sentira uma mistura de ciúme e excitação, e que por várias vezes se masturbara com a lembrança da cena, o tio ficou , visivelmente, excitado e perguntou : "E se você me visse deitado na cama com sua noiva, acariciando aquelas carnes gostosas, e penetrando naquela bunda maravilhosa ? O que você faria ?" Marcelo, quase engasgando, respondeu que não poderia saber qual a sua reação, mas o tio percebendo o transtorno que sua pergunta ocasionara no sobrinho, sorriu e afirmou com convicção que ele iria gostar. Nos outros encontros, voltavam sempre sobre o mesmo tema, com Raul detalhando tudo que tinha vontade de fazer com Gisela. Marcelo lhe trazia retratos da noiva, sempre em trajes de praia, que o tio contemplava, comentava e guardava para si. Marcelo se esmerava em fotografar a noiva, procurando ângulos audaciosos e detalhes do corpo que pudessem agradar ao tio. A evolução do relacionamento entre os dois foi a tal ponto que o tio exigiu que Marcelo prometesse facilitar tudo para que pudesse possuir Gisela. Marcelo prometeu e, com toda sinceridade, disse que isto seria uma grande honra e que gostaria mesmo de ver a noiva inteiramente dominada por Raul. Este já contava com aquela concordância. Daí por diante, o grande sonho erótico de Marcelo era o de ver seu tio possuindo Gisela. Tais imagens sempre o levavam a uma alta excitação, sendo a masturbação inevitável. Não havia noite em que Marcelo deixasse de ser tomado por tal fantasia. Tudo passou a ser arranjado para que o tio estivesse sempre em companhia dos noivos. Todos os sábados e domingos iam, desde a manhã, para o apartamento dele, a pretexto de que era mais perto da praia, e lá se originavam os programas : praia, passeios, almoço, ou simplesmente ouvir música erudita, acompanhada de drinques. Mesmo os programas durante a semana tinham, invariavelmente, a companhia do tio, que se mostrava crescentemente audacioso; suas mãos encontravam sempre uma oportunidade de tocarem e alisarem as coxas de Gisela, primeiro timidamente e, com o tempo, com calma e decisão. Uma vez, Gisela chegou a dizer ao noivo que parecia um exagero os constantes encontros com Raul, mas quando ele lhe perguntou se isso a desagradava, ela respondeu, num meio sorriso : "Muito pelo contrário". Marcelo não quis perguntar o significado daquela resposta. Pela própria noiva, ele veio a saber que Raul telefonava para ela todos os dias, mantendo conversas longas e agradáveis. Já, aí, o sobrinho deu-se conta de que algo estava na iminência de acontecer. E o domingo seguinte foi, de fato, decisivo. Algum entendimento já se dera naquelas conversas telefônicas entre os dois, sem que Marcelo soubesse. O certo é que, ao chegar com a noiva ao apartamento, ela foi recebida com um demorado e ardente beijo na boca. Depois, veio o sugestivo presente : um sumaríssimo biquíni para ela usar naquele dia. Gisela se apressou em ir para o quarto vesti-lo e logo voltou para a sala ostentando uma radiante quase nudez. Raul atirou-se sobre ela, estreitando-a com força e dando-lhe um beijo mais intenso e prolongado do que o primeiro. Depois disso, Marcelo não se surpreendeu com a decisão que o tio tomara : ele deveria ficar no apartamento, pois eles iriam a uma praia mais distante e queriam ficar a sós. A única desculpa que o tio lhe deu, ao sair abraçado com Gisela, foi : "Temos muito o que conversar." Foi uma longa espera para Marcelo, mas foi a melhor espera do mundo, pois sabia que os dois estavam agarrados, aos beijos, e certamente a mão ávida do tio alisava e apertava "as carnes suculentas de Gisela ". Jamais pensara que poderia atingir aquele estado mágico de excitação. Não pôde evitar uma masturbação prolongada, ao som do concerto para violino de Beethoven, bebericando um bom uísque, com a cabeça cheia de imagens de Gisela possuída pelo amante. E tudo vinha acompanhado de uma deliciosa sensação de humilhação. Os dois só retornaram no começo da noite, esfogueados pelo forte sol do dia e, certamente, pelos ardores do contato corporal. Experimentavam o sabor maravilhoso do início de uma relação diferente, de certo modo proibida e estranha, mas que, por ser assim, era mais saborosa. O tio assumia um papel de comando, de domínio, consciente de que era isso que queriam dele. Ela mostrava-se como a conquista fácil, como se estivesse esperando por um macho, diferente de seu noivo, que a soubesse conduzir pelos caminhos de um prazer sem regras. Via, agora, que o noivado não se encaminhava para um matrimônio morno, como pensara, mas para uma vida cheia de sensualidade, conforme os sonhos mais exaltados em suas noites mal dormidas. Marcelo aparecia como o submisso, o complacente, o que tira prazer em ser violado na sua condição de futuro marido. Gisela, pelo que via do noivo e pelo que Raul lhe dissera há algum tempo, passou a saber que nada impediria a sua infidelidade e que, pelo contrário, a infidelidade seria permitida e estimulada. Isso a fazia feliz. Passados alguns dias, Marcelo foi chamado por Raul para uma conversa e ouviu coisas mais ou menos assim : "Eu e sua noiva já estamos de acordo. Ela vai ser minha mulher. O domingo foi maravilhoso. Ela entregou-se por completo e aceitou todas as minhas carícias. Minhas mãos percorreram todo o seu corpo. Sua noivinha, é bom saber, é uma mulher fácil. Se eu quisesse, já a teria penetrado onde entendesse. Porém, ainda não era o momento. Gosto de fazer as coisas por etapas, sem pressa. Preferi acostumá-la a ter o meu membro em suas mãos, ensinando-a a manuseá-lo com vagar e delicadamente, enquanto eu aperto com força suas carnes, enquanto a beijo, enquanto chupo e mordo os seus seios. Quero, pouco a pouco, transformá-la numa fêmea viciosa, sempre aflita para se submeter a um macho. Eu sei que sou um velho para ela, mas ela gosta assim : é mais devasso. É este velho que vai experimentar aquelas carnes jovens. Vou me esfregar naquele lindo corpinho, alargar todas as suas entradas, prostituí-la completamente. E você vai consentir, vai querer que seja assim, vai gostar e vai fazer o que eu mandar. Para que aprenda bem como tudo deverá ser, amanhã você trará Gisela aqui em casa e, quando eu abrir a porta, você me perguntará a que horas deve vir buscá-la, indo embora sem entrar. Sua única recompensa será a de saber o que eu fiz com sua noiva. Sempre eu lhe darei detalhes." As coisas se passaram segundo a vontade de Raul. Marcelo levou a noiva e foi buscá-la quatro horas depois. Ao levar Gisela para casa, os dois estavam emocionados, os corações batendo forte, a voz difícil de sair. Quando se despediram, ela beijou Marcelo , disse-lhe que o amava muito e, por fim, comunicou-lhe que Raul queria que ele a levasse ao apartamento outra vez, no dia seguinte, na mesma hora. Marcelo obedeceu, levou a noiva mais uma dezena de vezes, até que, uma noite, foi convocado para ir só : foi quando o tio se dispôs a contar em minúcias tudo que fizera com Gisela naquelas ocasiões. Foi uma narração meticulosa, sem qualquer pressa, que se constituiu num evidente prazer para os dois, um sabendo da excitação do outro. Raul usava termos vulgares, bem grosseiros, sem dúvida querendo atingir e humilhar o sobrinho que, por várias vezes, se aproximou do orgasmo só pela força das palavras que ouvia. Gisela era apresentada como uma propriedade dele, Raul, como uma mulher que só estava esperando pelo seu dono e que, encontrando-o, entregou-se toda, revelando-se uma fêmea obediente e servil. Não apenas suas mãos foram acostumadas a dar prazer. Sua boca aprendeu a arte de acalentar o membro em seu interior, de beijar as virilhas e outras partes recônditas, a sorver o leite que o orgasmo do macho oferece. Aprendeu a receber na garganta as estocadas do membro violador. Seus lábios delicados aprenderam a solicitar os favores do contato do pênis, aprenderam a sentir o encanto do processo de endurecimento. Mas, o tio foi além das mãos e da boca de Gisela : penetrou-a no ânus, fazendo-a gemer de dor. Nas primeiras vezes, o esperma lá depositado escorreu para o exterior com uma tonalidade rósea, resultante da mistura com o sangue. O consentimento dela foi total : apesar da dor de se sentir rasgada, ela tudo suportou, sem qualquer tentativa de se esquivar. Aprendeu, também, que Raul sentia prazer em machucá-la, em maltratá-la, em xingá-la, em transformá-la num objeto sexual, sem outras considerações. Foi esbofeteada, recebeu no rosto o gozo do macho, sendo obrigada a se masturbar enquanto era assim violentada. Marcelo ouvia tudo inteiramente fascinado. Não só ouvia, como também via diante de si aquelas fortes imagens suscitadas pela linguagem brutal do tio. Finalmente, Raul afirmou que mantivera a virgindade de Gisela, pois que tinha um plano especial para a ocasião do defloramento, o que somente se daria quando o processo de depravação estivesse completo : ela teria, antes, que conhecer e incorporar as mais perversas experiências libidinosas. O noivado de Marcelo, no entanto, corria tranqüilo. Ele e a noiva jamais conversavam a respeito do que acontecia envolvendo o tio. Continuava a levá-la ao apartamento , continuava a buscá-la nas horas aprazadas, mas tudo se passava como se fosse algo absolutamente normal. Até mesmo as visitas que ela fazia ao tio, em horas que o noivo estava trabalhando, nada disso recebia qualquer comentário, apesar de não serem escondidas por Gisela , que muitas vezes apenas dizia : "Hoje, passei a tarde na casa de Raul." Havia um acordo tácito entre os noivos : nada falavam sobre o caso com Raul, mas Marcelo sabia tudo o que se passava entre os amantes e Gisela sabia que tudo era contado a Marcelo, pedindo mesmo que o tio não desprezasse os mais ínfimos detalhes de suas relações. Gisela era informada da excitação do noivo com aqueles relatos, o que muito a agradava. Numa das noites em que o tio contava para o sobrinho os detalhes sobre suas novas experiências com Gisela e sobre a crescente perversão demonstrada pela pupila, Marcelo foi informado de que ela seria emprestada a dois outros homens, dois velhos libertinos, que já a conheciam através das fotos tiradas pelo próprio Raul, onde ela se mostrava na mais completa nudez e nas mais lúbricas poses, inclusive exibindo a grande abertura que fora feita em seu traseiro, detalhe que era o grande apelo para os dois libidinosos. Realmente, Raul pretendia, assim, mostrar que Gisela seria mesmo prostituída por ele, conforme dissera por ocasião do início do caso. Breve, Marcelo foi chamado ao apartamento do tio e lá encontrou os dois homens. O mais velho era um homem baixo, gordo, mulato escuro, com os cabelos esticados, dono de uma tinturaria no bairro. Tinha um jeito antipático, um modo de falar grosseiro e era chamado pelo sobrenome : Gomes. O outro, Afonso, era um companheiro de farras do Gomes, branco, alto, de cabelos grisalhos, e mostrou um ar debochado ao falar com Marcelo. O tio apresentou Marcelo sem qualquer cerimônia, dizendo que era o sobrinho que entregara a noiva para ser sua amante. Passou a contar todos os lances de sua relação com Gisela, fazendo com que Marcelo confirmasse tudo que dizia e confessasse para os dois a sua aceitação e o prazer que sentia com o fato. A conversa era regada com bebidas, e quanto mais o álcool subia às cabeças, maiores as liberdades e as palavras debochadas. Num momento, o tio afirmou que Marcelo era como um escravo seu, capaz de se submeter às maiores degradações, desde que ele quisesse. Perguntou, então, ao sobrinho se não era verdade, obtendo uma resposta afirmativa. Aí, afirmou, categoricamente : "Se eu quisesse, até minha urina ele beberia". O Gomes, até o momento calado, duvidou, maliciosamente. Isto foi o bastante para Raul segurar um copo vazio, enchê-lo de mijo, na frente de todos, e estendê-lo em direção ao sobrinho, dizendo categoricamente : "Beba tudo." Sem qualquer sinal de vacilação e de repulsa, Marcelo bebeu todo o copo, excitado com a cara de nojo dos três. Mal acabada a demonstração , com seu jeito bruto, o Gomes falou para Raul : "Como amanhã você vai nos emprestar a noiva de seu sobrinho, gostaria que ele bebesse também a mijada de nós dois, como prova de que consente em nos entregar a noiva para fazermos tudo que desejarmos." Marcelo, a um sinal de concordância do tio, levou o copo até o membro de cada um e recolheu a urina, inteiramente bebida, com um agradecimento posterior. No dia seguinte, logo pela manhã, Gisela telefonou para o noivo e lhe informou de que não poderia encontrar-se com ele à tarde, pois iria visitar dois amigos de Raul. Disse que iria sozinha e que não conhecia nenhum dos dois. Marcelo observou que ela não era obrigada a ir, mas a resposta veio logo, num tom ríspido : "Raul mandou que eu fosse e os dois estão me esperando". Nada foi falado sobre o motivo da visita; era como se fosse a coisa mais natural do mundo ela ir visitar dois homens que não conhecia, a mando de outro, sem explicitar para o noivo os motivos. Marcelo soube, depois, que ela voltara toda dolorida da visita, com o ânus mais alargado, com manchas roxas pelo corpo e o rosto avermelhado pelo tapas que lhe aplicaram. Mesmo assim, ela voltaria a fazer visitas aos dois mais algumas vezes, até que Raul não mais a mandou. Ela chegou a lhe perguntar se não seria mais enviada ao apartamento do Gomes, mas não obteve resposta. Só dois anos depois de casada é que Gisela procurou o Gomes, por sugestão do próprio Marcelo, que assistiu a esposa ser possuída violentamente por ele e mais dois companheiros, numa noite de alta lubricidade, no apartamento do casal . Raul submeteu a noiva de Marcelo às mais dissolutas experiências. Durante o resto de seu noivado, ela conheceu os mais variados machos, que usaram sua boca e penetraram seu traseiro. Como sempre, tudo era contado ao sobrinho. A narração que mais lhe excitou foi a da entrega de Gisela a um tipo sórdido, faxineiro de um bar, famoso pelo descomunal pênis, descoberto por um colega de Raul. O homem era um mulato magro, somente acostumado a lidar com prostitutas do mais baixo nível, que foi conduzido a um apartamento alugado com o propósito de servir de palco para o espetáculo. Ele sabia que iria ter uma assistência masculina, mas a vontade de possuir a moça da foto que lhe mostraram valia tudo. Quando Raul entrou acompanhado de Gisela, o faxineiro constatou que não fora enganado e que a menina era realmente a da foto, mais linda ainda do que lhe parecera. A sala do apartamento estava preparada para satisfazer aos cinco senhores libidinosos. Foi colocado um colchão de casal ao centro, com as poltronas em torno, numa distância que proporcionasse uma visão completa do que ia acontecer. Foi um longo espetáculo, com muita bebida, onde todos satisfizeram suas libidos devassas. O faxineiro, que jamais pensara em poder possuir uma mulher como aquela, estremeceu quando Raul a desnudou, passando-a para suas mãos. Num primeiro momento, ele não sabia o que fazer, inibido diante do lindo corpo oferecido. Foi a própria Gisela que fez com que ele se deitasse, passando, então, a beijar aquele bruto, a lambê-lo todo, para finalmente concentrar sua boca no gigantesco membro. O macho, inteiramente rijo dentro da boca que lhe dispensava carícias que jamais sonhara, entrou num crescendo de excitação, puxando a cabeça de Gisela com força, ora fazendo-a engolir todo o pênis, ora fazendo-a lamber toda a região entre suas coxas suadas e o saco escrotal. Ele começou a controlar o espetáculo, dirigindo para ao seu prazer a delicada boca que se mostrava tão disponível. No primeiro orgasmo, o esperma foi lançado no fundo da garganta de Gisela, que quase desmaiou, sufocada pelo imenso pênis e pela poderosa ejaculação. Bela e terrível foi a penetração anal. Gisela preparou a cena, colocando duas almofadas sob seu ventre, tornando o seu traseiro mais exposto, mais oferecido e mais fácil de ser penetrado. Ela mesmo se lubrificou com um mínimo de vaselina, a fim de ter a completa sensação da entrada daquele colosso em suas entranhas. Mas, o membro revelou-se mais rijo e mais grosso do que imaginara e, quando completou-se a metade da penetração, ela já estava coberta de suor, gemia de dor e implorava para ser poupada. Todos se excitaram mais ainda com os sofrimentos de Gisela: os gemidos eram uma fonte de maior excitação. Raul mandou que o mulato não parasse, o que foi desnecessário, pois ele continuava a forçar o caminho contraído , até que a penetração, apesar das lágrimas e soluços, se fez de maneira completa. No seu orgulho de macho, sussurrava as mais torpes palavras ao ouvido de sua fêmea, demonstrando o prazer de estar inteiramente em seu interior e de a ter forçado. Quando começou com o colérico movimento de vai-e-vem, ele teve que tampar com a palma da mão aquela delicada boca que emitia urros cruciantes a cada estocada que dava como resposta aos prantos. O seu gozo veio acompanhado de uma torrente de obscenidades, pronunciadas de modo a serem ouvidas por todos os presentes. Foi com o ânus todo alargado, com o esperma escorrendo lentamente através de suas nádegas, trêmula com a violência que acabara de sofrer, que Gisela teve de atender com sua boca ao chamado de todos os assistentes, recebendo de todos a ejaculação retida por tanto tempo, que ela bebeu como era seu hábito. Depois, para surpresa do grupo, após ver seu rude macho já descansado, ela tomou a iniciativa de excitá-lo para a segunda penetração anal, quando ele aumentou o seu ímpeto, provocando novas dores e novas lágrimas. Finalmente, aproximava-se o dia do casamento de Marcelo. Como nenhum dos familiares conhecia o lado depravado dos noivos, as cerimônias matrimoniais iriam ser completas, terminando numa festa na casa dos pais de Gisela. Raul seria o padrinho da noiva, que continuava virgem, contrariando os próprios desejos dela e de seu futuro marido. Marcelo há muito insistia para o tio desvirginizá-la e não compreendia as razões dele em postergar o acontecimento. Na véspera do casamento, o tio ofereceu um almoço aos familiares mais próximos num restaurante sofisticado. Após o almoço, os noivos foram convidados a acompanhá-lo ao seu apartamento, pois queria entregar o presente de Marcelo. E o presente foi o que poderia haver de melhor. Raul e Gisela foram a sós para o quarto, a fim de prepararem a surpresa, enquanto o noivo aguardava na sala. E, quando o chamaram para o quarto, encontrou sua noiva nua, ajoelhada sobre a cama, curvada, nádegas oferecidas para o seu padrinho, que a penetrou com facilidade. Marcelo viveu a delícia suprema de contemplar o que já sabia, em silêncio respeitoso para que pudesse ouvir melhor os ternos gemidos de prazer da amada e os impropérios do gozo impudico do tio. O seu amor por Gisela crescera após aquela visão fascinante e os dois saíram do apartamento, sem qualquer comentário ao que se passara, abraçados e aos beijos, absolutamente felizes. Despediram-se cheios de amor. Ele ainda retornou ao apartamento do tio, seguindo uma ordem que ele lhe dera. Foi quando o tio lhe falou sobre a importância daquela noite, pois iria dar as instruções que deveria seguir como homem casado. Gisela já recebera as instruções e, evidentemente, concordara com elas. O tio mandou que ficasse calado, ouvisse com toda a atenção e, no fim, comunicasse simplesmente se aceitava ou não. O que falou, Marcelo nunca mais esqueceu : - "Eu sei que hoje recebeste o presente que tanto desejavas. Sei que estás feliz, principalmente, porque esperas ver muito mais. É bom que tenhas plena consciência de que só serás feliz enquanto fores um marido bem complacente, manso, como dizem, pois isto está em tua natureza. Precisas que tua mulher tenha um dono, que será também o teu. Já sabes que sou o dono dela: eu a eduquei para a inteira submissão. Ela será, podes ter a certeza, obediente a mim e a qualquer outro homem. Ela vai fazer tudo o que quero e tudo que os homens quiserem dela. Ela é, por natureza, uma autêntica prostituta. Pode até ser que levasse uma vida recatada, caso não tivesse me encontrado. Mas, ela me encontrou e eu revelei a ela própria a prostituta que tinha dentro de si. Assim, entre as instruções que dei e ela aceitou, a mais importante é a de que nunca rejeite um homem. Quando for abordada por qualquer um, mesmo desconhecido, mesmo da mais baixa condição social, deverá sentir-se honrada e submeter-se ao que querem dela. Jamais recusar um homem. É essa mulher que terás como esposa e, porque eu a fiz assim, deves me agradecer. É fundamental que a aceites tal como ela é. E ela é inteiramente depravada. Ela tem uma boca condescendente, que vibra com o contato de um sexo. Gosta de sentir os machos se servindo de sua boca, como se estivessem numa vulva, mesmo que atinjam sua garganta e lá depositem o sêmen. Ela não recusa que os mais desregrados depositem até urina. E aqueles lábios róseos e carnudos despertam os desejos mais lúbricos. Eu sei que já, por várias vezes, experimentaste o forte cheiro de mijo emanado da boca de tua noiva: eu queria dar-te esta experiência. Ela não só é uma viciada no prazer oral, como também no prazer anal. O caminho por trás está inteiramente aberto e ela adora que seja percorrido. Por outro lado, ela tem as virtudes que despertam o macho para esta prática, com um traseiro bem saliente, carnes brancas e frescas, nádegas redondas e carnudas. Tua noiva está preparada para consentir em tudo que solicitarem dela e nunca deverás contrariar o que é a natureza de Gisela. Se ela for castigada por algum homem mais lascivo, não deves te preocupar com as marcas que foram deixadas, pois ela própria as aceitou com prazer. Ela precisa se sentir violentada. Quando a entreguei ao Gomes, eu sabia que ele só se excitava ao máximo quando batia nas mulheres. Por isso o escolhi. Logo na primeira vez, ela recebeu tapas, apertões pelo corpo, chegando mesmo a sofrer os golpes de cinto. Mesmo assustada, teve intensos orgasmos e quis voltar outras vezes para ser castigada. Procures tirar prazer de tudo que fizerem com tua mulher. Peças para assistir e gozes vendo. Mas, ela ainda é virgem. Uma meretriz virgem. Eu fiz questão que ela ficasse assim para o casamento. Ela só perderá a virgindade depois da cerimônia religiosa. Tu sempre guardarás este acontecimento. Vai ser um símbolo inesquecível daquilo que és como marido. Basta cumprires o que planejei. Assim, quando os dois saírem para a lua-de-mel, irão para o hotel que combinei. Reservei dois quartos, sendo só um para o casal. Deves levar tua esposa diretamente para o quarto de casal. Baterás na porta e um homem a abrirá para receber a mulher que estás entregando. Até lá, não saberás quem é este homem que vai tirar a virgindade de tua mulher. Terás que te submeter a isso. Pode ser que este homem seja eu. Mas, poderei mandar quem eu quiser, até mesmo um desconhecido. Poderei mesmo mandar dois ou três homens para disputarem a virgindade de Gisela. É a minha vontade que vai determinar tudo. Farei o que mais me excitar. Ou aceitas ou desapareço da vida dos dois. Mas, se aceitares estarás aceitando que não és nada diante de mim. Aceitas ? " Marcelo aceitou. Depois da festa nupcial, levou a esposa para o hotel : era o começo da lua-de-mel. Bateu na porta do quarto. A porta se abriu e, diante deles, estava um homem que nunca vira, inteiramente nu. Era um tipo baixo, gordo, de pele bem bronzeada, sem dúvida de uma condição social bem modesta. O homem estava nervoso, suado e ostentava um enorme pênis, já em princípio de ereção. Ele disse poucas palavras a Marcelo : "Tua mulher fica comigo. Amanhã, de manhã, lá pela dez e meia, podes nos chamar. Depois eu vou levar os dois para a casa de campo do amigo do teu tio. Tua mulher está entregue. Podes ir. " Assim começou a vida matrimonial de Marcelo e completou-se a sua iniciação...

este conto nao é o que aconteceu comigo mas em tudo ele se parece com as caracteristicas minhas e de minha esposa,até o nome meu ... gostaria de manter contato com casais e pessoas que tambem gostem deste tipo de fantasia e queiram nos dar ideia de coisas desse tipo para fasermos com minha esposa

nosso .email è:nossogrupolegal@hotmail.com e tambem mcornorj@bol.com.br

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Comentários

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Eu discordo de todos. para mim é um dos melhores relatos que já tive o prazer de ler até hoje. Merece uma continuação

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Puta merda, vc é bôbo ou cheira cola? Que merda de conto. Vai aprnder a escrever seu analfabeto.

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