minha colega de trabalho

Um conto erótico de silvio
Categoria: Heterossexual
Contém 825 palavras
Data: 10/01/2006 10:42:08
Assuntos: Heterossexual

Oi!!!! Meu nome é Silvio, vou contar uma estória muito especial que mudou minha vida.

Em meados do ano 2000, foi trabalhar na empresa onde eu já desempenhava meu oficio Fernanda, uma mulher diferente dos padrões exigidos pela sociedade. Ela apesar de loira, dos olhos azuis, não era muito bonita, bem como era meio gordinha. Essa mulher dividia a sala comigo, e com o passar do tempo nos tornamos amigos e confidentes. Ela reclamava do casamento, que havia entrado no marasmo, e mudanças não ocorriam. As semanas se passaram, até que um dia, estamos somente nós na empresa, eram aproximadamente 19:00, o prédio fica aberto até as 21:30. Não trabalhávamos mais, estávamos somente conversando sobre a vida. Num certo momento, ela em tom de desabafo disse que queria se separar, que não agüentava mais, nesse momento as lagrimas começaram a rolar. Eu me levantei e fui conforta-la, abracei-a e sem perceber estávamos nos beijando.

Ficamos ali por uns 05 minutos, até que eu não mais controlei e comecei a deslizar minhas mãos em seu corpo.

Ela por sua vez, fez o mesmo, tocou em meu rosto, peito, coxa até pegar no meu pau. Ela apertava ele como se fosse de borracha.

Eu de calça social, abri o zíper e deixei sair pela calça, envolvido pela cueca.

Ela imediatamente tirou a cueca, e com cara de surpresa segurou meu pau bem firme e disse: nossa !!!!! como ele é grande. O do meu marido é mais grosso, porém não tem tudo isso de tamanho. Após o comentário ela começou a chupar. Ele mamava muito, enquanto eu acariciava seus cabelos. Os movimentos eram certos, com muito carinho, ela foi chupando até eu não agüentar mais. Quando ela percebeu que eu ia gozar, ela acelerou e se preparou para engolir tudo. Impressionante ela tomou toda minha porra, e o pouco que ameaçava escorrer ela lambia, dizendo que meu gosto era diferente, eu era doce.

Após isso, nos ajeitamos e fomos embora, já que estava tarde, mas ficou combinado de no dia seguinte continuar.

No dia seguinte, após o expediente, estava eu rodeando ela, cheirando seu pescoço, nuca e cabelos. Fiquei assim por uns dez minutos, até beijar com muita paixão sua boca. Ficamos ali, sentindo o gosto do amor por uns 10 minutos, até não agüentar mais de tesão. Ela inesperadamente tirou minha roupa com voracidade, pegou meu pau que já estava duro e começou a lamber, do escroto até a cabeça. Eu me afastei e tirei a roupa dela, também com muita maestria, e logo me atirei naquela bucetinha loura. Nossa que coisa linda, poucos pelos, e todos lourinhos, aquilo era lindo, eu nunca tinha lambido uma buceta loura. Quando eu anunciei era novidade para ela, percebi que ela começou a se excitar e a procurar eu pau como uma louca, propus um 69 e ela de plano topou. Ficamos uns 30 minutos na posição, minha língua até adormeceu de tanto enfiar na bucetinha dela. Após gozarmos muito, ela disse que queria me presentear com algo especial, algo completamente novo. Nesse momento ela procurou, e dentro da mesma retirou um frasco de gel lubrificante. (dias antes eu tinha dito que nunca tinha feito sexo anal, mas tinha uma vontade imensa) Ela de joelhos no chão enfiou a mão no pote e começou a passar no cu. Mandou eu colocar a camisinha e fazer o mesmo. Após, quando estávamos prontos, ela na mesma posição foi comandando. Pediu para eu ajoelhar atrás, e deixar ela encaixar. Ela colocou a mão para trás e pegou meu pau, foi aos poucos encaixando no buraquinho que já havia sido penetrado outras vezes, aos poucos ele foi literalmente sugado, sob gemidos e urros baixos. Impressionante como quase 20cm de pica cabem dentro de um buraquinho.

Aos poucos ela foi relaxando e me deixando aproveitar. Quando coloquei a mão sem sua cintura e senti realmente meu pau lá dentro, fui as nuvens. Comecei metendo aos poucos e quando percebi estava num movimento frenético, num vai e vem rápido, forte e constante. Isso não durou muito, pois era minha primeira vez, agüentei uns dois minutos, até gozar muito, mas muito mesmo. Quando tirei a pica do rabo dela percebi que minha camisinha estava já quase saindo de tanta porra que habitava seu interior. Descansamos um pouco e reiniciamos nosso ato de amor. Dessa vez ela pediu para subir em minha, pois queria cavalgar gostoso no meu pau. Após gozar, eu demoro muito para chagar ao “topo” outra vez, sinto tesão, mas não sai porra. Então ela cavalgou minha pica por quase uma hora, parecia uma doida, sedenta de sexo. Já exaustos de tanto amor, descansamos um pouco, um nos braços do outra e fomos embora. Continuamos nessa vida por mais de um ano. Até o marido dela descobrir e me tocaiar numa esquina e me mandar para o hospital com uma serie de fraturas pelo corpo. Mas essa estória fica para um outro dia.

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Comentários

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Camarada, vc ja descobriu quem é seu pai?

Sim, pq só um filho de uam puta conta uam estória fuleira como essa. Camarada, vai te fuder.

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