Nas garras do tesão

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 1296 palavras
Data: 02/01/2006 07:08:53
Assuntos: Heterossexual

A experiência que vou relatar aconteceu há três anos, mas foi tão marcante que me lembrarei dela por mais 30.

A moça que protagonizou essa história comigo foi Vivi, na época com 26 anos. Mas, por causa de sua altura (1m55), rostinho delicado e voz suave, parecia ter apenas pouco mais de 18. Não era uma garota muito bonita de rosto, mas possuía peitinhos proporcionais à altura, olhos esverdeados, cabelos loiros e bundinha gostosíssima. Esse conjunto de qualidades fazia dela uma mulher bastante cobiçada.

Na época eu trabalhava numa cidade próxima de Campinas. Numa noite calorenta de sábado resolvi sair para espairecer um pouco numa lanchonete e sorveteria, muito movimentada nos fins de semana. Para minha sorte encontrei Vivi, minha amiga, sentada sozinha a uma das mesas. Ela estava bem arrumada e perfumada como sempre, usando um vestidinho vermelho escuro que combinava bem com seus cabelos. Como fazia uns dois meses que não nos víamos, tínhamos muita conversa para colocar em dia. Saboreando uma banana split e tomando refrigerante, ela me contou que iria se casar dali a seis meses. Fiquei levemente aborrecido com a notícia. Perguntei delicadamente se estava grávida, ela disse que não. Vivi revelou que pretendia se casar como viera ao mundo, com “selinho de garantia” e tudo. O riso foi inevitável, mas, muito mais que com a franqueza dela, confesso que fiquei surpreso com o fato de Vivi ainda ser virgem. A conversa se estendeu por horas e ficou tarde para ela, que morava num bairro afastado da cidade.

Não costumo deixar nenhuma amiga andar sozinha naquela hora da noite, e não agiria diferentemente com Vivi, que morava só. Chegando a sua casa, Vivi convidou que entrasse. Disse que faria um café fresco e pediu que a acompanhasse num lanchinho rápido. Fiquei na sala, ouvindo um programa de música romântica no rádio, enquanto ela foi à cozinha. Como a sala era bem iluminada, pude ver melhor as belas curvas sob o vestido.

Quando Vivi voltou e se aproximou com a bandeja, chegamos a trocar um olhar mais provocante. Durante o lanche, quase não conversamos, apenas nos olhávamos, deixando que a música nos embalasse para algo que aconteceria ainda naquela noite. O clima foi ficando forte, até que Vivi pediu licença para ir ao quarto. Fiquei num suspense de dar nos nervos, pois não via a hora de chegar de vez nela.

Depois de um bom tempo de expectativa e ansiedade, minha baixinha finalmente deu o ar de sua graça, com uma bela surpresa: voltou com um camisão, de tecido quase transparente, no lugar do vestidinho. Também passara um batom bem sensual. Deliciei-me ao notar que usava apenas uma calcinha por baixo.

Melhor ainda ficou quando Vivi, num lance de ousadia surpreendente, levantou o camisão e puxou a calcinha, cuja parte mais fina praticamente entrou na xotinha de pentelhos claros.

- Estou parecendo uma putinha com fome de macho, não estou? - perguntou, numa combinação de provocação e convite.

Mal tive tempo de concordar com um movimento de cabeça, Vivi se aproximou para tirar minha roupa. Esparramou as peças pela sala, apagou a luz e acendeu um pequeno abajur. Também aumentou o volume do rádio, que naquele momento tocava uma baladinha romântica. Tomei a iniciativa e tirei-lhe o camisão e a calcinha, aproveitando para deslizar as mãos naquelas curvas macias. Deitamo-nos sobre nossas roupas ali no tapete e deixamos a imaginação nos guiar para o prazer. Comecei dando uma boa mamada naqueles peitinhos tesudos, durinhos e lindos. Fui descendo com a boca por seu corpinho, que se contorcia com minhas chupadas, e parei na bocetinha macia e cheirosa, que exalava o odor do desejo. Fiquei saboreando seu mel por um bom tempo, até que ela pressionou minha cabeça com força contra a boceta e inundou minha boca com seu gozo, dando um gritinho de prazer. Em seguida, Vivi veio por cima de mim e me deu um longo e ardente beijo, talvez para também saborear seus sucos íntimos. Deu ainda várias mordidinhas em minha orelha antes de partir mais decididamente para cima do careca, que estava para lá de duro e assanhado. Vivi envolveu minha cobra com sua língua quente e colocou o que cabia naquela boquinha bem treinada. Chupou até deixá-lo bem molhado com a saliva e então o tirou da boca para esfregá-lo nos bicos dos seios. Ora Vivi percorria os peitos com o pinto em movimentos circulares, ora batia uma leve punheta no meu bimbo. Ao sentir que eu não resistiria ao gozo por muito tempo, ela interrompeu as carícias e pediu que eu ficasse quietinho e a ajudasse a realizar uma antiga fantasia.

Vivi levantou-se e passou a dançar muito sensualmente. Passava as mãos pelos seios, rebolava a bundinha empinada e acariciava a fenda do amor com gemidos deliciosos. Embora se dissesse virgem, mostrava conhecer toda a arte da provocação e do prazer.

Eu estava praticamente hipnotizado por seus movimentos, quando Vivi pediu:

- Bata uma punheta bem gostosa pra sua putinha. Faça isso que a piranha safada aqui te dá muito mais. Bata gostoso pra sua tarada, bata, vai...

Com o tesão que eu estava, eu faria qualquer coisa que ela pedisse.

Permanecemos assim algum tempo, com um se masturbando para o outro, devorando mutuamente com os olhos famintos, até nos aproximarmos e juntar nossos corpos num abraço, curtindo gostosas carícias. Vivi jogou-me no chão e pulou em cima de mim, encostando seu sexo no meu. Ela pegou o cacete e começou a roçar em sua bocetinha molhada.

- Que delícia! Bata uma gostosa punheta na portinha de minha boceta. Esfrega esse pinto gostoso, goza com a sua putinha safada. Aaaiiiii... Que tesão... Que gostoso... - dizia, delirantemente.

Chegamos ao gozo juntos, quase desmaiamos de prazer. Permanecemos abraçados, curtindo a música que tocava, enquanto ela recolhia com a mão o esperma que lhe escorria pelas coxas e o levava para a boca para sentir o gosto do meu leite.

Fomos ao chuveiro, onde, entre trocas de beijinhos carinhosos e sorrisos, combinamos passar o resto da noite juntos. Embora morasse sozinha, Vivi tinha uma providencial cama de casal no quarto e, embaixo do travesseiro, guardava um pequeno consolo e um pote de creme lubrificante. Ela confidenciou que usava o consolinho para explorar seu rabinho, enquanto se masturbava até gozar várias vezes. Estava claro que, para não romper o selinho da frente, eu tinha a grande chance de comer-lhe o cuzinho. Enquanto esse pensamento me percorria a cabeça, Vivi ajoelhou-se, empinou bem a bundinha, passou bastante creme no cuzinho e enfiou um dedinho nele. Mas, quando tentei ajeitar a ponta do pau naquela tentação, fui interrompido por ela:

- Não. Primeiro quero que enfie meu cacetinho, depois você me penetra com seu pintão.

Era a primeira vez que eu fazia isso para alguém, mas gostei muito de ver o cacetinho entrando e saindo daquele buraquinho guloso. Vivi se contorcia de prazer, mas logo pediu meu pinto. Foi demais sentir meu caralho invadindo aquele rabinho apertado, que dava algumas piscadas, enquanto Vivi dedilhava o clitóris e empinava ainda mais a bunda para mim.

- Coma o rabo da sua putinha com esse pinto quente. Enfia gostoso, meu tarado. Que delícia um pinto de verdade! Quero mais, aaaaaaai... Que gostoso... - gritava e gemia, insistentemente.

Aceleramos o ritmo até gozarmos juntos, num delírio total. Permaneci com o pau dentro dela, enquanto nossos corpos se estendiam na cama, quase desmaiados de tanto esforço e tesão satisfeito. Dormimos abraçadinhos e aproveitamos a manhã seguinte para mais uma transa.

Passei a frequentar a casa de Vivi durante a ausência de seu namorado, até que um dia fomos flagrados por sua irmã mais nova, que passou a morar com ela. Mas isso já é uma outra aventura, que pretendo contar depois.

Continuo encontrando-me com a Vivi nas oportunidades que surgem fora da casa dela.

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