Meu nome é Waldemar, tenho 25 anos. Sempre fui uma pessoa muito feliz e saudável, até o dia em que me olhei no espelho e descobri que eu era feio, vesgo, baixinho e corcunda.
Mas isso não me abalou! Depois de 12 anos de terapia consegui superar tudo. Exceto meu pequeno defeito de nascença: nasci sem um dos braços. Até os três anos de idade, nunca me importara com isso, mas depois que tive de amputar as duas pernas e percebi que o meu pau ficava se arrastando no chão o tempo todo, foi que comecei a me sentir um pouco complexado.
Outro dia eu estava pedindo esmola na escadaria da Igreja Nossa Senhora, quando de repente uma ninfeta lindíssima, que já havia sido 5 vezes capa da Playboy, se sentou ao meu lado e me perguntou: "Posso lhe fazer companhia?". Antes que eu pudesse esboçar qualquer palavra, ela tirou a sua calcinha perfumada e começou a se masturbar, olhando-me com volúpia animal e um desejo incansável de ser devorada por um macho viril e forte como eu gostaria de ter nascido.
Ao olhar aquela fenda rosada e úmida, o meu membro ficou entumescido e rijo como uma rocha, e, de repente eu explodi de tesão.
Logo várias ambulâncias e pára-médicos chegaram para juntar os meus pedaços e me levar para o Hospital das Clínicas. Agora, estou na UTI todo remendado, mas feliz, pois os médicos amputaram o que restou do meu pau para que eu nunca mais explodisse de tesão