ferias em ouro preto

Um conto erótico de fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 1164 palavras
Data: 10/01/2006 20:50:53
Assuntos: Heterossexual

Minha estória aconteceu em 2004. Eu estava de férias em Ouro Preto (uma das cidades históricas de Minas Gerais). Cidade pequena e turística, sem muitas coisas para fazer, a não ser visitar igrejas, museus, igrejas, escolas, igrejas e igrejas.

Num sábado pela manhã, acordei por volta das 08:00 hs e fui tomar café, eu estava hospedado em uma pousada, simples mas muito aconchegante. Quando eu estava quase terminado a refeição chega uma ruiva de longos cabelos cacheados e sorriso estonteante e me cumprimenta a distancia. Respondi ao comprimento e decidi por tomar mais uma xícara de café.

Nesse dia, o tempo não estava muito bom, estava nublado, assim a meteorologia serviu para iniciarmos uma conversa.

Ela era de Curitiba, estava de férias em Ouro Preto, tinha acabado de chegar. Eu estava no meu segundo dia, do total de uma semana. Conversamos um pouco e nos despedimos, sob meu convite dela me deixar mostrar a cidade, ela em flagrante estado de constrangimento concordou.

Me dirigi ao quarto, certo que a concordância dela havia sido somente por educação, uma vez que, aquela beldade, não ia querer a minha companhia.

Face a chuva que caia, decidi dormir mais um pouco, já que, repita-se, eu estava de férias. Sem perceber dormi, e já quase no final da tarde, ouço baterem em minha porta. Estranho, esses atos normalmente não ocorrem. Me levantei meio despenteado e fui atender a porta. Para minha surpresa era ela, a musa de cabelo de fogo.

Oi!!!!!! Estou atrapalhando???

Não .... claro que não.

Já que parou de chover, decidi aceitar seu convite.

Eu meio atrapalhado, pedi 10 minutos para tomar banho e me arrumar. Ela concordou e disse que me esperaria lá embaixo.

Dez minutos depois, estava eu pronto, passeando pela cidade com aquela maravilha. Andamos um pouco (30 minutos aproximadamente), até eu convida-la a beber algo.

Fomos até um restaurante enfrenta a Catedral principal e bebemos e falamos muito sobre a vida um do outro.

Ela estava de férias, pois havia terminado um namoro de mais de cinco anos, e por conseqüência desse rompimento havia sofrido um grave acidente de carro, que por milagre tinha escapado ilesa.

Após umas 2 caipirinhas e algumas cervejas, ela ficou meu alta. Começo a sorrir muito, e a ficar mais a vontade comigo.

Percebendo que ela logo ia travar, sugeri que voltássemos para pousada, pois amanhã poderíamos sair logo cedo.

Chegando na pousada, acompanhei ela até o quarto, e me aprontei para dar-lhe um beijo no rosto de despedida. Para minha surepresa, ela virou o rosto e me beijou na boca. Após o beijo, ela me convidou para entrar para conversar um pouco mais, esse convite veio acompanhado de um sorriso maroto e um olhar insinuante.

Eu achei melhor não. Disse que era tarde e me retirei ao quarto. Que raiva. Me xinguei muito, a raiva que eu sentia de mim era imensurável, que estava acontecendo comigo, será que estava me tornando viado???

De roupa e tudo fui dormir, não tinha animo para nada, meu ato estava me torturando.

Na manhã seguinte, fui acordado novamente com batidas na porta, ao abrir .... era ela novamente, meio sem graça, mas era ela.

Oi!!! Como foi a noite???

Bem e vc???

Tbm... vamos tomar café??

Vamos.. me dá 2 minutos???

Claro ... posso esperar aqui dentro????

Sim ... fique a vontade.

Acomodei-a sentada em minha cama, liguei a televisão e fui tomar uma ducha rápida. Como é de habito, eu não tranquei a porta com chave, somente encostei. Quando estava com os olhos cheios de espuma, em virtude da limpeza capilar, ouço batidas na porta.

Pode entrar

Engraçadinho.... anda logo.

Já estou indo .... calma.

Terminei o banho e tive que sair de toalha para separar a roupa. Como informado inicialmente não sou muito bonito, mas meu corpo, esse sim é trabalhado, passo horas na academia malhando, em especial o abdome.

Ao me ver de toalha, ela reparou em meu abdome e comentou:

Nossa que barriguinha malhada ... parabéns

Eu meio sem jeito, sorri e todo modesto disse que era exagero, não merecia tanto.

Nesse meu tempo, minha toalha enroscou no canto da cômoda e caiu, com ela me olhando. A situação foi constrangedora, ela me vendo, virando a cara, eu pegando a tolha, enfim, me senti o perfeito palhaço.

Superado esse fato, e já vestido, fui até a porta para irmos tomar café, ele então comentou sobre o acontecido de ontem, que havia achado muito bonito meu gesto, mas que ela estava ciente dos atos.

AH , essa foi a deixa, num ato inesperado agarrei-a e dei-lhe um beijo cinematográfico. Ficamos ali por algum tempo, até começarmos a acariciar o corpo, um do outro.

Aproveitei o momento e fui levando-a até minha cama, e aproveitando a situação, posto que ela estava de saia, comecei a beijar sua xoxotinha sem tirar a calcinha.

A calcinha era branca e estava toda molhada. Ela me pedia para tirar, pois estava sedenta e muito quente, queria ser degustada por mim.

Obedeci, tirei a calcinha e passei a lamber aquela buceta com pequenos pentelhos, muito bem aparados e de cor vermelha (destaco que ainda não tinha visto pentelhos vermelhos – é a 8ª maravilha do mundo), lambi muito os grandes lábios, o clitóris e aos poucos colocava e tira a língua, alternando no cú. Após alguns minutos, ela começou a pressionar as pernas e a prender minha cabeça, enfiando meu rosto em sua buceta. Comecei a lamber freneticamente até ela dar um longo e suave sussurro, vindo com um liquido gostoso de sua xoxotinha.

Ela aparentemente exausta me libertou e disse que era para eu tirar a roupa, pois agora iria ver o poder de uma mulher satisfeita.

Prontamente obedeci, e com o pau já duro, comecei a receber carinhos de sua mão pequena. Aos poucos ela começou a abaixar, e a encaixar meu pau entre seus seios, que alias eram bem avantajados. Alojado, meu pau passou a ser lambido de leve por sua boca, que buscava enfiar a língua dentro do buraquinho, canal da ureta e do espermatozóide. Cansada de brincar com os seios e meu cacete, ela decidiu fazer uma verdadeira gulosa. Lambeu do saco até a ponta da cabeça por inúmeras vezes, chupou uma bola de cada vez, até enfiar minha pica toda na boca. Ela bombeava meu cacete com uma maestria de profissional, que eu alias nunca sentido.

Já sem forças nas pernas, comecei a sentir a porra se aproximando, e avisei-a que iria gozar, ela se plano agilizou os movimentos e disse que queria tomar meu leitinho, pois um homem tão gentil, deveria ter um gosto doce.

Gozei muito em sua boca, até escorrer entre os lábios. Após isso fechei os olhos e dei uma viajada rápida, nesse meio tempo ela se arrumou e disse que por hoje era o bastante, se eu quisesse mais, teria que esperar o outro dia.

Dito e feito, no dia seguinte, logo pela manhã, ouço batidas na porta, e quem era .... (bom a continuação fica para uma outra vez)

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Comentários

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Conto bem escrito, verossímil. Nem de primeira, nem de terceira, esta bem escrito.

Parabens, mande outro.

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