Sou separado de meu primeiro casamento, por vários motivos. Falta de companheirismo, amor e uma vida sexual mais ativa.
Hoje estou com 39 anos e me casei novamente com uma mulher maravilhosa, que tem um tesão danado e está sempre disposta á aprender coisas novas. Elizete tem 28 anos, é morena clara, 1,68 e 57 kg. É uma mulher muito linda, tanto de rosto e corpo também. Ela faz academia e vcs podem imagina-la então.
Estamos casados já a 4 anos e como temos uma atração muito forte um pelo outro, transamos com boa regularidade e sempre inventamos coisas novas, posições diferentes possiveis e as vezes em lugares até arriscados.
De um ano para cá, eu vinha tentando convencer Elizete, a participarmos de uma transa diferente, onde pudéssemos incluir uma outra pessoa. Como eu já havia transado com muitas mulheres, imaginei que minha mulher gostaria de fazer o mesmo com outro homem, já que eu sabia que ela havia feito sexo com apenas um antigo namorado, pela qual foram noivos por alguns anos.
Elizete me chamou de louco e disse se eu teria coragem de ve-la com outro. Eu confirmei, mas deixei claro que eu não tinha nem uma intenção de ter um contato homo, mas sim, pensando que ela teria algum desejo de conhecer mais alguem, poderia fazer com o meu consentimento. Minha esposa disse ter vontade, mas não teria coragem de fazer uma coisa dessas. Expliquei que poderiamos fazer numa boa, sem que ela se sentisse culpada por nada, mas que pudesse ter novas experiências.
Elizete apenas comentou que iria pensar, mas que não era para eu ficar forçando a barra.
Depois desta nossa conversa, sempre que transávamos, falávamos mais abertamente e eu pedia para que ela se imaginasse com outro. Eu é claro, dava corda e dizia umas sacanagens a ela. Elizete começou a ficar cada vez mais assanhada e assumiu que estava adorando as sacanagens que eu lhe dizia no ouvido, assim ela atingia seus orgasmos mais facilmente e mais fortes.
Já haviam se passado mais de 4 meses e as coisas já estavam bem evoluidas. Minha esposa agora já admitia tentar algo diferente, mas pediu que esta pessoa fosse alguem de fora ou um conhecido nosso, mas muito discreto e educado.
Lembrei de um grande amigo meu, onde eu depositava total confiança nele e decidi entrar em contato com ele para sairmos beber algo. Neste encontro que tivemos, conversamos um monte de coisas e após conversarmos sobre vários assuntos, caimos em mulheres e antigas transas. Sabendo da integridade deste meu amigo, que chamarei de Paulo, expliquei minha vontade e que a Elizete estava disposta a tentar algo diferente. Falei ao Paulo que a pessoa mais certa para transar com ela, seria ele. Paulo ficou meio assustado com minha proposta, mas falou que se era para realizar um desejo do amigo e por achar minha esposa muito atraente, aceitava participar, pois do contrário, era bem provavel que eu iria propor a outra pessoa.
O primeiro passo já estava tomado, agora era torcer que minha mulher não mudasse o seu desejo e que o Paulo lhe despertasse interesse.
A dois meses atras, sugeri á minha esposa, convidarmos o Paulo para jantar em nossa casa, no que ela aceitou sem problemas, pois sabia de nossa amizade e ela já o conhecia mais ou menos. Marcamos para uma sexta-feira á noite. Durante a janta e mesmo depois, ficamos rindo bastante e falamos de tudo um pouco, mas para não deixarmos transparecer para a Elizete, que eu já tinha armado o esquema com o Paulo. Neste dia não aconteceu nada, apenas foi um encontro para depois sim, eu iria dar a sugestão do Paulo para minha esposa e ver sua reação.
Dois dias depois, enquanto estávamos deitados e nos preparando para uma transa, cai no assunto da tentativa dela transar com outro e fiz a sugestão do meu amigo Paulo. Elizete ficou um pouco calada e a seguir, disse meio que timidamente, que o achava atraente e gostoso. Ouvindo aquilo que eu mais esperava dela, falei que eu iria tentar falar com ele sobre nossa fantasia.( mal sabia ela que já tínhamos conversado e só dependia dela ).
Nesta noite, tivemos uma transa espetacular, fizemos de tudo.
Na segunda-feira, assim que sai para meu trabalho, liguei ao Paulo explicando tudo e que era para ele ir se preparando para a próxima semana, pois era bem provavel que tudo iria acontecer.
Esta semana em questão, foi longa e diferente, pois eu só ficava pensando no assunto e apesar da vontade, eu estava nervoso e até me despertou um ciume diferente, que antes não acontecia.
Só na 5ª feira, contei para minha mulher, que eu havia convidado novamente o Paulo para irmos em algum restaurante na sexta-feira. Ela gostou da ideia e falou que o Paulo era boa companhia.
Na sexta-feira, fomos comer frutos do mar e depois resolvemos ir em uma danceteria. Lá nos divertimos muito e sugeri ao Paulo que fosse dançar com a Elizete.
Pude perceber certo envolvimento entre ambos e para que ficassem mais a vontade, dei uma saida de uns 15 minutos para deixa-los mais a vontade. Quando retornei, eles estavam conversando numa boa e para ver se havia acontecido algo, fui dançar com minha esposa. Perguntei se haviam se comportado bem em quanto dei minha saida, e Elizete me confidenciou meio que nervosa e envergonhada, que eles tinham se beijado um pouco. nesta hora fiquei excitado e ela percebeu. Pedi se ela gostou e a resposta foi positiva. Acabei dando-lhe um forte beijo e pedi se ela gostaria de ficar com o Paulo nesta noite. A resposta foi a seguinte: se você quiser e deixar?
Peguei pela sua mão, fomos até o Paulo e sugerimos irmos para nossa casa, pois inventei que eu estava com um pouco de dor de cabeça.
Como todos aceitaram, fomos para casa. Assim que chegamos, disse que iria tomar um comprimido e pedi para Elizete oferecer uma bebida ao Paulo. Ele estava vendo tv e bebendo e neste meio tempo, asim que retornei para a sala, minha esposa resolveu ir tomar um banho, alegando estar suada e para se refescar um pouco. Aproveitei para confirmar ao Paulo, que só dependeria dele e era para tomar a iniciativa, pois o caminho estava aberto.
Esperamos ouvir o barulho do chuveiro e pedi ao Paulo que me acompanhasse. Levei-o até nosso quarto também e pedi que entrasse no chuveiro com a Elizete. Ele um pouco timido, tirou suas roupas e entrou no banheiro. Minha esposa chegou a se assustar quando o viu, mas acalmei-a dizendo que poderiam ficar a vontade e que era para ela aproveitar. Ambos ficaram meio que sem jeito, mas resolvi sair para deixa-los a vontade. Em pouco tempo, houvi alguns risos e percebi que já estava tudo normal.
Em menos de 5 minutos, sairam do banho, se secaram e foram para nossa cama. Eu tinha ido na cozinha pegar um refrigerante para mim e assim que retornei ao quarto, os ví em plena ação. Estavam se beijando e um passava a mão no sexo do outro. Logo os dois partiram para um 69 e minha esposa já estava bem soltinha e colocava todo o cacete do Paulo na boca. O Paulo não perdia tempo e alem de chupar a buceta, as vezes enfiava um ou dois dedos dentro dela. Eu que a tudo assitia, não imaginava poder ficar numa boa como estava, pois a visão era muito interessante.
Minha esposa as vezes me olhava e agradecia por eu ter deixado ela fazer aquilo. Eu apenas dizia que era para aproveitar.
Como os dois já estavam bem excitados e preparados para a consumação, Paulo deitou minha esposa de barriga para cima, levantou suas pernas, deixando sobre seus ombros e começou a enfiar seu cacete na buceta de minha querida esposa. Elizete gemia mais forte, sempre que o Paulo enfiava até o final, isso demonstrava que batia no fundo da buceta. Ficaram por alguns minutos e mudaram de posição, onde minha mulher resolveu ficar por cima para cavalga-lo. Eu estava tão excitado com tudo o que via, que resolvi participar da brincadeira. Como minha esposa estava por cima e tinha sua bunda toda exposta, peguei o lubrificante no armário, passei bem no meu cacete que estava bem duro e pedi para que ficassem um pouco quietos, para que eu pudesse passar também no ânus da Elizete. O cacete do Paulo estava todo enterrado em sua buceta e assim que passei o lubrificante ao redor e enfiei um dedo dentro do cuzinho da minha mulher, ela respirou fundo e falou que eu queria judiar dela. Apenas disse-lhe que não, mas que tomaria muito cuidado para não machucar e sim deixa-la bem entupida, satisfeita e realizada. Estando tudo pronto, comecei a por devagarinho, até que entrasse tudo. Fiquei um tempo parado esperando ela se acostumar e assim que Elizete começou a rebolar, inciamos as tirados e metidas, eu em sua bunda e o Paulo na buceta. Rapaiz, que coisa fabulosa, era sintir o atrito dos dois cacetes separados por uma pequena membrana e ouvie minha esposa gemendo alto e dizendo alguns palavrões. Eu não aguentei e acabei gozando dentro do cuzinho, como ela gemia muito forte e rebolava demais sobre o cacete do Paulo, logo os dois também atingiram seus gozos, onde o Paulo encheu a buceta dela com seu semem.
Foi uma transa digna de homenagem. Tomamos uma ducha e devido ao horário ser tarde já, sugerimos que o Paulo dormisse em nossa casa.
Para que nossa primeira experiência fosse marcante, e para dar mais oportunidade aos dois, sugeri que poderiam passar juntos a noite em nossa cama, que eu dormiria no quarto ao lado.
Ficamos conversando por uma meia hora e depois fui deitar no quarto ao lado. Passados uns 15 minutos, comecei a ouvir barulhos e alguns gemidos. Fiquei curioso e como era mais forte os gemidos, acabei indo dar uma espiada. A cena era excitante de mais. Assim que entrei lentamente no quarto, minha esposa estava de 4 e o Paulo estava comendo o ânus da Elizete. Ele estava em pé e assim podia enfiar tudo até o fim dentro do cuzinho dela, fazendo ela soltar aqueles gemidos. Fiquei esperando até que tudo terminasse, e isso não demorou muito, pois o Paulo acabou gozando tudo dentro novamente. Como minha esposa não havia gozado, Paulo foi bem camarada e deitando ela de costas, ficou chupando su buceta até faze-la gozar em sua boca.
Como eu estava excitado novamente, fui até minha esposa e pedi para que me fizesse gozar também. Ela não me dixou na mão e acabei gozando em sua boca e tudo foi engolido por ela.
Depois disso tudo, só queriamos era dormir e acabamos fazendo.
Acordamos era quase 10:00 hrs e ainda minha esposa quis dar mais uma transada com o Paulo. Nesta vez, deixei-os sozinhos para ficarem bem a vontade. De onde eu estava, dava para ouvir a conversa deles e também os suspiros dos dois, mas o mais forte, foi da Elizete, pois ela depois me falou que o Paulo quis comer mais uma vez sua bunda. Apesar de estar um pouco dolorido, ela acabou deixando e fazendo a vontade do Paulo.
Estamos muito satisfeitos e cada vez nos damos melhor eu e minha esposa. O Paulo de vez em quando, passa a noite em nossa casa e aproveitamos para repetir mais transas.