Aquele era o dia, depois de vários meses enlouquecido por uma sede imensa de uma mulher, aquele era o dia. Eu, solteiro, vindo de um relacionamento de namoro de 04 anos, onde cada dia que passei com a garota, sabia que ela não era a mulher de minha vida. Ela, casada, passava por dificuldades em seu casamento e depois de alguns meses de intimidades, já sabia o que se passava em sua vida e os motivos que a faziam estar apaixonada por mim, mesmo sem ter a coragem de ter chegado ao momento crucial de uma relação.
Trabalhávamos juntos, em uma rede de lojas e desde o primeiro momento que eu a vi, no dia 1º de setembro de 2000, às 14:54, senti algo diferente, não saberia descrever o que era, pois não estava glamurosa, vestia um uniforme não muito atraente, usava sandálias de dedo, parecendo até um tanto desleixada. Mas, eu vi além, além daquele uniforme, pude perceber detalhes que não passariam despercebidos ao meu olhar, pude ver que ela estava se escondendo de algo que ela mesma não saberia dizer o que era, simplesmente estava privando o mundo de sua beleza.
Depois de muitas transferências de lojas, algo comum nesse ramo, estávamos novamente em uma mesma loja, onde naquele momento, já tínhamos vividos todas as emoções possíveis de se ter antes de termos nos entregado definitivamente ao ponto crucial do amor, estávamos na divisa entre o desespero e a razão, atônitos pela ânsia de nos amarmos, ao mesmo tempo que parávamos para perceber o mundo que nos cercava e o proibido que nos impunha limites. Nossos corpos tremiam em conversas pelo telefone, nossa vida estava delimitada ao tempo que podíamos ter sem a liberdade de nos vermos a qualquer hora.
Mas, havia chegado o dia, aquele era o dia. Havíamos marcado de nos encontrarmos após a saída do trabalho, por volta das 15:30, pois ela tinha que estar em um encontro com o marido as 18:00. Mas onde à levar, se a principio ela estava reticente de ir ao motel, não aceitava em hipótese alguma essa idéia e disse que nós tínhamos que ter uma conversa séria, pois aquilo não estava dando mais para segurar e precisávamos dar um basta na situação, me explicando que tínhamos de nos afastar. Convidei ela para irmos até uma Universidade Federal, que nessa época estava em greve e por ser bastante afastada, não deveria ter ninguém por perto, então poderíamos conversar sem problemas. Ela aceitou o convite e mesmo muito desconfiada, sentindo ser vista pelo mundo ao sair, foi ao encontro.
Ao sairmos, encontramos outro colega de trabalho, que apenas sorriu ao nos ver um ao lado do outro no ponto de ônibus, nesse momento muitos já percebiam a nossa proximidade e sentimentos. Mas ela pareceu não se importar mais com nada e fez de conta que não era com ela. Decidimos entrar pelo portão mais distante por ser o de menor movimento. Mostrei um pouco do lugar, já que conhecia, pois havia estudado lá anos antes. Sugeri que fossemos conhecer a minha antiga sala, que ficava no segundo andar e era mais afastada ainda, com uma bela vista do rio. Chegando lá começamos a conversar e a discutir o que faríamos de nossas vidas, pois o sentimento estava aflorado e as dificuldades seriam enormes para enfrentarmos. Ela então disse que seria impossível nós ficarmos juntos, por questões de família, da empresa, pessoas próximas e todo e qualquer tipo de problema que fosse ocorrer.
Apesar do clima sério da conversa, o contato foi inevitável, começamos a nos beijar e finalmente pude experimentar a doçura dos seus lábios sem ter para onde olhar, pois onde estávamos não tinha nem sinal de gente alguma. A sua boca era com certeza um dos maiores prazeres que um homem pode ter, leve, macia, molhada, calculista, onde se prendia a cada espaço percorrido para arrancar o meu suspiro cada vez mais. Daí em diante as carícias foram seguidas, o desejo maior, pude sentir seus seios em minhas mãos, a grossura de suas coxas envoltas em meu tronco sobre a mesa do professor, o cheiro inebriante de seu perfume que sinto até hoje ao passar por ele no corpo de qualquer mulher. Os corpos esquentavam, mas a sua razão ainda vencia, estávamos passando a barreira do perigo, quando ela começou a perder o seu controle e deixar-se levar por aquela louca tarde de amor.
Comecei a despi-la, tirando o seu uniforme, pela primeira vez a vi somente de sutian, foi quando puxei levemente sua alça e tive ao alcance dos meus olhos os mais belos seios que havia visto em minha vida, ali na minha frente, foi quando pude senti-los em minhas mãos, ela me olhando com um ar de questionamento, com certeza em duvida sobre o que achava deles, maravilhosos, não resistir é o que se deve fazer nessa hora. Comecei a beijar e chupar aquela delicia, com uma foracidade que vazia parecer um bezerro desesperado, tamanha era a vontade.
Nesse momento, as relutâncias ainda existiam, pelo lugar e pelas duvidas do nosso futuro, mas foram logo postas de lado. Ela estava com uma calca jeans colada ao seu maravilhoso corpo, que hoje já se evidenciava mais com insistências minhas e o seu intuito de se mostrar para mim. Resolvi começar a tirar sua roupa, o que ela foi me ajudando, por trás daquele ar de mulher inocente, escondia-se um mulherão com um par de pernas incríveis. Ela estava com uma calcinha linda, que ressaltava ainda mais suas curvas. Foi quando aos poucos, comecei a tirar sua calcinha, quando chegou pelo meio das coxas, já pude ver a maior maravilha que um homem pode ter ao seu alcance, uma buceta maravilhosa, que parecia um sonho, nem parecia de uma mulher casada. Baixei de sua boca e comecei a percorrer o seu corpo, fui pelos seus seios, belos como só eles, percorri sua barriga, uma maravilha, até chegar aos seus pêlos, não resisti e cai de boca naquela maravilha, ela começou a delirar, começou a colocar a língua entre os dentes e enquanto eu chupava aquela buceta maravilhosa, ela me olhava com um ar sacana que parecia dizer me chupa mais. Ela abria mais suas pernas, apoiou-se com os braços sobre a mesa do professor e se arreganhou toda e enquanto eu a chupava ela empurrava a sua buceta contra o meu rosto em busca de mais prazer. Vi que a muito ela não sentia algo assim. Ela começou a contorcer o corpo em movimentos mais rápidos e trêmulos, um espetáculo de prazer que eu lhe fazia sentir. Minha língua passeava pelo clitóris, enquanto ela estava prestes a gozar. Eu estava delirando de tesão, minha pica estava a ponto de explodir de tanta força que demonstrava. Foi quando eu parei de chupar sua buceta e levantei, ela finalmente estava ali, toda aberta a me esperar, sem nada a nos impedir, eu olhando aquela maravilhosa mulher com a buceta mais linda que já vi, que somente me olhava, com um olhar que dizia por favor, me fode, enquanto mordiscava o lábio inferior, numa demonstração de desejo enorme. Ela enfiou a mão em minha pica por cima da calça, começou a acariciar e com a outra mão, começou a abrir a minha calça, até encontrar o que mais queria, ela segurou com firmeza, me puxando pela pica, levando-me em direção do seu corpo e minha pica em direção da sua buceta. Nesse momento não dizíamos nada um para o outro, sabíamos exatamente o que fazer. Ela me trouxe para perto e colocou a minha pica na entrada da sua buceta, largando-a e novamente voltou a apoiar-se na mesa, restava a mim a árdua tarefa de empurrar buceta a dentro a minha pica e finalmente concretizar a maior de minhas vontades.
Coloquei a cabeça da minha pica só um pouquinho e ela começou a delirar, foi então que em movimento uniforme, mas sem violência, empurrei e ouvi dela um huuumm!!, onde se misturava o sorriso e o choro e ela voltou-se para mim, abraçou-me com toda força e disse: Seu gostoso, agora me fode da melhor maneira que você quiser, que quero te sentir todo dentro de mim, vai... vai... vai.... Eu estava delirando de tanto prazer e ela lagrimava com um leve sorriso no rosto, onde via toda a felicidade que estava contida a minha espera. Os movimentos tornaram-se cada vez mais intensos e fervorosos, enquanto enfiava a pica na buceta dela, chupava seus seios deliciosos, as mãos percorriam o seu corpo, até alcançarem a sua deliciosa bunda, apertava com toda força e ela gostava, então levei o dedo em direção a sua boca e sussurrei no seu ouvido: chupa esse dedo bem gosto, vai, que vou enviar no seu cuzinho pra vou sentir o que é bom, ela só me respondeu com um é?, foi então que levei meu dedo em direção ao seu cú, como ele estava bem lubrificado, foi entrando sem muita resistência, além do que ela era um mulherão com um tremendo rabo.
Enquanto fazia ela gemer com minha pica e meu dedo, ela se contorcia cada vez mais, e cada vez mais. Com o calor do momento ela começou a chegar próximo ao gozo, foi quando eu parei sem tirar a minha pica de dentro dela e ela me olhou com aquele ar de suplica e disse o que eu mais queria ouvir: não para meu macho, por favor, faz eu gozar nessa sua pica gostosa, vai, me fode, me fode!. Eu chupei a sua língua com toda força, comecei novamente a enfiar naquela maravilhosa buceta, só que agora além da pica e dos meus dedos no cu dela, eu chupava os seios lindos e sentia o gosto daquele líquido maravilhoso que saia deles. Quando ela estava próximo de gozar, eu continuei com toda força e a segurei num abraço forte, disse: Vai gostosa goza pra mim que eu quero sentir bem junto ao teu corpo!. Ela começou a delirar e começou a dizer baixinho bem colada ao meu corpo: Aaaaa, Aaaaaa, delícia, delícia, e quando finalmente gozou, simultaneamente reuniu forças em um abraço forte e gozou junto ao meu corpo, até não agüentar mais e jogar-se para trás e deitar na mesa do professor, eu ainda sentindo minha pica latejando dentro dela. Foi quando ela me olhou e com um olhar cínico disse: gostoso, me fode mais, me fode mais?. Eu disse a ela: Eu ainda não gozei!. E antes que ela recuperasse o fôlego eu continuei novamente.
Eu pedi que ela descesse da mesa, ela sem negar, já totalmente entregue aos meus desejos virou, que maravilha de paisagem, talvez não haja paisagem no mundo que compensasse aquela bunda maravilhosa aparecendo, deixando aparecer partes da imensa buceta ainda melada do seu gozo, o tesão aumenta e gozo fica mais próximo só de olhar. Ela repentinamente diz, não vai comer me cu por favor, outro dia eu dou ele pra você ta?. Não podia negar aquele pedido, pois a satisfação já era total. Enfiei minha pica novamente na sua buceta e ela começou a rebolar, que mulher gostosa, fiquei parado curtindo o seu rebolado, ela pressionava a sua bunda contra mim e aumentava o tesão e o prazer, foi quando eu a pressionei contra mim segurando com força e disse: mexe gostosa, mexe, faz a minha pica de encher de gozo. Ela só virou-se, deu uma chupada na minha boca e um sorriso maroto. Rebolou, rebolou, enquanto fazia movimentos em cima de sua buceta, buscando mais prazer, ela começou a gemer e disse que queria gozar comigo, eu concordei que devíamos gozar juntos, quando ela disse para que eu sentasse na cadeira, eu sentei e ela abriu as pernas, segurou minha pica bem no tronco, mirou na sua buceta e começou a descer, enquanto aquela buceta percorria a minha pica, ela dizia: huuumm!!, que delicia que coisa maravilhosa, parecia que cada vez que minha pica entrava na sua buceta era a primeira. Nos beijávamos intensamente, frente a frente, chupava seus seios, ela como uma égua sedenta no cio, cavalgava sobre o seu cavalo, eram movimentos incessantes, fortes que estavam me deixando atordoados de prazer, quando disse que iria gozar ela juntamente comigo disse que também iria gozar, beijou-me com força, mordendo meus lábios de tesão e continuou, até que chegasse a gozar, gozar e gozar, foi o mais gostoso até hoje, minhas pernas começaram a tremer e ela gemendo baixinho até os ânimos acalmarem-se. Foi uma maravilha, uma delicia, que até hoje ao lembrar fico extremamente excitado, a mulher era uma maravilha e a continuação de nossas aventuras eu contarei futuramente, se gostarem deste, até mais e me escrevam dizendo o que acharam, ok.