Eu me chamo Cledílson e sempre fui uma pessoa muito azarada. Na escola sempre era pego colando, nas festas nunca ficava com ninguém e na cama, tinham goteiras bem na minha cabeça que nunca me deixavam dormir.
Até que um dia o destino me surpreendeu... Quando eu tinha 27 anos fui na quermesse da igreja do bairro com a minha vó e avistei uma moça de quadril fino, lindos cabelos loiros, olhos azuis, seios fartos e uma bundinha perfeita... Nem sei o que ela estava fazendo naquela quermesse.
Foi amor à primeira vista! Ela lançava-me um olhar sedutor e fazia gestos pra lá de obscenos em frente à barraca de cachorro-quente.
Mais do que depressa, eu deixei meu saco de pipocas com a minha vó e tirei o meu pra fora. Comecei a me masturbar assistindo os movimentos da deusa até que o vendedor de cachorro-quente, um negão de dois metros de altura, começou a beijar os seus apetitosos mamilos. Ela se virou, abaixou as calças do negão e começou a chupar a sua jeba, que tinha no mínimo uns 80cm. EU fiquei impressionado com a cena e olhei para o meu membro fraco e desavantajado. Broxei na hora!
Desiludido, eu peguei o meu saco de pipocas de volta com a velha e fiquei assistindo a cena.
Segundos depois, um grupo de garotos bombados e tatuados me abordou, me levou para a prisão da quermesse e me explorou sexualmente, sem pudor e sem vaselina. Passamos horas naquela prisão satisfazendo todos os nossos instintos sexuais e minha vó, coitada, teve complicações cardíacas e foi levada às pressas para um hospital público. Infelizmente não pude acompanhá-la, pois estava completamente dominado, mas agora ela está em um lugar melhor.
Depois desse dia me tornei um freqüentador assíduo das quermesses do bairro, fui promovido a carcereiro da prisão e já estou até pensando em promover a primeira quermesse gay do mundo, que se chamará Festa de São João, Fabrício, Pedrão, Antônio, Bóris, Renato, Marcos e, é claro, Cledílson!