Eu sempre curti homem.
Mas, como sou evangélico, nunca tinha feito nada com nenhum.
Eu tenho 23 anos e, no mês passado, fui a um casamento lá na igreja.
Eu tenho um primo de 19 anos que também foi convidado pra festa porque a noiva é muito amiga da minha mãe e da minha tia. E o meu primo e a minha tia iam dormir aqui em casa, porque moram longe e ia ficar tarde pra eles voltarem pra casa no mesmo dia.
Quando terminou a festa, decidiram que eu e ele íamos dormir no mesmo quarto, porque só tinha a gente de homem na casa.
Assim que a gente trancou a porta, ele começou a tirar a roupa e ir dobrando e colocando em cima de uma cadeira. E quando ele tava só de cueca, olhou pra mim e viu que eu tava parado olhando pra ele:
-Que foi, Sérgio? Tá olhando o quê?
Tentei disfarçar.
-Você é tão cuidadoso com a sua roupa! Eu tô impressionado!
-Você não cuida da sua?
-Com esse carinho todo, não.
Ele tirou a cueca e colocou em cima do resto da roupa. E disse:
-Só tem uma parada que eu não tô entendendo: você não tá olhando pra roupa, você tá olhando pra mim!
Eu não conseguia mesmo parar de olhar pro cacete dele, que, mesmo mole, era do bom. E eu respondi:
-Eu não posso negar que você tem um corpo bonito.
-É? Deixa eu ver o seu.
Fiquei meio assim quando ele disse isso. Até porque o meu pau já tava duro. E respondi:
-Eu tenho vergonha.
E ele veio andando pra mim e foi tirando a minha roupa!
-Não precisa ter vergonha, cara. Eu queria mesmo dar uma olhada em você.
Eu fiquei todo sem jeito no início. Mas ele foi tirando as peças da minha roupa, dobrando e colocando em cima da cama. Não sei se era mania dele mesmo fazer isso ou se era só pra me deixar à vontade.
Quando eu fiquei só de cueca, ele já viu o meu pau duro e falou:
-Era por causa disso que você tava com vergonha? Não seja por isso. Tira a cuequinha que a gente resolve... Aliás, deixa que eu tiro.
Ele arriou a minha cueca e o meu pau se soltou, apontando quase pro teto. Aí ele pegou a minha mão e colocou no pau dele. E falou:
-Faz o meu ficar duro também. Aí não tem porque ficar com vergonha.
Ele foi punhetando o pau dele com a minha mão. E começou a endurecer mesmo. Aí ele falou:
-Viu como é gostoso?
-Você tem prática nisso, né?
Ele riu e respondeu:
-Eu tô surpreso é de você não ter, freqüentando aquela igreja. Eu já vi lá, só hoje, um monte de homem que já se esfregou comigo. Alguns casados, inclusive... O Tarcísio, o Wagner, o Caio...
Eu fiquei surpreso com isso, mas o meu tesão aumentou mais ainda. E quando eu vi já tava beijando ele na boca e a gente já tava se atirando na cama.
Eu não sabia direito o que é que tinha que fazer, mas ele foi me ensinando e me orientando. E a gente não meteu, mas eu fiz um boquete meio desajeitado nele. E ele fez um tão gostoso em mim que eu tive que me segurar muito pra não gritar de prazer e não chamar a atenção do resto da casa.
A gente arrumou o colchão onde ele ia dormir no chão e deitamos ali. Brincamos mais um pouquinho e dormimos abraçadinhos. Na minha cama não cabia os dois, porque ela é muito estreita.
Ele foi embora com a minha tia no dia seguinte. Mas a gente falou sobre se encontrar e sair de vez em quando.
E quanto aos irmãos lá da igreja, comecei a pesquisar com mais cuidado e já tracei quatro deles desde que aconteceu isso com o meu primo até hoje.
O mais engraçado disso tudo é que eu pensava que lá era todo mundo casto, intocável... E tinha comida lá pra mim bem do meu lado e eu não via: mais da metade lá dos irmãos curtem homem, pelo menos de vez em quando.
Não sei se eu era muito ingênuo ou muito ignorante mesmo.
Se vocês quiserem, eu conto como foi com esses outros.
