Jogo da Sedução

Um conto erótico de Monagarbho
Categoria: Heterossexual
Contém 2236 palavras
Data: 12/01/2006 00:27:16
Assuntos: Heterossexual

Olá, meu nome é Paulo, tenho 22 anos e sou paulistano, antes de iniciar minha história verídica vou me descrever a vocês. Sou moreno, olhos castanhos, pele clara, cabelos curtos, 1.79m, 77kg, pois bem, descrição e apresentação feitas vamos ao ocorrido comigo no finalzinho de 2005.

Em um desses fins de semana prolongado estive com uma galera da faculdade em Maresias (litoral norte) fui meio a contra gosto, pois as férias de meio de ano estavam batendo as portas, e minhas notas na universidade não estavam nada boas, mais minha galera e eu somos como irmãos, e assim não tive como dizer não, e olhando por um outro ângulo ficar fim de semana prolongado em casa sem amigos e as paqueras é um saco.

Alugamos um micro-ônibus e pegamos a estrada, muita conversa e zuação, ao chegar em Higienópolis, um bairro de SP pegamos o resto da galera e tocamos pra Maresias, na qual foi minha surpresa, dentre as garotas estava uma garota que o que tinha de gostosa, tinha de “paty”, toda certinha, toda metidinha...mais ela me tirou a atenção durante a viagem inteira.

Sempre a vi na faculdade com roupas provocantes e bem apertadinhas, descentemente, porém muito, mais muito provocante, mais na viagem ela vestia uma roupa bem leve e muito sexy, haviam outras garotas, mais ela me enfeitiçou, durante a viagem tudo transcorreu normalmente.

Chegamos em Maresias por volta das 17Hs, fomos para a pensão que tínhamos alugado, arrumamos nossas coisas e corremos para a praia para aproveitar ainda o final daquele dia, mais as coisas começaram mesmo no dia seguinte. Pela manhã fomos todos para praia, alguns se arriscaram a surfar outros ficaram na areia junto das garotas, eu, fiquei “pescando” as garotas da região pra dar uns pegas, então decidi dar umas voltas pela cidade, fui sozinho, umas duas horas depois voltei e já tinha em mente uma casa noturna legal que conheci para curtirmos uma bela balada, quando volto meu olhar para areia vejo aquela garota que tanto mexeu comigo durante a viagem.

Deitada em uma toalha tomando sol e de óculos escuros, aquela “paty” estava literalmente deliciosa, mais já sabia seu gênio, muitas vezes tentei fazer com que ela me desse uma força nas matérias, mais não teve jeito, e sair com ela era praticamente impossível, até aqueles dias em Maresias, pois depois as coisas mudariam, mais mudariam muito.

Não tinha muito tempo, apenas quatro dias, então tive de arrumar alguma garota, mais a Fernanda era minha obcessão, isso mesmo a “paty” chama-se Fernanda, coloquei na minha cabeça que tinha de ficar com ela de qualquer maneira, e fui a luta pra conquistar essa gata arredia...

Antes do almoço ainda na praia me sentei na areia ao seu lado, o que causou estranheza a ela, puxei conversa e parecia interrogatório respondia exatamente aquilo que eu perguntava estava me dando nos nervos, mais minha meta era ficar com ela de qualquer maneira, então engoli esses sapos pois valeria muito a pena.

No almoço na pensão, me sentei ao seu lado, todo mundo me olhou com olhares de surpresa, alguns reprovando e outros querendo ver o circo pegar fogo, mais Fernanda relevou a situação e parece ter entrado no jogo...

Depois do almoço retornamos a praia, daí em diante, não sai mais de perto dela, quando ela me pergunta o porque estava fazendo de tudo para agrada-la, já que ela não me suportava, da mesma maneira que ela abriu o jogo comigo, abri também com ela, disse a ela que queria ficar com ela de qualquer maneira, ela me responde que teria dois dias restante pra tentar, e antes de ir pra água virou-se e disse, “você é mais um que deseja me ter, mais se depender de mim vai ficar na punheta”, saiu rindo e eu fiquei ali só pensando o que fazer pra pega-la naqueles dois dias.

Nessa mesma noite fomos para essa boate que alertei a galera, e ai sim fui pra cima dela, cheguei junto, dançamos e bebemos e vi que ela tinha aceitado o jogo, quando dançamos musicas lentas na pista aproveitei para iniciar minhas investidas, a abracei e fui acariciando sua bunda, dei um beijo em sua boca, quando achei que a situação estava dominada ela me empurra e me deixa na pista de dança sozinho, relaxei peguei uma bebida e fui curtir as outras gatinhas da balada, e ao retornar quase ao amanhecer a pensão...

No café da manhã me sentei novamente ao seu lado e a indaguei o porque dela me deixar sozinho, e mais do que me deixar sozinho me ignorar mais uma vez, sorrindo me diz no ouvido, “pra me comer não basta um beijo de língua gostoso”, e saiu na maior cara de pau...As horas se passavam e eu tinha cada vez menos tempo pra levar Fernanda pra cama, o jogo de sedução e conquista estava cada vez mais excitante, só que me lembrei de suas palavras que para conquistar era necessário mais que um beijo gostoso, então dei minha cartada final...

O último dia de praia em Maresias, todos se deliciando com o sol e as ondas, fui para um orelhão e liguei para o celular de Fernanda, disse que estava na pensão que tinha ocorrido um problema com o cheque que ela havia passado, na qual ela retornou na hora, chegando na recepção estava eu ao lado do balcão quando tudo foi esclarecido, ao olhar pra mim sorri pra ela e disse, o jogo acaba aqui Fe...

A levei meia que na base da força para seu quarto, entramos e tranquei a porta, ela começou a falar alto, mais devido a isolação de som nos quartos nada se ouviria do lado de fora, quem conhece as pensões de Maresias sabe, muitos jovens e sacanagem a qualquer hora tranqüilamente poderia se pensar dentre aqueles quartos, pois é gritar, esperniar de nada ia adiantar.

Tirei minha camiseta, o shots e o tênis, fiquei na frente dela apenas de cueca, ela parou de gesticular e me disse que era pra parar com o jogo, que eu terei meio minuto para me vestir e mais meio minuto para destrancar a porta, foi quando tirei minha cueca e me sentei na cadeira começando a me punhetar, olhando e dizendo pra ela, “você não disse que minhas chances com você só na punheta então....” me levantei e fui de encontro ao seu corpo, a segurei firme e a beijei, beijei com muita vontade, e ela lutando contra, tirei seu top e vi aquele par de seios durinhos, de auréolas rosadas e bicos arrebitadinhos, claramente ela estava excitada, mais fazer o que? Fazia parte do jogo!...Alguns de vocês nunca blefaram...!!!!

Comecei a mamar naqueles seios maravilhosos, mamei, chupei, dei mordidinhas nos biquinhos, tanto no direito quanto no esquerdo, beijei sua barriguinha, seu pescoço, passei minha língua em suas orelhas e voltava a seus seios novamente, provando cada centímetro daquele busto sensacional, mais eu queria o parque de diversão completo, me abaixei e tirei seu shortinho e quando olho a calcinha, com uma a seguinte inscrição “Day One boy” fui a loucura, joguei ela na cama e tirei a calcinha, ela mesmo abriu as pernas e antes de me ver avançar o sinal me disse, “ei, psiu...jogo tem de saber jogar...jogue.”

Avancei como um louco na buceta de Fernanda, quase não acreditei que estava com a boca na buceta da garota mais “paty” da Uninove, uma buceta perfeita, molhadinha, com longos lábios, quase que sem nenhum pelinho, chupei, mais chupei muito seu grelo, o sabor daquela buceta era algo que jamais provei igual, a penetrei com a língua enquanto ela gemia e falava palavras como: “vai bad boy filha da puta...come...come...sou puta, puta sim...hummmm...fode” entra outras coisas que vinham junto dos gemidos, foi quando senti seu corpo se contorcer e ela jorrar na minha boca seu suco vaginal, na qual engole tudo.

Depois foi sua vez de pegar na minha piroka, lambeu a base e chupou como uma puta profissional, lambeu meu saco,me masturbou e sempre com uma das mãos na buceta tocandouma siririca sensacional, fechei os olhos e um filme passou em minha mente tudo que eu fizera para conquistar aquela “paty” ou seria “vadia” mesmo, ao olhar ela nua de joelhos me chupando ferozmente quando nesse instante gozo um mar de porra em sua boca, ela engole um pouco, mais deixa escorrer entre os lábios e os seios, ela levanta me da um tapa na cara e me beija em seguida...

A jogo novamente na cama, subo em cima dela, lhe dou um beijo demorado, olho em seus olhos e digo “você não presta Fe...” me respondendo em imediato “somos dois, ou seja feitos um para o outros, agora fode vai”; aquelas palavras pareciam ser a senha final de nosso jogo, a penetrei vagarozamente, queria sentir cada milímetro de meu pênis invadindo aquela buceta que tanto desejei, deixei dentro dela sem mexer por alguns segundos, só curtindo aquele momento mágico, em seguida começo o vai e vem, com estocadas leves inicialmente, quando ouço seus primeiros gemidos, ao ouvi-los, vou acelerando as estocadas até meter com muita força, ela passa de gemidos a gritos, a vagabunda da Fernanda sabia dar a buceta (risos) ainda bem que o quarto tinha isolação de ruídos, bombei por uns 12 minutos, quando via que ia gozar parava e chupava seus seios, barriguinha, pescoço, deivxava Fernanda louquinha de tesão...

Não resisti mais que isso e gozei dentro de sua buceta, nesse instante paramos um pouquinho para nos recompormos e ela pede um refrigerante que logo a tia da pensão vem nos trazer, ao receber o refrigerante e trancar a porta tenho a visão mais linda do mundo, aquele corpo sensacional nu, totalmente suado, melado e literalmente gozado, aquele cheiro de sexo no ar, aquele cheiro de fêmea, que ao me lembrar fico muito, mais muito excitado, nesse instante ela pede o refrigerante enquanto ela devora o dela, o meu jogo todinho em cima dela, molhando não apenas ela mais a cama também, ela sorri e diz “você é louco?” nesse momento vou pra cima dela e começo a chupar desde os dedinhos do pé ao último fio de cabelo, muito gostosa, Fernanda era e é fenomenal, faltam adjetivos pra demonstrar toda sua qualidade...

Quando voltei novamente a penetra-la, cada vez mais forte Fernanda se tinha algum pudor já o perderá a muito tempo, me dizendo: “vai Paulo...assim...assim...fode, fode sua putinha...me arromba...acaba com a minha buça...Humm....assim...” Fernanda estava deliciosamente vulgar, quando a sinto gozar, a sensação de meu pênis entrando e saindo de dentro dela e seu liquido molhando meu pênis era digno das melhores sensações do mundo, em seguida gozo novamente enchendo sua buceta de porra.

Estávamos insaciáveis, talvez o sol, o clima de Maresias, não sei explicar mais era muito bom, quando peço para comer seu cuzinho, ela sorri e me diz “é todo seu, só não tira todas as pregas...rs..rs” com o sinal verde dado, la fui eu me deliciar naquele cuzinho que piscava pra mim antes mesmo de meter, coloquei minha língua nele, comecei a chupar aquele cuzinho, revezava entre chupar o cuzinho e a buceta de Fernanda, era bom demais, Fernanda estava cada vez mais louca, e eu cada vez mais hipnotizado com o sabor daquele cuzinho, coloquei um dedo, para alarga-lo um pouquinho, já que ele era bem fechadinho, coloquei dois, três dedos, chegará o momento de meter naquele cu...

Ela me diz “vai com calma” coloquei a cabeça,deixei por alguns instantes para que ela fosse se acostumando, fui invadidando o cuzinho de Fernanda, ela começa a gritar de dor, mais finjo que não ouço, vou empurrando, aos poucos a dor se transforma em lagrimas, pergunto se quer que eu pare, sua resposta “fode...fodeeee” ao ouvir isso em meio ao seu choro coloco de uma vez, ela urrou, um grito fortíssimo, começo a bombar devagar e aos poucos acelerando o ritmo, as lagrimas e dor viram gemidos, gemidos de prazer, Fernanda estava entregue ao prazer, nesse instante percebi que tinha vencido o jogo, que estava finalmente comendo Fernada, vai e vem, estocadas rápidas, muito rápidas e ela goza, primeira vez que goza pelo cu, não aguentei e enchi seu cuzinho de porra, na qual escorreu pela buceta e pelas pernas...foi maravilhoso.

Ficamos ali, nos restabelecendo e nos acariciando, era divino, ao me vestirt saiu até a porta do quarto e deixo ela deitada, nua, melada e muito, mais muito gozada e principalmente saciada, volto até a cama e a beijo... quando vou saindo ela diz “nem pense em contar isso a alguém, não vão acreditar em você”, tirou um pouquinho da porra que escorria de sua buceta lambeu e na seqüência sorriu..

No dia seguinte de volta ao ônibus la estava ela, compenetrada, nariz empinato, “paty” mesmo, mais por trás daquela pose, só eu sem quem de verdade Fernanda é...Para os amigos zero a zero, mais esse jogo foi um dos melhores de minha vida...pena que fiquei de recuperação, pois não me restabeleci na facul, mais fazer o que, a nota 10 tirei em Maresias...

Mulheres que quiserem jogar, me escrevam, terei o maior prazer em aceitar o desafio...

PS: Quando disse que ganhei o jogo, não venci sozinho, esse jogo ambos se saem vitoriosos.

qsme@ig.com.br

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