Aquele homem másculo aos poucos começou a atormentar meus pensamentos, ele sempre estava presente em meus devaneios solitários fazendo meus dedinhos ficarem molhadinhos pelo suco que saia de minha parte intima.
Muito amigo e sócio de meu pai na emprêsa, estava sempre presente em nossa casa, no começo fiquei um pouco encabulada pelos olhares de cobiça e malicia direcionados a meu corpo quando estava na piscina.
Aqueles olhos negros me enfeitiçavam, sua voz rouca e forte denotando personalidade e autoridade, seus lábios carnudos a tocar meu rosto nos cumprimentos que se tornaram frequentes e até com certa intimidade, sua pele morena, seus cabelos também negros, não delatavam seus 40 e poucos anos, seu jeito elegante de ser, até quando de bermuda mostrava ser charmoso, e aquele perfume, aquele perfume causava-me um frisson sem limites.
Era divorciado, e ficava a pensar como uma mulher poderia jogar fora aquela preciosidade.
Nossos olhares com o passar do tempo foram denunciando um ao outro o desejo que sentiamos, até que discretamente e logicamente sem a presença de meus pais, rolou o primeiro beijo, ja havia beijado alguns meninos, mas nehum deles tinha aquela boca macia, aquela lingua quente e molhada enroscada a minha.
Com certa rotina ele pegava-me na saida do colégio as 12h00 e iamos tomar sorvete.
As coisas tomaram um rumo tão intenso que em uma tarde sábado, envolvida por sua sedução, ele levou-me para conhecer sua chácara, eu sabia muito bem sua intenções e estaria mentindo se disse que não estava adorando aquilo.
Adentramos em seu chalé, luxuoso, com certeza ja levara ali muitas mulheres, mas pouco me importava, estava querendo curtir com intensidade aquele momento.
Meu corpo, 1:57 altura,ficou envolvido em seus braços, nossos labios se tocaram e suas mãos acariciavam minhas costas e minha bunda, um leve beijo em meu pescoço arrepiando-me toda, suas mãos começaram a levantar minha blusinha que logo saiu por meu pescoço, os biquinhos de meus seios ficaram tesos, com habilidade meu sutien foi retirado deixando-os á mostra.
Entrei no joso da sedução retirando sua camiseta, seu torax peludo e definido, mordisquei o bico de seus mamilos, um breve gemido e logo senti um volume em sua bermuda, desci minha lingua por sua barriga, ajoelhei-me, e fui retirando devagar e com muita dificuldade sua bermuda, pois ali havia um enorme instrumento duro, saltou para fora, pela primeira vez me via frente a um pênis, mesmo assim o instinto de fêmea tomou conta da situação, beijei-o até sua base e voltei lambendo-o, suas mãos alisavam meus cabelos loirinhos como que implorando para que eu o abocanhasse, e o fiz, primeiro com movimentos leves, depois mais intensos, seus gemidos tornaram-se mais altos e bruscamente ele afastou minha cabeça sacando seu cacete de minha boca, manipulou-o e despejou esperma em meu rosto, escorreu por meus lábios, caiu sobre meus seios e foi descendo por minha barriga.
Ele levantou-me e beijou minha boca, deitou-me na cama enorme que tinha em seu quarto, tirou minha bermudinha e com a boca foi puxando minha tanguinha até tira-la por completa.
Lambeu a sola de meus pés causando-me cócegas e enorme tesão, cada dedo de meus pés foram chupados, devagar beijou meu pé e foi lambendo minha perna, chupou e mordiscou meus joelhos, estava quase desmaiando de tanto tesão, minha bucetinha de 15 anos de idade espumava de tão ensopada, mas ele não tinha pressa, estava me torturando, quando sua boca chegou em minha virilha, gemidos se tornaram gritinhos, com as mãos em seus cabelos tentava puxa-lo para cima em direção a minha grutinha virgem e juvenil, sua lingua passava pelos lados de meus pequenos lábios deixando-me desesperada, cravava os dentes nos poucos pêlos ali existentes e os puxava aumentando minha ansiedade, até que meu tormento chegou ao fim, sua lingua abriu passagem afastando meus pequenos lábios, ia de meu clitoris até meu cuzinho e voltava, chupava e brincava com a lingua, com rapidez e habilidade revestiu seu enorme cacete com um preservativo, havia chegado o momento tão esperado, sua boca agora estava em meus peitinhos, instintivamente abri minhas pernas o máximo possivel, nossas peças anatômicas num encaixe perfeito, devagar muito devagar aquele corpo estranho maravilhoso foi forçando meu cabacinho e entreguei-me por completo quando sussurrou leve em meu ouvido:
--Me da sua bucetinha, Camila!!!
--Dá ela pra mim meu anjinho!!!
A dorzinha incômoda foi facilmente superada pelo tesão que senti, sentir o pêso daquele corpo quente cair sobre o meu, aquele cacete grosso deslizando devagar preenchendo todo espaço de minha bucetinha, cravei as unhas em suas costas, estava fora de si, pela primeira vez não precisaria usar meus dedinhos para sentir prazer, eu tinha um homem másculo, cheiroso e gostoso em cima de mim, nossos lábios foram as testemunhas de nossos loucos gemidos, enlouquecido de tesão ele começou a estocar com força e a cada vez que roçava a base de seu cacete em meu clitóris eu via estrêlas, sabia que estava quase chegando lá, mas era mais intenso e duradouro que em minhas masturbações, senti meu corpo leve e soltei toda meu libido,um friozinho na barriga e logo um orgasmo delicioso e intenso ouvindo seus gemidos estufando o preservativo de esperma.
Ficamos ali grudados por alguns minutos se beijando, até que com seu cacete agora mole ele saiu de dentro de mim naturalmente, sangrou um pouco mas não foi nada de tão alarmante.
Tomamos uma ducha e passamos o resto da tarde nos amando.
Fiz de tudo com ele em matéria de sexo, me entreguei por completa,fui sua amante por 1 ano, quando ele resolveu que deveriamos terminar nosso relacionamento, comecei a evitar estar em casa quando ele ia lá, sofri por algum tempo, mas me refiz.
Hoje tenho 22 anos, faço faculdade de Direito, tenho um namorado maravilhoso que me satisfaz plenamente, mas jamais irei esquecer daquele que foi o primeiro a me fazer sentir mulher.