Dia de loucura II

Um conto erótico de O marido
Categoria: Heterossexual
Contém 609 palavras
Data: 12/01/2006 18:41:28
Assuntos: Heterossexual

Dia de Loucura II

Volto a relatar minhas aventuras com minha esposa. Com falei no conto anterior ela é um vulcão, mas fica maior parte do tempo inativo, mas quando entra em erupção sai de baixo que vem caldo quente. Para relembrar, ela é loira tem 1,74 cm, seios pequenos e bunda grande e gostosa.

Para minha alegria tinha chegado mais um sábado, dia que posso tomar minha cerveja sossegado sem se preocupar com hora e tudo mais. Neste sábado, na minha cidade que é uma cidade de interior, ia ter um baile que quase a cidade inteira iria, mas que minha mulher não estava disposta a ir. Para não contrariar ela e pelo calor que estava fazendo, resolvemos não ir, sendo que apenas sairíamos para tomar alguma coisa e ir embora. Chegando em um barzinho, encontramos um casal amigo e começamos a beber e pelo efeito do álcool aceitamos o convite do casal e fomos ao baile. Chegando ao baile, meu vulcão, quero dizer minha mulher começou a se transformar, começando a me abraçar e danar sensualmente na minha frente. Eu pegava nela por trás e começava a me esfregar em sua bunda e mordendo seu pescoço, deixando ela com um tesão danado. Ela estava vestida com uma camiseta com um decote e uma calça que dava para eu enfiar a mão dentro dela e ficar tocando sua bunda e xaninha.

Começamos a dançar e ficar andando pelo salão, sendo que ela ia na minha frente e eu colado na sua bunda, esfregando meu pau que já estava para lá de duro. Depois de um tempo, nossos amigos sumiram pela festa, ela foi ao banheiro sozinha, e voltou falando que estava muito cheiro e sujo, que tinha mulheres mijando no meio do banheiro, sendo que uma ergueu a saia e estava sem calcinha e fez xixi perto de todo mundo, sem vergonha nenhuma. Quando ela falou isso meu pau que estava mole, ficou duro de novo e eu comecei a pegar ela de costa, mordendo seu pescoço e passando a mão na sua bunda por dentro da calça, e pegando na sua buceta que estava bem meladinha. Ficávamos andando de um lado para o outro, mas eu sempre encostado na sua bunda deixando ela bem louca. Em um certo horário resolvemos ir embora, daí eu tive a idéia de irmos para um motel e passar o resto da madrugada transando, mas ela não quis ir, e preferiu ir para casa. Chegando em casa ela entrou no quarto e eu fui ao banheiro. Quando entrei no quarto ela tinha entrado em erupção, pois estava de quatro na beirada da cama, toda nua, me chamando para come-lá. Quando tirei a roupa, ela não queria fazer nada, nem me beijar, chupar, não queria nem que eu chupasse ela. Só pediu para penetra-la. Quando fui colocar com ela de quatro, na bucetinha gostosa que ela tem, ela falou ai hoje não, quero no meu cuzinho. Na hora fui as nuvens, pois raramente ela faz anal, e naquele dia ela só queria isso. Quando comecei a penetrar aquela bundinha não acreditava, ela foi gemendo e eu colocando e tirando de sua bundinha e vendo aquele buraquinho ficando cada vez mais largo. Meti muito aquele dia, dando tapas em sua bunda e chamando ela de biscate, puta gostosa, metedeira, e ela só gemendo e pedindo para colocar tudo. Foi a maior gozada que tive na vida, sendo que naquele dia ela também gozou muito sem receber nada na buceta, só um pau na bunda.

Ela é assim mesmo, um vulcão inativo, mais quando entra em erupção sai de baixo, pois ela pode queimar.

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Comentários

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Hé hé hé

Sei que incomodo muita gente com minhas críticas, sei que os analfabetos se contorcem em suas camas por serem criticados,eles não entendem que sou pago para fazer isso, que sou contratado pelo site p incomodar os idiotas, mas, chegarem ao ponto de usarem meu nome p fazerem falsas criticas é demais.

Seguinte: até gostei do conto, embora ele contenha erros de concordancia e de colocação dos verbos.

Não digo que o conto seja uma MERDA como disse quem usou meu nome, mas também não esta bem escrito.

Reginaldo Gadelha

gadelhas_gadelhas@ig.com.br

PS*****Eu, o verdadeiro Reginaldo Gadelha sempre uso meu e-mail p receber críticas a minhas críticas.

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