Eu não consegui completar a frase.
- Alguém pode entrar a qualquer momento, professora... Talvez fosse melhor... Humm... - O prazer que sentiu era indescritível.
Não era a primeira vez que minha querida professora me fazia aquilo, mas, cada vez que o fazia, parecia melhor que antes. E naquele dia ela estava impossível; endiabrada.
Apesar de me contorcer de prazer, eu estava preocupado com aquela situação. Preocupado com o que iriam pensar da Dona Odete, se a pegassem naquela condição tão delicada.
Mas Dona Odete era assim mesmo, fosse onde fosse, ela conseguia o que queria. Eu até havia parado de me masturbar - coisa tão comum em minha idade -, pois não estava dando conta do recado. Duas ou até mais vezes por dia, Dona Odete me agarrava e me chupava o pinto. No começo, meses atrás, eu mal acreditava que havia caído nas graças daquela professora bonitona, carnuda e gostosa. Mal acreditava que, com apenas quinze anos de idade incompletos, passara a ter sexo da melhor qualidade todos os dias.
Extasiado, eu a olhava engolir meu pau latejante e babado, escorregar em sua boca lenta e laboriosamente. Até a glande. Mordiscá-la suavemente, para depois passar a língua pelo pequeno orifício e, pacientemente, tornar a repetir a operação, até que ele, sucumbindo às delícias que aquela língua magnífica me provocava, gozava com jatos quentes e violentos garganta adentro de minha querida mestra.
- Você nem imagina o estrago que esta minha boca pode fazer em você - ela me disse, naquele primeiro e inesquecível dia em que me chupou.
Nos primeiros dias de escola, a euforia era geral. A garotada não acreditava que iria ter como professora uma mulher tão... Portentosa, tão suculenta. Ficar de pau duro durante a aula, olhando aquela descomunal, inacreditável bunda, indo pra lá e pra cá na sala de aula, já não era mais novidade. Sempre com saias sóbrias, mas justíssimas, que lhe moldavam as nádegas, Dona Odete era a atração principal da escola toda.
Dona Odete era a sensação de todo o segundo grau. Seguir atrás dela pelo longo corredor que dava acesso às salas de aulas, acompanhando o seu rebolado estonteante, era o esporte preferido da garotada. Até mesmo certas professoras e algumas alunas tinham um certo tesão pela Dona Odete, que, além de possuir uma bela bunda, era uma morena pra lá de exuberante, dona dum par de pernas bonitas de se ver, seios empinados, grandes e autoritários, e uma boca carnuda e bem delineada.
Mas o agraciado com aquela boca santa e outros quesitos parecia mesmo ter sido eu, o sortudo do Leonardo, como me chamavam na escola. E bota sorte nisso. Logo nas primeiras semanas, eu havia notado as olhadelas furtivas de Dona Odete em direção ao volume no meio de minhas pernas; volume esse que por mais que eu tentasse não conseguia esconder. Em meio a questionários difíceis, onde todos mantinham a cabeça baixa tentando resolver, ela dava um jeito de, sutilmente, transitando em meio às carteiras, roçar a bunda no meu ombro ou seu suculento joelho em minhas pernas. Era muita areia pro caminhão dum garoto assim como eu. Até que aconteceu.
O sinal havia tocado. A classe saiu em debandada porta afora, mas eu havia ficado sentado, imóvel em minha carteira. Minutos antes de findar a aula, Dona Odete havia sussurrado em meu ouvido que ficasse depois do sinal. Era mais que um pedido. Era uma ordem. E mesmo que eu tencionasse me levantar, seria impossível. Meu pinto estava tão completamente duro por baixo da calça, que mais parecia um inchaço ou coisa parecida.
Assim que o último aluno se retirou, Dona Odete caminhou até a porta e, sempre olhando para mim, fechou-a, com duas giradas secas de chave. Por alguns segundos, de costas para a porta e com ambas as mãos ainda na maçaneta, ficou me olhando felinamente. Eu nem me mexia, tamanha a expectativa. As persianas da sala de aula estavam devidamente fechadas.
A escola agora ganhava contornos silenciosos e apenas uma tênue luz da manhã banhava as carteiras da classe.
Foi aí que teve início o espetáculo. Dona Odete começou lentamente a se despir para mim. Um espetáculo particular. Primeiro a blusa, depois foi a vez da saia ir pro chão, em seguida o sutiã... Eu nunca vira tetas tão grandes. Aliás, nunca vira teta alguma. Em seguida, Dona Odete, sempre me olhando nos olhos, desceu a calcinha. A visão das tetas penduradas e, logo a seguir, o racho enorme e peludo de minha estimada professora fez com que eu gozasse forte e desbragadamente dentro das calças. Soltei um gemido enquanto fazia isso, e meu corpo tremia todo, mais que vara verde.
- Que desperdício - disse-me Dona Odete, enquanto caminhava em minha direção.
O trajeto daquele corpo nu cavalar, equilibrando-se num salto alto preto, até a carteira onde eu estava me valeria punhetas pelo resto da vida. Em seguida, ela se ajoelhou a minha frente, roçando os grandes e portentosos seios na minha cara. Mais que desesperado, tentei lambê-los como podia. Sedento. Mas ela ordenou que eu esperasse. Em seguida suas belas e suaves mãos desabotoaram minha calça abaixou-as e, lentamente, como um animal lambendo sua cria, ela passou a língua por toda a minha virilha lambuzada de esperma para, logo a seguir, introduzir meu membro murcho na boca e sugá-lo com carinho até que, segundos depois, ele voltasse a endurecer e, mais uma vez, ejaculasse agora dentro de sua boca. Eu suava e tremia, mal acreditando que algo assim pudesse acontecer algum dia.
Após sugar até a última gota, Dona Odete ergueu seu corpo e, com as mãos em forma de taça, segurando seus fartos seios, os ofereceu a mim. Chupei, mamei e mordi os gêmeos idênticos até me cansar: até sentir minha língua parecer lixa velha.
- Mama. Mama seu safadinho. Mata-me de prazer - sussurrava Dona Odete no meu ouvido, entre gemidos e espasmos involuntários.
Depois, ficando em pé, ela se debruçou em minha carteira deixando-me de cara com a sua grande e bela bunda.
- Vamos, faça o que você quiser. Use-me. Sou tua - insistia ela.
Caí de. boca nas volumosas e suculentas nádegas de Dona Odete. Chupei-lhe até o cu. Chupei seu racho da boceta, arranhei-a, belisquei e até dei-lhe uns sonoros tapas. Eu estava endemoniado com aquele corpo todo ao meu alcance. Até que, guiado pelas habilidosas mãos de Dona Odete, eu penetrei naquela boceta magistral e, em seguida, comi a bunda mais perfeita do planeta. Ela colaborava divinamente, contorcendo o ânus em volta do meu pau, gemendo, rebolando, levando-me a mais completa loucura e êxtase.
Aqueles encontros duraram alguns meses. Na época eu não namorava, nem jogava bola com os amigos. Meus pensamentos eram voltados para as deliciosas transas com minha professora preferida, fosse onde fosse; na escola, na casa dela...
Um dia, chegamos até a transar na minha casa. Foi uma loucura. Meus pais haviam viajado para uma cidade vizinha. Um tio meu havia falecido e eles não poderiam faltar no velório. Foi divino passei a noite toda comendo a Dona Odete, e na minha própria cama.
Mas como nada dura para sempre, um dia aconteceu o inevitável. A coisa toda terminou na virada do semestre. Depois das férias eu corri eufórico para a escola. Ansiava ver minha querida mestra. Procurei-a em todos os recantos da escola, principalmente nos lugares onde a gente costumava transar. E eis que fui encontrá-la num dos meus lugares favoritos: debaixo da escada do almoxarifado... Chupando um dos garotos da oitava série. Demorou algum tempo mas, finalmente, eu havia descoberto que não era o único sortudo da escola.
O fogo que ardia no meio das pernas da minha querida professora Odete não era amainado por apenas um único extintor.