Também acho babaquice esse negócio de preconceito, mas não sou chegado à peito cabeludo, voz grossa falando no meu cangote...e cheiro de macho muito perto, basta o meu ( se bem que ando sempre bem perfumado e deixo as garotas doidinhas...)
Um dia, estava conectado na internet n´um cyber e do meu lado havia um garoto.
Só percebi após alguns minutos que ele me olhava com insistencia e notei também que na tela do micro dele, estavam passando sites com caras pelados.
Quando ele já nem disfarçava ao me olhar, percebi que queria minha atenção na tela dele, para comparar um cara parecido comigo.
Fiquei meio invocado...olhei pra ele com certa irritação e me arrependi em deixa-lo tão sem jeito.
Ele desconectou rápido, foi levantando e murmurou baixinho no meu ouvido:
- Desculpa ! Eu fiquei meio tesudo e pensei que você estava aceitando a brincadeira. Foi mal.
Pô ! O garoto me deixou desconcertado. Nunca havia passado por uma situação assim.
Percebi que ele ficou na recepção do cyber, conversando e pensei até que estivesse fazendo algum comentário pois continuava olhando na minha direção.
Confesso que fiquei encucado e meus pensamentos estavam me traindo.
Resolvi parar a navegação e dar uma investigada melhor no que rolava.
Fui próximo a ele e aproveitando que estavamos sem ninguem por perto fui indagando :
- Meu, tá pegando alguma coisa ?
- Pegando ? Fica frio, cara ! Ce vai pegar mal comigo ? Eu sou da paz. Já pedi desculpas. Me enganei. Quando você deu um sorriso pra mim, eu achei que podia brincar te mostrando um cara igual a você na internet. Você pode pelo menos considerar isso um elogio ? É dificil a gente encontrar alguem como você assim...
O garoto era novinho, bonito, não falava afeminado, mas tinha um modo sensual de falar. Me olhava com aqueles olhos esverdeados expressivos e até notei que tinha uma boca artesanalmente carnuda e extremamente compatível á sua beleza.
Isso me incomodava, pois mexia comigo. Me excitava a admira-lo com detalhes.
Estava com uma bermuda um tanto justa e delineava um corpinho escutural. Suas pernas pareciam femininas de tão bem torneadas.
Ele percebia minha mudança e seu olhar começava a corresponder.
Me estendeu a mão para selar uma amizade e quando dei a minha, ele me fez sentir a maciez de uma pele bem tratada e a mexeu sensualmente fazendo meu pau se manifestar.
Eu sorri e ele me perguntou :
- E aí ? Tomamos um refri na lanchonete ?
- Vamos lá.
Encostamos no balcão que fazia um "L" e ao pedirmos a bebida, ele propositalmente se enconstou em mim com aquele corpo quente para ver o que havia na vitrine de salgados. Eu me afastei um pouco do balcão e ele foi encaixando sua deliciosa bundinha pressionando meu pau que se armou na hora.
Meu pinto duro formava um mastro de 20 x 12 querendo estourar o zíper e ele percebendo que ninguem olhava, deu uma rebolada majestosa e eu o pressionei com força quase derrubando o balcão.
Naquela hora, viajávamos e os gemidos já poderiam ser ouvidos por quem estava distraído por perto.
Disfarcei contra a parede, com aquela puta pirâmide em minha calça e ele me olhando maliciosamente, apontou o banheiro com os olhos.
Eu já não queria saber se estava desviando meus tesões, pois aquele tesão era descomunal.
Fui em direção ao banheiro e ele seguiu atrás quase junto.
Nem bem fechei a porta, e ele já foi abrindo meu cinto e descendo minhas calças com cueca e tudo, explodindo o meu pau em direção à sua bôca.
Segurava seu cabelo macio, acariciava suas orelhase ajudava no movimento que o fazia engolir minha piroca.
E ele gemia gostoso e me deixava doidão. Não demorou muito para esporrar jatos e mais jatos e até fazendo-o engasgar.
Estávamos enlouquecidos e convenientemente aquele banheiro era enorme, talvez por ser de uma casa antiga.
havia um tapete no chão e ele se deitou com sua maravilhosa bundinha arrebitada pra cima me deixando mais tarado.
Peguei um sabonete da pia, dei uma bela cuspida no buraquinho rosadinho, abrindo sua bunda redondinha e perfeita e esfreguei para lubrificar.
Fui encaixando minha rôla e ele massageava a ponta do meu pau abrindo e fechando aquele cúzinho melado com a pôrra misturando-se com sabonete e eu delirava.
Meu pau foi entrando e abrindo caminho.
Eu metia como se fôsse a melhor foda e era mesmo !
Quando seu cuzinho já estava bem adaptado comecei a deitar meu corpo em cima dele e apezar de todo penetrado, ele se mexia gostoso e me deixava louco.
Fizemos movimentos de pernas abertas e ele se trançava nas minhas e meu pau latejava dentro dele correspondendo as fricções que fazia apertando-o.
Era um corpo delicioso, bem distribuido para os 18 aninhos que tinha ( me contou depois).
Para me fazer gozar como nunca gozei, procurou minha bôca e me deu um beijo que não imaginava conseguir superar as gatas mais gostosas que já beijei.
Nossas línguas acompanhavam a loucura das esporradas que inundei seu delicioso rabo.
Não queria mais interromper aquela tesuda posição, mas alguém batia na porta e tivemos que planejar nossa saída.
Agora o garoto me procura pelo menos 3 vezes por semana e cada vez que como aquela bunda, ele se supera.