CUNHADA GRÁVIDA
By: Led
Tenho 22 anos, moreno, 1,80m, corpo bem feito, moro com meus pais, no fundo do quintal meu irmão construiu uma casa, casou e já mora a quase dois anos, a janela do meu quarto é de frente com a casa. Minha cunhada está grávida de 7 meses, uma morena linda, cabelos encaracolados, seios fartos, devido à gravidez ficaram maiores, coxas grossas e deve ter 1.70 mais ou menos de altura, devido à gravidez usava vestido solto e decotado várias vezes percebi que estava sem soutiem. Inúmeras vezes peguei-me olhando pela fresta da janela quando se abaixava para pegar roupa para estender no varal aparecendo quase à calcinha, morria de tesão pela minha cunhada. Estava sem trabalhar, só estudava, mamãe havia saído e papai trabalhava, estavam eu e a cunhadinha, meu tesão era tanto que bolei um plano, coloquei uma bermuda sem cueca, tirei a camiseta e sai no quintal lá estava ela, maravilhosa, senti vontade de agarra-la e come-la de todas as formas, sentei-me numa cadeira embaixo da cobertura da lavanderia, e comecei a conversar, quando dei por mim a conversa já estava em tom malicioso, tanto eu como ela. Senti que estava me provocando, pois se abaixava deixando os seios à mostra, virava de costas se abaixando mostrando as coxas deixando aquele rabo quase a mostra, meu pau estava ficando duro já fazia volume na bermuda, Lena notou, era como a chamava, seu nome era Helena, não tirava os olhos, pensei vou atacar seja o que deus quiser. Levantei-me com o circo armado, estava de costas para mim, abracei-a, encaixei o pau bem no meio daquela bunda e apertei, Lena se assustou: - Que é isso
Beto? Tentando se soltar. Calma Lena, estou morrendo de tesão por você! Nisso já estava com as mãos nos seios. - Não você é meu cunhado, não posso fazer isso com seu irmão! Beijava loucamente seu pescoço enquanto amassava seus seios, fui praticamente arrastando Lena para dentro de casa, quando a soltei, virou-se e olhou-me nos olhos, abracei-a novamente, agora de frente e beijei-a, não havia mais resistência, pois fui correspondido: - Ai! Beto não posso fazer isso, não, por favor.
Não ouvi sus suplicas, enfiei a mão por baixo do vestido e levantei, estava com uma minúscula calcinha, enfiada no meio das nádegas a barriga projetada pra frente, puxei a calcinha para baixo e enfiei a mão no meio das coxas, que sensação sentir aquela boceta raspadinha e úmida, comecei a dedilhar o grelo, sentia o caroço na ponta do dedo, Lena começou a gemer e rebolar na minha mão. Isso cunhado faz eu gozar na sua mão, estou morrendo de tesão! Lena agarrou na bermuda e puxou-a para baixo, meu pau pulou pra fora duro, colocou as mãos no meu peito e empurrou-me, fazendo-me sentar na cadeira terminando de tirar minha bermuda, não acreditava no que estava acontecendo, Lena levantou-se e fechou a porta, tirou o vestido, revelando dois pares de seios lindos volumosos, tirou a calcinha sorrindo para mim: - Seu safado! Quer comer a mulher do seu irmão? Ajoelhou-se pegou no meu pau que a essa altura estava estourando de duro não é muito grande uns 19cm, mas tem uma grossura considerável. Nosso cunhado que pau gostoso! Huummm! Eu também estou morrendo de tesão! Seu irmão não me come faz tempo, com medo de me machucar! Hummm!Ahhhhh. Segurava meu pau com uma mão enquanto que com a outra se masturbava, começou a fazer uma chupeta, enfiava meu pau até a garganta, balançava a cabeça de um lado pra outro, subia e descia a cabeça, estava louca de tesão, sentado eu presenciava tudo sentindo aquela boca sugar meu pau, era um tesão incomparável, - Isso cunhada chupa meu pau! Engole tudo, estou sentindo sua garganta, vou te mostrar como se fode, Ahhhhhh! Ummmmmm! Gostosa! Estava quase gozando, tentei tirar minha pica da boca de Lena, ela não deixou, chupava e punhetava, meu pau estava estourando. - Chupa cunhada vou encher sua boca de porra! Ahhhh! Lena tirou o pau da boca colocou no meio dos seios, prendendo minha pica, comecei a foder os peitos da minha cunhada, enquanto ela apertava os seios segurando meu pau caiam algumas gotas de leite, aquilo me excitava, soltei um gemido, meu pau inchou, - Agora sua puta sente minha porra nas suas tetas! Saiu o primeiro jacto de porra bateu no queixo, Lena pegou meu pau e punhetava, nunca vi tanta porra lavei os seios da cunhadinha, Lena chupava limpando meu pau não deixando uma gota de porra, agora era minha vez de dar prazer àquela mulher. Lena limpou-se, havia um banco na cozinha, iria come-la ali mesmo, peguei um travesseiro no quarto, coloquei sobre o banco próximo a mesa e a fiz ajoelhar apoiada com os cotovelos na mesa com as pernas levemente abertas, fui por trás ajoelhei-me separei as nádegas senti a umidade daquela boceta, enfiei um dedo, dois, três, arrancando gemidos de Lena que rebolava aquela bunda maravilhosa, comecei a chupar o grelo estava estourando de inchado, Lena se contorcia, rebolava a bunda: - Isso seu puto chupa minha boceta! Faz eu gozar na sua boca! Ahhhhhh! Hummmmm! Enfia o dedo na minha boceta! Vamos seu viado! Eu lambia a boceta enfiava a língua, depois subia até o meio daquela bunda gostosa lambendo aquele cu, sentindo as rugas na ponta da língua, arrancando gemidos de Lena. Huummm! Isso enfia a língua no meu cu, chupa meu rabo, vamos cunhadinho me faça gozar. Olhava aquele corpo nu, debruçado sobre a mesa, a barriga enorme com 7 meses de gestação e dizem que grávida não trepa, não trepa pouco. Isso cunhada goza na minha boca! Vamos sua puta safada, vou comer essa boceta! Falando isso fiquei em pé, posicionei-me atrás de Lena abri ás nádegas acertei o pau na entrada da boceta, empurrei, deslizou para dentro sem esforço era uma boceta enorme, lábios grossos e para ajudar estava toda melada, comecei a foder com vontade, ela rebolava a bunda e pedia para meter com força: - Isso seu puto mete, hummmmm! Me fode! Ahhhhhh! Que pica gostosa! Arromba minha buceta! Seu irmão não come, come você! Metia com força tirava todo meu pau olhava aquela boceta e metia de novo, estava louco de tesão aquela bunda mexendo me deixava louco, abri as nádegas olhei aquele cuzinho maravilhoso, tentei enfiar o dedo não entrou, como era apertado, olhei para traz vi uma lata de azeite estiquei o braço e peguei, sem parar de meter naquela boceta, joguei azeite naquele rabo, que escorreu pela boceta, enfiei o dedo, agora deslizou para dentro arrancando gemidos da cunhada: - Hummmm! Isso enfia o dedo no meu rabo quero gozar. Hummmmm! Que delícia! Meu pau estava estourando não iria agüentar muito, não resiste, tirei o pau da boceta e encostei a cabeça na entrada daquele anel de couro e fiz pressão, senti a cabeça passar pelo anel com a ajuda do azeite, Lena soltou em gemido, pensei em tirar; - Não tira seu puto, come meu cu. Mete logo! Me arromba! Ahhmmmmm! Nunca me foderam assim! Ahmmmm! Que tesão! Ouvindo isso a peguei pela cintura e empurrei tudo, foi até o saco, comecei a foder com força, perdi a cabeça, a visão de uma mulher grávida dando o rabo para mim era demais, meu pau parecia que ia estourar, minha cunhada estava louca, se masturbava sem parar pedindo pra foder com força, que iria gozar, meu saco doía de tão forte que eu metia, Lena estremeceu empurrou a bunda no meu pau e se esfregou, gemendo e gritando: - Goza filha da puta você me arrombou, goza comigo, estou gozando! Ahhhhh! Hummmmm. Travou a bunda de um jeito que meu pau parecia que ia estourar meu pau, Lena parecia que tinha levado um choque, nunca vi uma mulher gozar assim, não resisti senti a cabeça do pau inchar, um arrepio percorreu minha espinha, senti a porra subir pelo canal do cacete e explodir dentro daquele rabo, foi um gozo nunca sentido, minhas pernas ficaram moles, chegaram a dobrar, Lena sentou-se na cadeira, pegou meu pau e enfiou na boca chupando o resto de porra, doía de tanto tesão, ela masturbava e chupava, já não sentia prazer era dor, mas uma dor gostosa, não queria que parasse, Lena levantou-se, estava linda seios lindos, a barriga enorme o sexo raspado nos abraçamos e nos beijamos, senti o gosto da minha porra, Lena sorriu para mim e disse: - Agora vai, pode chegar alguém, vou tomar banho e descansar. Não falei nada, virei as costas e saí ouvi meu nome olhei para Lena ela sorriu e disse, não esqueça, volte amanhã. Sorri e saí.