Olá. Tenho 35 anos e minha esposa tem 32. Nos casamos a 10 anos já. Logo depois de 1 ano de casados manifestei meu desejo a ela. Daí pra frente ela vem tendo vários relacionamentos com outros homens. Até 1 ano atrás, eu sempre soube dos amantes dela (alguns meus amigos) mas nunca presenciei. Só ela me contava depois, com detalhes.
A pouco mais de 1 ano ela se apaixonou por um cara, bem mais velho que ela (ele tem 48 anos e é advogado). Com esse cara, depois de algum tempo, ela teve coragem de contar-lhe que eu sabia de tudo. Ele gostou e passou a frequentar minha casa (ele é separado). Só assim, depois de alguns dias, após quebrarmos o gelo, ele começou a acariciar minha mulher na minha frente, beijá-la, passar a mão e beijar seus seios. Ela também, de vez em quando, no sofá, passando a mão no pau dele, por fora da calça.
Isso me deixava cada vez mais excitado. Um desses dias, fui até o banheiro pra tomar uma ducha, enquanto eles ficavam lá na sala, namorando.
Quando saí do chuveiro e abrir a porta (suíte), os dois estavam deitados na cama, com o lençol cobrindo apenas a metade do corpo.
Vocês não podem calcular o tesão que eu senti naquele momento. Ela falou: Estávamos esperando vc sair pra entrarmos na banheira. Eu disse: tudo bem, amor... então vou enche-la pra vcs dois se deliciarem...
E fiz isso mesmo... Abri a torneira da banheira e deixei enchendo... enquanto eles já se desfaziam do lençol e se enroscavam um no outro, completamente nús...
O pau dele eu acho que dá quase o dobro do meu. Deve ter mais de 20 cm e é bem grosso.
Ele me falou também que se sentia excitado em transar com uma mulher na frente do marido e me alertou que se ele por acaso fizesse alguma coisa além do que nos permitíamos, era só avisar.
Eu disse que tudo que fosse sexo e fosse bom para ela... estava bom para mim também...
Então ele se deitou de costas e puxou minha mulher pra cima dele. Ela abriu bem as pernas e com a mão colocou aquela rola dura na sua buceta e começou a cavalgá-lo. No início, bem devagar, mas depois mais rápido e com gemidos frenéticos... Eu gozava... não precisava bater punheta... gozava mesmo sem por a mão no meu pau... e meu coração batia forte... de tanta emoção...
Depois de foder bastante a buceta da minha mulher... ele disse que ia comer o cuzinho dela, pra eu ver... Ela já havia me falado de outros homens que tinham o pau grande e tinham comido o cuzinho dela... Eu não acreditava muito mas também não dizia isso a ela. Achava que ela me contava isso só porque sabia que eu me excitava.
Achei que ela não aguentaria aquela rola... pelo menos não aguentaria tudo... Ledo engano meu... rs. Ele primeiro alisou bem o cuzinho dela e enfiou o dedo dele, quase inteiro... Depois.. foi colocando aquela rola... bem devagar... às vezes voltava um pouquinho para depois continuar colocando... mas sempre devagar... Ela estava ajoelhada de 4 em cima da cama e ele ajoelhado por trás dela... eu fiquei na frente dela, acariciando seus cabelos e beijando seu rosto...
Só sentia ela tremer e gemer na rola dele... Só depois que ele conseguiu enterrar tudo no cuzinho dela é que começou a bombar de verdade... ela dava gritos (mais de tesão do que de dor).
Depois disso os dois foram para a banheira e lá ficaram por um bom tempo... Eu me senti realizado... Depois disso sempre tenho presenciado as transas dela... Eu e o amante dela já não temos nenhum tipo de constragimento... Às vezes eles se esquecem e se beijam até em público.
Assim, com exceção de um rapaz que eu e ela conhecemos em uma viagem a Porto Seguro, esse amante foi a única pessoa que eu presenciei transar com ela. Mas a de Porto Seguro é uma outra estória... que vale a pena relatar em uma outra oportunidade.
A única coisa que fica é o conselho para os homens que têm essa fantasia (ser corno) e também para as mulheres que relutam em vivenciá-las, que vale a pena. Melhora muito o relacionamento do casal, como ocorreu no meu caso. Só não pode existir ciúmes idiotas e cobranças... Seja de quem for. Assim o relacionamento do casal fica realmente apimentado.
Um grande abraço a todos. Espero os comentários.