A primeira vez dentro do seminário
Após uma longa temporada figurando, tão somente, como leitor desse site, resolvi escrever meu primeiro conto. Sou um cara, aparentemente, normal, branco, 1,91 de altura, 28 anos. Ultimamente estou meio acima do peso, 94, mas continuo me achando atraente.
A história que vou postar aconteceu comigo há, exatamente, 6 anos. Naquela época residia num seminário católico. Era um seminarista dedicado, principalmente, em relação aos estudos. Certo dia, fui convidado, por lideranças de uma determinada comunidade, a fazer o sermão da festa de São João. Segundo eles, após a celebração haveria uma confraternização e esperava-se grande quantidade de fiéis. Sem muito preocupação, preparei a mensagem e, na hora marcada, compareci a igreja.
Haviam muitas pessoas conhecidas sentadas nos bancos, lindas adolescentes, casais etc.... Uma morena, porém, me chamou atenção: era alta, cabelos encaracolados, olhos castanhos, boca carnuda e os seios que pareciam duas pêras. Resolvi, então, no alto de minha pequena experiência como orador, fixar meu olhar, exatamente, naquela beldade e foi o que eu fiz. Rapidamente, pude perceber que a senhorita, que aparentava uns 20 anos, sentiu-se incomodada em relação a meus olhares (confesso que até hoje tenho problemas em relação aos meus olhos, não consigo disfarçar quando vejo um belo par de seios ou uma bunda empinada) .... percebi, também, uma outra menina murmurando ao seu ouvido, pensei: fui notado. Tentei por vezes fugir o olhar, só que a paixão ali falou mais forte e não consegui. Enquanto durou minha fala, permaneci fixado naquela linda mulher.
Finda a celebração recebi alguns elogios e sai para tomar um pouco de quentão. Rapidamente, o forró começa e vários pares começam a dançar. Eu, um pouco acanhado, mas com uma vontade enorme de bailar, procuro, desesperadamente, visualizar a musa de minha noite. Percebo logo sua falta, porém, vejo de longe aquela que, dentro da igreja, a acompanhava. Disfarçadamente me aproximo e com quem não quer nada, chamo-a para dançar.
(Opa! Deixa eu ir mais rápido para o importante, qual seja, sexo.)
Entre um papo e outro, durante o forró, pergunto pela moça. A menina se diz sua vizinha e disse, também, que ela havia percebido meus olhares durante a celebração. Pergunto, disfarçadamente, por ela, bem como qual seu nome. Ela responde categórica: é Sandra e creio que a pouco retornará, foi em casa, ufá.
Assim que Sandra retornou Camila, sua vizinha, logo providenciou um papo. Sinal que Sandra havia gostado da idéia. Como religioso precisava preservar minha imagem e não queria ser visto cantando ninguém. Chamei, então, Sandra para retirar-se um pouco da multidão, sendo prontamente atendido. Depois, de umas lorotas ensaiei uns passos de pé-de-serra. Ali, pude comprovar, de fato, o que havia percebido: que seios!!!!!! Pareciam furar minha pele. Sem contar o perfume, inabarcável.
Saímos um pouco mais de perto das pessoas que nos rodeavam e falei, disfarçadamente, ao ouvido de Sandra: gostaria muito de beijar sua boca!!! ela num sorriso meio que maroto aceitou e, como adolescentes, encostamos num murro, sob sombras.
Ao final do longo amasso, trocamos nossos telefones. Na segunda-feira, primeiro dia de férias do seminário, via todos os meus colegas arrumarem suas bolsas. Eu, porém, havia ficado incubido de ser o guardião da casa nos primeiros 5 dias, sendo assim, não poderia matar a saudade de minha família logo. Por outro lado, lembrei de Sandra: Eu, sozinho, num casarão como aquele poderia receber, quem sabe, uma visita!?
Tratei logo de providenciar minha foda. Liguei, e perguntei se poderíamos sair. Ela, prontamente, disse que sim. Marcamos num determinado lugar, um parque público, lá nos beijamos gostoso. Pude, então, tocar naqueles lindos mamilos, e percebi como eram deliciosos. Nossa, pareciam dois ovinhos fritos. Logo, quando comecei a lambelos, ficaram durinhos como se fossem dos cumes pontiagudos. Ao irmos embora, dentro do ônibus, convidei-a a conhecer a arquitetura do seminário, já pensando na possibilidade dela escalar minha torre. Ela relutou, disse achar meio sem graça ir lá, mas de tanto insistir acabou cedendo.
Ao chegar, mostrei os aposentos especiais dos visitantes e o resto da casa. Por sorte, havia sobrado um pouco de vinho canônico na sacristia e entre risos tomamos tudo. Depois, convidei-a ao abatedouro, a biblioteca. Chegando lá não pestanejei. Fui abraçando, beijando. Logo minha taca ficou ereta e comecei a me esfregar naquela xana. Assim, Sandra pediu-me para sentar que queria posicionar-se no meu colo. Quando me abaixei, a esfregação começou. Minha rola latejava de tanto tesão. Foi ai, que tirei sua blusa e ela a minha. Inicio, assim, uma demorada e consecutiva onde de chupação. Lambi por horas aqueles deliciosos peitos. Percebia, que quando a chupava, Sandra delirava de tesão e sua pélvis fazia movimentos como se estivéssemos encaixados, que delícia.
Pedi para Sandra se levantar. Ela atendeu e fui logo tirando sua roupa. Que tesão, era maravilhosa: curvas perfeitas. Deitei-a no carpete, e comecei, freneticamente, a chupá-la. (Ah! eu não era virgem, porém, era por demais inexperiente. Nunca havia, por exemplo, feito sexo oral.) Na chupação senti o cheiro do sexo: que delícia, arrepio-me até hoje só de lembrar. Tirei sua calcinha de rendinha e vi aquela deliciosa e famigerada maquina de roer carne. Era grande, um capusão, lábios carnudos, toda lisinha. Fiquei doido e cai de boca no mel. Quando lambia percebia o velocímetro de Sandra dando KM, ela estava louca, se contorcia toda e gemia como um filhote. Eu chupava, chupava que parecia que iria dilacerar aqueles lábios. De repente, sinto o corpo de Sandra mudar um pouco. Percebi que ela estava prestes a gozar, permaneci ali chupando e ela começa, então, a murmurar, se esticar e como num vendaval goza, deliciosamente.
Passado alguns segundo, Sandra pede para deitar-me. Diz que irá retribuir a altura o espasmo de prazer que havia proporcionado-lhe. Tira, então, minha calça e, sobre minha cueca começar a dar leves mordidas em meu pênis. Ufá! ia a loucura, nem imaginando o que ainda estava por vir. Logo, Sandra tratou de retirar minha peça que, naquele estante, mais parecia uma tromba de elefante. Colocou-o na boca e inicia uma deliciosa chupeta, que fenômeno. Como chupava bem! Engolia, mordia delicadamente, chupava a cabeça e com uma cara de safada olhava para meus olhos como se estivesse dizendo, vou acabar com vc.
Meu pinto latejava. Sabia que não iria demorar muito a gozar. Ela, por sinal, continuava a chupetar, lambia, olhava pra mim e, para minha surpresa, disse: Quero que goze na minha boca, quero sentir seu leitinho. Acho que só de imaginar aquilo gozei, e como gozei. Enchi a boca de Sandra do mais puro líquido do prazer e ela como uma bezerra mamou, mamou e sugou.
Ali ficamos um pouco mais. Era preciso, porém, descansar um pouco. (Não sei como esses caras de outros contos conseguem tirar uma após a outra) rs rs. Fomos então para o refeitório. Preparei um suco. Contei uma piada. E, não me contive, ao ver Sandra deitada sobre a mesa e dizendo estar cansada. Parecia um sonho: Uma deusa, ninfomaníaca, deitada no lugar que, diariamente, fazíamos nossas refeições. Logo, meus instintos selvagens afloraram e ainda com a jarra de suco na mão aproximei-me de Sandra. Nisso, ela olha pra eu, de pé, tira minha rola pra fora da cueca e, deitada, com o rosto de lado, inicia uma nova e deliciosa chupeta. Na hora pensei: agora eu provo aquele delicioso moranguinho. Não tardou e minha pica estava estourando de tão dura. Tirei o pau daquela boca suculenta e fui, primeiramente, de língua naquele grelo. Chupei por alguns minutos e ainda de pé iniciei a penetração naquela deliciosa buceta.
Amigos(as), sentia cada milímetro de meu cacete entrando naquela vagina deliciosa. Ela se torcendo, gemendo e se requebrando, até que, numa só estocada, enfiei todo meu membro naquela genitália. Que delícia! Que grito! Endoidei, naquela posição fiquei: metia, metia e Sandra gemia e a cada estocada forte, pedia para que eu judiasse ainda mais de sua xania. Depois, pedi a ela que, ainda sobre a mesa, ficasse de quatro. Queria sentir a pressão daquela deliciosa bunda. Posicionei, novamente, meu pênis na entrada daquela xana e apertei o ritmo. Não demorou muito, Sandra começou a gozar. Segurei-a pelos cabelos e como uma égua no cio ela gritava, gemia, urrava de prazer. Eu, na força daquelas bombadas senti ao longe que minha gozada não tardaria, intensifiquei minhas estocadas cada vez mais fortes. Até que despejei meu líquido dentro daquela rachadura.
Depois dessa vez, eu e Sandra passamos a nos encontrar com freqüência, mas isso fica para meus próximos contos.
Espero que tenham gostado.