Casar pra quê?

Um conto erótico de Micaela
Categoria: Heterossexual
Contém 584 palavras
Data: 14/01/2006 17:54:05
Assuntos: Heterossexual

Às vezes eu fico observando as minhas amigas casadas. Tem aquelas que são só donas-de-casa mesmo. Como elas podem se satisfazer tanto com essa vidinha?

Eu tenho 35 anos, solteira, sem filhos e capaz de memanter sozinha.

Prefiro os homens que não estão procurando por um compromisso. Esses é que são tudo.

Quando a gente leva um deles pra cama, a gente vê que esses sim sabem como satisfazer uma mulher.

Eles não amam propriamente uma mulher forte e sedutora, mas costumam admirar muito essa mulher. É bem diferente daquela mulherzinha que passa o dia inteiro atrás do marido reclamando, chorando, pedindo...

E eu já descobri que é bem melhor ser admirada por todos do que ser amada por um. Até porque não quero acabar meus dias esfregando o chão de uma cozinha, cheia de varizes nas pernas e tendo em casa um velho barrigudo que só dá duas por semana sem tirar o pijama e nem escova os dentes antes de ir pra cama.

Os homens que não querem compromisso geralmente se apresentam bonitos e bem cuidados pra gente: cabelo penteado, cheirosos, bem vestidos... E sempre tratam a gente com gentileza.

O último que eu tive soube como usar as preliminares: foi me beijando e passando a mão pelo meu corpo, depois foi me beijando e tirando a minha roupa e, sem parar de me estimular, tirou a própria roupa.

Quando os dois estávamos nus, ele me levou pra cama e, deitando em cima de mim, me imprensou contra o colchão, enfiando o linguão lá dentro de minha boca.

Então, ele foi descendo pro meu pescoço e chupando meu cangote, enquanto eu me arrepiava toda... Começou a mamar meus seios, enquanto passava as mãos na minha cintura.

Então, ele se ajoelhou do meu lado na cama e me fez sentar, e segurou aquele cacete delicioso com uma mão e o meu seio esquerdo com a outra, começando a esfregar a pontinha do cacete no biquinho do meu seio... Ah, fazia uma cosquinha tão gostosa aquele cacete esfregando na minha tetinha!

Então ele levou o cacete pra minha boca e eu chupei bem gostoso. Ele gemia sem parar e logo gozou na minha boca.

Depois disso, ele sentou do meu lado, me puxou pra junto dele e me deu um beijo na boca.

Ah, eu adoro homem que me puxa pela cintura com força na hora de transar!

A gente se beijou e se abraçou muito e, logo depois, o cacete dele já estava duro de novo.

Aí ele botou uma camisinha e enfiou logo na minha bucetinha, que já estava toda abertinha.

Tem homem que nem se lembra disso, mas a penetração na bucetinha não pode ser logo no início senão a mulher não goza. E as vezes até machuca, né? Tem que dar um tempinho pra ela abrir e ficar úmida. E o cara soube fazer isso... Ai, que vai e vem delicioso que aquele cacete fez dentro de mim! Eu já gozei logo, mas quis mais. E como ele continuava metendo, fui só aproveitando. E ainda gozei mais uma vez, até que ele deu aquele gemido característico e eu senti a camisinha enchendo com a porra dele.

A gente ainda se beijou e se abraçou muito depois disso. E ele foi embora tipo meia hora depois.

Foi um ótimo parceiro e eu espero voltar a me encontrar com ele algum dia pra outra transa sem compromisso. Mas, enquanto isso, quero encontrar outros que sejam tão bons assim. Ou, quem sabe, melhores.

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Comentários

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Relamente, ainda existem homens especiais, para um encontro sem compromisso. Mas sei que também ainda existem aqueles homens que conquistam todos os dias , a mesma mulher, e esses devem ser tratados como verdadeiro Rei!

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Lindo conto, com começo meio e fim. Parabens, mande outro.

gadelhas_gadelhas@ig.com.br

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