Eu e Vivi namorávamos e ela dizia que era virgem, mas não acreditava.
Pelos menos aquela bunda maravilhosa já devia ter dado para algum felizardo. Por isso, vivia sonhando em comer aquele bumbum empinado, só que nossa situação era difícil. Além de ela sempre escapar pela tangente, as coisas são mais complicadas quando se vive numa cidadezinha do interior paranaense. Para começar, não existem motéis por perto. Os casais se encontram para amar na casa de amigos ou se submetem ao desconforto de transar no carro ou no meio do mato. A criatividade nessas horas fala mais alto.
Vivi era muito boa de sarro. Quando lhe dava um amasso, ela rebolava em cima do meu pau feito uma louca. Não havia bermuda ou mesmo calça comprida que eu ainda não houvesse manchado com meu leite. Até que tive uma idéia. No aniversário dela, dei de presente um conjuntinho de calcinha e sutiã. Assim que entreguei as peças, fiquei preocupado. Afinal, um traseiro daquele não caberia com facilidade numa calcinha minúscula. Quando ela disse que vestiria para experimentar, pensei que estava brincando.
Os pais dela não estavam em casa e logo Vivi saiu do quarto com as peças mágicas em cima daquele corpaço. Nos peitinhos, só os biquinhos firmes estavam cobertos. E a calcinha não pôde cobrir toda aquela xoxota provocante, deixando à mostra tufos de cabelinhos negros e cheirosos.
Fiquei louco de tesão. Implorei para que me deixasse chupá-la ali mesmo. Mas Vivi ficou assustada, pôs a roupa rapidamente e me frustrou. A partir daquele momento, passei a imaginar outra oportunidade de tê-la novamente ao alcance das mãos. Ou melhor, da minha língua e do meu pau, que endurecia só em pensar na cena de Vivi com calcinha e sutiã.
Pensava nisso a cada dia, arquitetando um plano infalível para dobrar a resistência dela.
Na semana passada, meu avô viajou para São Paulo a trabalho e surgiu, então, a oportunidade que tanto esperava. Já havia comunicado a ela que ficaria na casa dele tomando conta de tudo enquanto estivesse fora. Era uma noite de sábado e nos divertiríamos na única danceteria da cidade. Disse a Vivi que havia esquecido o vitrô do quarto aberto. Era questão de minutos ir até lá fechá-lo e voltar para sairmos. Ela logo se prontificou a ir comigo. Acho até que nem desconfiou das minhas intenções.
Nesta noite, Vivi estava mais sexy do que nunca. Incrível! Vestia uma minissaia preta provocante, blusa branca e botinhas. Assim que entramos, acomodou-se no sofá da sala e pediu água. Falei que iria fechar o vitrô e depois a atenderia, mas me acorreu uma idéia maluca. Voltei da cozinha totalmente nu e com uma bandeja exibindo o copo de água numa das mãos.
Vivi ficou paralisada. Aproveitei e logo me sentei ao lado dela. Beijei-lhe o pescoço, ela esboçou uma leve reação, mas não impediu que avançasse o sinal. Em segundos, já tinha as mãos dentro da blusa dela e, para minha surpresa, senti que estava sem sutiã. Queria protestar, mas o tesão foi tanto que apenas jogou a cabeça para trás e suspirou. Tomei então nos lábios aqueles dois melões, que pareciam mais verdes do que nunca. Uma das minhas mãos fez o percurso inverso. Alisei os pêlos loiros, que se eriçavam ao menor toque. Toquei a xoxotinha por cima da calcinha. E, então, tive o sinal verde: estava toda molhadinha, pedindo para ser penetrada totalmente, enfim.
Luca, tira minha calcinha e faz o que você tanto quer, rendeu-se Vivi. Mais que rápido ajoelhei-me à sua frente, tirei a pecinha ensopada e comecei a lambê-la em todos os cantos. Vivi se contorcia e passou a dizer palavras quentes que foram aumentado o meu tesão naquela noite inesquecível Vem, me come, me chupa, me fode gostoso...
No auge do delírio, Vivi chegou a xingar e me assustei. Seria mesmo virgem e inexperiente? Ela acabou me respondendo sem que eu perguntasse. Tira logo o meu selinho, se é que você ainda não tirou com esta língua maravilhosa, pediu. A cabeça do meu cacete parecia que ia explodir de tanto desejo. Posicionei-me e comecei a forçar passagem. Aí, senti que realmente tinha uma virgem fantástica à minha disposição. Ela demorou para relaxar e lágrimas rolaram na face. Fiz menção de tirar o pau, mas Vivi implorou que continuasse. Àquela altura, um pedido dela era uma ordem. Então, de uma só estocada, fui todo dentro daquela gruta quente e macia. Ela deu um grito, cravou as unhas nas minhas costas e intensificou os palavrões. Vem, seu puto. Come esta xoxota que cansou de gozar só com meu dedinho, anos a fio. Me rasga forte, me come, vai, vai, vai...
Explodi num gozo convulsivo e rolei para o lado. Vivi também ficou de lado e só me excitou ainda mais com aquela bunda maravilhosa virada na minha direção. Voltei à cozinha à procura de um lubrificante, uma manteiga que fosse. Encontrei o que queria no banheiro: um creme hidratante da empregada do meu avô. Vivi ainda permanecia na mesma posição e deu um pulo quando comecei a lambuzar seu orifício anal com o creme. Ainda não estou preparada para isso, protestou Vivi, sem esconder o susto.
Com água na boca, presenciei Vivi esconder aquela bunda maravilhosa na calcinha que lhe dei de presente. Voltamos para a danceteria e aquela noite foi mágica. A sorte é que meu avô continuou viajando o ano todo e, aos poucos, fui vencendo todas as resistências daquele furacão em forma de mulher.