Oi, eu adoraria contar-lhe como foi minha experiência fazendo sexo com vários homens sensuais e ávidos. Meu nome é Fernanda. Tenho 26 anos, tenho cabelos castanhos claros e compridos. Meu manequim é 36 e tenho formas insinuantes e brasileiras: um busto normal e uma bundinha bem arrebitada. Meus olhos são castanhos e profundos, e sempre estão voltados para meu namorado, meu ficante e amante: Cris (o tonto). Nos conhecemos desde criança e ficamos por várias vezes. Sempre sonhamos em convidar estranhos para compartilhar uma noite de sexo. Ele é muito tarado e sou assim complacente para com suas solicitações eróticas. Afinal, é gostoso ver um homem gemendo e gritando de prazer, não importa se ele está comendo a minha bunda ou gozando na minha boca. Um dia, ele me levou até um motel bem elegante e caro. Fez questão que eu levasse roupa íntima de renda preta, bem sensual, uma gargantilha em couro preta, como coleira de cachorrinho, e botas, também pretas, que iam até os joelhos. Cris pode ser um tarado, e eu o amo por isso, mas percebi que ele deveria estar alimentando idéias mais ousadas e vibrantes. Certamente! Por isso estava feliz de antecipação para saber o que ele estava preparando para mim. Fomos para o motel e ele armou uma câmera pequena, digital, num tripé, e me pediu para tirar a roupa e ficar apenas de lingerie, consenti satisfeita. Mas ele frisou: prepare-se para uma surpresa. O que poderia ser, pensei, olhando para a câmera, sentindo o estômago estreitar. Subitamente, ele abriu a porta do quarto e assobiou. Num instante, vários homens, todos fortes e atléticos, estavam entrando pela porta do quarto. Para minha surpresa, ele me ordenou que não olhasse para nenhum deles e colocou-me uma venda nos olhos. Vai ficar quietinha e ser bem obediente, sua putinha, ele sussurrou bem malicioso ao ouvido e me deu um beliscão no bumbum. Minha boceta ficou úmida, os seios entumecidos e os mamilos duros como pedra, assim que notei a respiração ofegante dos homens combinada com a de Cris. Um dos homens gritou violentamente para mim: Quero ver você enfiando o dedinho na bocetinha e no cu, cadela! Fiquei sem reação, o que deveria fazer? Mas um tapa explodiu no meu rosto, era a mão de Cris. Girei nos calcanhares e cai no chão, sentindo uma sensação de calor e dor se espalhando por dentro de mim. Sem violência!, supliquei, apavorada mas cheia de tesão. Faça o que te mandarem, sua puta. Senti uma pressão no peito, o medo crescia, mas me livrei da calcinha e levei o indicador da mão direita ao grelinho e o da mão esquerda ao cuzinho, massageando-me na frente daqueles homens. Boa menina!, gritou um dos homens. Agora, chupa o seu melzinho para a gente ver. Céus, estava tremendo de medo. Um sentimento de humilhação, aquela coisa de se achar uma puta de rua, uma vadia, de perder todo o respeito ia travando meus movimentos. Foi com muita dificuldade que chupei meu dedo todo meladinho. Senti vontade de chorar e ir para casa. Mas, quando minha mão voltou a tocar minha boceta, tive uma surpresa: estava surpreendentemente úmida, cheia de tesão. Como coisas tão opostas podem habitar a gente ao mesmo tempo! Contudo levei a ponta do dedo aos lábios e senti o gosto evidente e cheiro forte do meu mel, para satisfação daqueles homens estranhos e desconhecidos. Que nojo! E que tesão! Então, ouvi o barulho dos homens se despindo. Cris engatou uma correia na minha gargantilha e disse: Fique de joelhos, cadelinha, você vai mamar a pica de todos os meus amigos. Quis protestar e outro tapa explodiu no meu rosto, fazendo-me ver estrelas e chorar compulsivamente. Não! Não queria mais brincar disso, gritei como uma menininha indefesa. Outro tapa, no bumbum, fez meu corpo retesar-se de dor, e prazer... Logo, ele me puxava pelo pescoço no chão do quarto de motel, e um pica forçou seu caminho entre meus lábios. Nunca tinha feito aquilo antes. Quer dizer, já havia chupado, mas aquilo que me fizeram fazer era inimaginável. Abre bem a boca, cadela, vibrou o homem, que devia ser fortíssimo e tinha um caralho muito grande e largo. Obedeci, e a pica dela passou pela minha boca e se alojou na minha garganta, forçando passagem. Quis tirar o rosto, sufocando, mas ele não deixou. Chupa meu pau! Gritou o homem. Eu me debatia enquanto todos riam. Ele segurava fortemente meu rosto e não deixava que eu libertasse minha garganta do seu caralho, todo melado de porra e pulsando de excitação. O desespero tomou conta de mim quando a falta de ar chegou ao limite do intolerável. Para aumentar minha fragilidade, um homem se ajoelhou atrás de mim e seu pênis entrou na minha boceta quente. Dei um suspiro tão forte de êxtase, que o pau que estava na minha boca saiu de uma vez. Agora podia respirar. E aquele homem disse, todo feliz, para Cris: Cadelinha bem treinada, a sua. Vamos lhe pagar ainda mais o que combinamos! Gritei com Cris, por minha vez: Você está vendendo meu corpo, como seu eu fosse uma puta? Cris respondeu: E você pensa que é o quê para mim? Sempre achei que você era uma putinha, agora resolvi lucrar, vai reclamar? Dei de ombros e fechei os olhos, voltando a chupar brutalmente aquele homem enquanto os outros se revezavam e me comiam a boceta. Quando chegou a vez do terceiro, ele abriu minhas nádegas e deslizou a pica pelo meu cu. Gemi alto e gritei, experimentando um orgasmo delicioso. O homem que eu chupava também não se agüentou e fez sua pica descer até o fundo da minha garganta e gozou. Ainda bem que gozou na minha garganta, assim não senti o sabor da sua porra!, pensei excitada. Quero dois, um na boceta e outro na bunda, pedi, ronronando como uma gatinha no cio, estava adorando toda aquela atenção concentrada sobre mim. Mas... depois que eu falei aqui... Primeiro, me xingaram de todos os nomes feios que sabiam: Cadela, Putinha, Chupadora de Rola, Vadia, Puta de Rua, Tarada. Depois me levantaram do chão e me colocaram na cama, sobre um homem. O seu pau deslizou na minha xana, e logo em seguida uma pica entrou pela minha bunda. O movimento conjugado era ardente e magnífico. Fui aos céus vivendo um orgasmo atrás do outro.Meu corpo todo reagia com sensualidade crua e primitiva, e eu era a fêmea de 10 homens, estava no paraíso, apesar de toda a dor e humilhação que eu sentia, mas ela apenas temperavam deliciosamente o ambiente de sexo louco e sem fronteiras. E eles também gozavam: na minha boceta, no meu cu. Eu estava cheia de porra quando um deles resolveu tornar o jogo mais perverso. Ele disse: O lençol tá que é só porra que escorre dessa cadela, vamos embrulhar essa vaca no lençol para ela sentir a nossa porra no seu corpo todo. Gelei e fiquei paralisada. Tiraram o lenço de baixo de mim e começaram a fazer escorrer o tecido embebido de porra por toda a minha pele. O cheiro era terrível, a textura era pastosa. Voltei a chorar quando encheram-me o rosto e os cabelos daquele líquido. Cris deu risada: Como você é vaca, nunca vi. Meu coração se apertou. Eu descobri que amava Cris mais ainda! Estava terrivelmente apaixonada por ele. Cris, me fode você, por favor, supliquei. Cris respondeu: Vai sentar em posição indiana no centro do quarto e ficar de boquinha aberta. Ai, não, o que ele queria? Não pude pensar porque a coleira foi puxada e ele me obrigou a ficar sentada no carpete, com os tornozelos sob as coxas. Abre a boca! Abri, e fui obrigada a chupar o pau de 10 homens. E todos os 10 gozaram em mim, na minha boca, nos meus cabelos, com jatos longos e cheios de porra. No entanto, um pau muito gostoso forçou seu caminho por entre meus lábios. Sua textura era magnífica, o grau da sua excitação era estonteante, nunca havia chupado um pau tão grande antes. Só podia ser o pau de Cris! Ele devia estar super-excitado pelo espetáculo que elaborara para mim! Põe na buça da sua cadela, amor. Sussurrei deslizando a língua naquela pica máscula e viril. Você é feliz, sua piranha?, era a voz de Cris que me perguntava. Respondi: Se sou tua, eu sou. E ele me atirou para trás, prendendo meu corpo no chão, e seu pau entrou em mim, preenchendo-me de calor e luxúria. Gozamos uma, duas, três vezes juntos. Afinal, no meio daquela servidão louca, sabia que havíamos nascidos um para o outro. Amávamos como devassos, mas essa é nossa forma de amor! Passei a noite toda, e parte da manhã, fodendo com Cris e seus amigos. Livraram-me da venda e pude ver que ele tinha amigos espetaculares. Sem me pedir, eles foram trazendo mais homens, e acabei perdendo a conta de para quantos chupei, dei e ofereci serviços sexuais diversos. Contudo, enquanto dava, sempre procura com o olhar o olhar de Cris, e isso fazia meu tesão aumentar e gozar sem parar. Depois dessa noite de sexo grupal, eu e Cris saímos juntos e ficamos. Não podemos casar, nosso amor é pura obsessão e paixão sexual, algo que não se coordena bem com uma família convencional, mas... como é bom amar e ser amada por Cris! E pelos seus amiguinhos! Claro! Agora, você pode me perguntar, com toda a razão: por que eu fui escrever esse conto? Porque saber que você está me lendo me enche de tesão. Tive que parar de escrever essa história três vezes para tocar uma siririca. Mas seu eu tivesse seu pau dentro da minha xaninha, ia gozar muito mais e mais gostoso. Tchau
10 homens me dominaram
Um conto erótico de Fernanda Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 14/01/2006 23:42:10
Assuntos: Heterossexual
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