Transando com a irmã de meu amigo

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1059 palavras
Data: 16/01/2006 03:24:07
Assuntos: Heterossexual

Meu nomeMeu nome é Eduardo, a história que vou contar aconteceu quando eu tinha 14 anos e era ainda virgem. Certo dia fui à casa de meu amigo Fernando nadar. Quando troquei de roupa e para a piscina, quando vi a Priscila, a irmã mais velha de meu amigo (ela tinha na época uns 17 anos) super gostosa em um sensual biquíni preto de lacinho tomando sol, fiquei excitado na mesma hora e cai na piscina para encobrir a minha excitação. Mesmo nadando não conseguia para de olhar. Quando ela me pediu para passar protetor solar nela, na mesma hora meu pau ficou duro. A excitação era tão grande que depois de passar o protetor solar em Priscila fui ao banheiro me masturbar.

Eu havia descido a sunga e curvado a cabeça sobre o que es¬tava fazendo. Com a mão direita, eu estava manuseando o meu pau minuciosamente. De vez em quando aperta¬va com força e uma convulsão sacudia o meu corpo.

Soltei a outra mão da parede onde ela estivera apoia¬da e apanhei as bolas muito firmemente, enquanto con¬tinuava a sovar, apertar e espremer o meu pau. Não ficou muito duro. Eu estava experimentando prazer, mas não conseguia chegar ao clímax. Fiquei desapontado. Tentei todos os movimentos de dedos e mão. Segurei meu pau flácido tristonhamente. Não conseguindo o prazer, eu subi a sunga.

Quando sai do banheiro eu me deparei com a Priscila, que me olhava com olhos gulosos.

- Que garoto adorável você é - disse. - Com certeza já tem uma amiguinha, não? Com certeza já teve um pouquinho de prazer com uma mulher.

- Não - falei.

Ela falou com ele tranquilamente, como se fossemos amigos intimos. Fui tomado de surpresa e olhava fixo para ela. Tudo o que podia ver era a boca sensual de Priscila e os olhos insinuantes.

- Nunca teve prazer nenhum Fernando?

- Não - falei.

- Você não sabe como? — perguntou Priscila. -Seus amigos na escola não lhe disseram como?

- Sim - falei, - vi eles fazerem, fazem com a mão direita. Eu tentei, mas não aconteceu nada. A mulher riu.

- Mas existe um outro jeito. Nunca aprendeu ne¬nhum um outro jeito mesmo? Ninguém lhe disse nada? Quer dizer que você só sabe fazer com a própria mão? Ora essa, existe um outro jeito que sempre funciona.

Eu fitei-a desconfiado. Mas o sorriso era lar¬go, generoso, animador.

As carícias que eu havia ministrado em mim mesmo deviam ter me deixado uma certa perturbação, pois dei um passo na direção a Priscila.

- Qual é o jeito que você sabe? – perguntei, pois naquela época eu era inespeiente sexualmente.

Ela riu.

-Você quer mesmo saber, hein? E o que vai aconte¬cer se você apreciar? Se você realmente apreciar, promete vir me ver de novo?

- Prometo – falei.

Fomos para o quarto dela. Priscila trancou o quarto para não sermos surpreendidos. Ela me pediu para retirar sunga. Fiz. Ela me pediu para sentar na cama e abrir a pernas, o que fiz e fiquei a observando es¬pantado quando ela colocou o meu pênis na boca.

A seguir, quando a língua dela começou a se mexer e o meu pênis ficou maior, fui tomado de tamanho prazer que cai para a frente em cima do om¬bro dela e deixei a boca abranger todo o pênis e tocar os pêlos pubianos. O que senti era muito mais estimu¬lante do que quando tentei me masturbar. Agora, tudo o que eu conseguia ver era a deliciosa boca de Priscila trabalhando no meu pênis, deixando metade dele fora da caverna de vez em quando, e a seguir engolindo tudo até não deixar nada à vista além dos pêlos em volta.

A Priscila era gulosa, mas paciente. Eu estava exausto de prazer, quase desmaiando sobre a cabeça dela, e o sangue subia ao rosto de Priscila. Ainda assim, ela mascou e lambeu vigorosamente, até eu começar a tremer. Ela teve que colocar os dois braços em volta de mim, ou eu teria me sacudido para fora da boca. Logo comesei a gemer de prazer. Ela atacou-me mais febrilmente, e então aconteceu. Eu quase cai ador¬mecido sobre os ombros dela de exaustão, e ela teve que soltar-me gentilmente com as mãos.

Priscila de limpou e voltamos para a Piscina, sem que meu amigo desconfiasse de nada.

Estasiado por causa do prazer que tinha tido consegui uma desculpam para poder durmir na casa de meu amigo.

Num minuto a s´sos eu e Priscila combinamos que ela deixari a porta de seu quarto aberta e que eu apareceria lá pela 01:00h da madrugada, quando todos já estavam dormindo.

Fiquei no quarto em um quarto vago na casa e esperei dar a hora combinada. E apareci no quarto de Priscila na hora combinada. Priscila trancou de novo a porta por segurança.

- Eduardo, fode-me... fode-me, e não agüento mais esperar.

Ela me despiu e se despiu. Chupou até o meu pau ficar duro e então ela me fez deitar na cama e ela sficou em cima de mim e começou a cavalgar. O ritimo começou a aumentar e com isso a minha excitação. Logo ela começou a me beijar e passei a mão em seus seios.

- Como é bom trepar1 – falou Priscila. – Tenho pena da mulher que nunca esperimentou um delicioso pau. Beije-me, meu gostoso.

E o ritimo da cavalgada aumentou alucinantemente até que chegamos ao orgasmo.

Caímos exautos na cama. Logo ela perguntou se eu tinha gostad, respondi que sim. Ela me confessou que quando cheguei e a a vi de biquini ela ficou excitada e que percebendo que eu também estava excitado, ela tpropositalmente pediu para mim para passar o protetor solar para me provocar desejo e qunado teve a oportunidade, ela resolveu trepar comigo.

Logo ela se reanimou e ficou de quatro e me pediu para comer o cú dela.

- Empurra – dizia-me ela. – Está entrando... Empurra, vara de Deus. Come o meu delicioso cú.

Comer o cú era tão bom quanto comer a xoxota dela. Ela mexia tanto o traseiro que logo enterrei todo o meu pau no cú dela.

- Querido pau! Pau divino! Como acaricia o meu cú!.. Estou gozando.. Mete mais fortye desgraçado, mete. É muito bom dar o cú.

E numa forte metida, egozamos.

E novamente caimos exaustos na cama. Ficamos em silêncio alguns minutos, mas logo começamos a nos beijar.

Foi maravilhoso minha primeira trepada.

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