Depois da Festa de Formatura

Um conto erótico de Castrinho
Categoria: Homossexual
Contém 1592 palavras
Data: 17/01/2006 04:00:08
Assuntos: Gay, Homossexual

Este é uma continuação do conto “Meu professor e eu na formatura”, seria legal se você lesse para entender melhor.

Bem, depois que dei meu rabinho para o professor de educação física André, já não tinha mais dúvidas quanto à minha preferência sexual, eu gostava de homens e de preferência mais velhos, apesar dos meus 15 anos de idade. Na dia seguinte à minha iniciação, ainda no acampamento, fiquei flertando com o professor André mas sem dar bandeira, para que ninguém percebesse o que tinha acontecido entre nós naquela noite.

Retornamos pra casa e a partir daí minha vida iria sofrer mudanças radicais. Quem já deu sabe do que eu estou falando, uma vez que a gente já sentiu um pinto dentro do rabinho, nunca mais fica sem dar não é verdade ?

E assim foi comigo, passei a observar os homens com outros olhos e o mais legal é que os homens passaram a me olhar de modo diferente, parece que fica estampado na testa da gente ! Além do professor André, existiam outros professores na escola, todos coroas de 40 a 50 anos. Mas tinha um que passou a chamar mais a minha atenção, o de História, seu Hélio. Os cabelos grisalhos adornando sua cabeça grande, seus olhos azuis cor do mar, seu jeito másculo de olhar, enfim, tudo nele me atraía.

Numa das suas aulas, chamei-o para me dar uma explicação, ele veio e debruçou sobre mim na carteira, apontando anotações no caderno. Seu perfume inebriante me deixou excitado e ainda mais quando senti que, sem querer ou não, seu pênis encostou no meu ombro. Segurei na sua mão carinhosamente, como que agradecendo pelos seus ensinamentos e esbocei um sorriso largo e terno. Disse-lhe que tinha medo de ser reprovado em sua matéria, minha dificuldade em guardar datas era grande, etc.. O professor Hélio ofereceu então a sua ajuda, quando eu achasse necessário, para me dar aulas particulares em sua casa. Era tudo que eu queria ouvir, marquei com ele já no dia seguinte, numa Terça-feira à tarde, tipo 3 horas.

Quase não dormi pensando na minha aula extra e no dia seguinte, logo após o almoço, dei um tempinho e fui tomar um banho pra ficar bem cheiroso. Ao me vestir coloquei a calcinha vermelha que tinha ganhado do professor André, por cima coloquei uma bermuda de cotton super coladinha que deixava minha bundinha mais arrebitada. Coloquei uma camiseta regata bem soltinha e cumprida para esconder a marca da calcinha e fui para a aula particular.

Chegando na casa do professor Hélio fui muito bem recebido o que me deixou mais a vontade. Recebi um abraço gostoso e um beijo no rosto que me surpreenderam. Fomos para uma sala grande e sentamo-nos em volta da grande mesa de jantar para iniciar os ensinamentos. O professor puxou uma cadeira e sentou-se ao meu lado, até estranhei porque ele colou a cadeira dele na minha.

E vai daqui vai dali, sinto sua coxa grossa encostar na minha. Como estava um dia de grande calor, ele estava com uma bermuda curta, permitindo que eu sentisse o contato com sua pele quente, discretamente peluda. Minha temperatura esquentou com aquele contato, até que perguntei se ele se importaria de eu tirar a camiseta. Além de concordar comigo, também tirou a sua, me dizendo que a aula renderia mais se eu me sentisse bem.

Seu Hélio colocou o braço sobre o encosto da minha cadeira para se aproximar mais e vira e mexe ele segurava no meu ombro branquinho de pele macia. Vez por outra eu segurava na mão dele por sobre o caderno e olhava para os seus olhos azuis e para a sua boca carnuda. Comentei que sua matéria era difícil talvez eu não conseguisse decorar tudo. Sentindo que eu estava pressionado pelas explicações, sugeriu que a gente parasse um pouco para descansar, no que topei na hora.

Sentamo-nos então num grande sofá e ligamos a TV para relaxar, eu numa ponta e ele na outra. - Chega mais pra cá Marcelinho ! Mais que depressa eu sentei ao seu lado fazendo questão de encostar nossas pernas. – Tô com um soninho, professor ! falei olhando nos seus olhos. Pra minha surpresa ele dispara: - Deita aqui no meu colo para relaxar ! Na hora aceitei, me estiquei no sofá, de bundinha pra cima, deixando que ele visse a marca da minha calcinha por baixo da bermuda colada. De maneira delicada eu esfregava meu rosto na sua coxa peluda de macho e aquilo foi me deixando maluco. Coloquei meu braço no seu colo, para apoiar o rosto e rocei sem querer, querendo, no seu pênis.

Imediatamente senti um movimento por baixo da sua bermuda, ele estava ficando excitado. Fui mais audacioso e virei meu rosto para o lado contrário ao da TV e tirei meu braço. O volume dentro da sua bermuda era cada vez maior, minha vontade era de morder aquele pau gostoso. Olhei para ele para sentir sua reação, nossos olhos cruzaram e propositadamente olhei para o seu mastro para que ele percebesse e disparei: – Me ensina mais coisas, professor ! Aquela frase tinha um duplo sentido e ele, mesmo sem responder, entendeu. Sua mão agora passeava pela minha nuca me carinhando. Eu olhava pra ele e para o pau dele, encorajando-o a ir mais longe. Deu certo minha estratégia, sua mão pressionou minha nuca fazendo com que aproximasse meu rosto daquela tora que parecia explodir dentro da bermuda. Era agora ou nunca e não perdi a oportunidade. Tomado pelo tesão de ser possuído por aquele macho, peguei no cos da bermuda e olhei para ele esperando um sinal de aprovação. Um sorriso terno me encorajou, então desabotoei. Em seguida peguei no zíper e comecei a abri-lo. Sua cueca branca de algodão apareceu para o meu êxtase, escondendo por debaixo aquele volume gostoso. Eu estava louco para dar meu cuzinho pra ele e, sem pensar nas conseqüências, comecei a dar mordidinhas na tora, por cima da cueca. Eu tinha que ver aquele pau, então puxei devagarzinho o elástico libertando a ferramenta, que pulou para cima feito um periscópio. O pinto dele era lindo, grosso, da cabeça vermelha maior que o corpo, uma delícia ! Olhando para os seus olhos, comecei a passar minha língua nele, subindo e descendo. – Tira ela, professor ! disse balbuciando. Imediatamente o macho fez o que eu pedi e tirou tudo, ficando integralmente pelado. Agora sim era minha vez de mostrar o quanto eu queria aquela pica e passei a chupá-lo com gosto, fazendo-a sumir dentro da minha boquinha. Ele soltava gemidos de tesão, eu lambia suas bolas e ia mordiscando até a chapeleta, engolindo-a em seguida. Parei um pouco, segurei a geba, e passei a masturbá-lo levemente. – O senhor quer me comer ? perguntei. – Quero sim, Marcelinho ! Levantei e fiquei em pé de costas para ele e comecei a descer minha bermuda. Ao ver minha calcinha ele ficou maluco ! – A calcinha o senhor tira tá ? O professor não perdeu tempo, começou a tirar minha calcinha bem devagar, liberando as minhas polpinhas. Totalmente nu e pronto para ser devorado, fui até a mesa e me debrucei sobre os cadernos. Seu Hélio aproximou e começou a passar sua tora no meu reguinho. – Me leva pra cama, professor ! implorei.

Seu Hélio me pegou no colo e me levou para o quarto, jogou-me em cima da cama e deitou por cima. Seu pau duro agora se esfregava no meu rego, indo em vindo, como se estivesse me fudendo. Pedi que ele parasse pois parecia que ia gozar. Virei de frente para ele, coloquei dois travesseiros embaixo da bunda e abri minhas pernas. Seu Hélio entendeu minha intenção e debruçou sobre mim. Ergui minhas pernas envolvendo a sua cintura, estava pronto pra dar meu cuzinho pra ele. O professor posicionou a chapeleta no meu buraquinho e começou a forçar. Não entrava, então passei cuspe na mão e lambuzei a ponta do caralho. – Põe agora ! implorei. Colocou-a de novo e forçou, no que ajudei me jogando ao seu encontro. Tava difícil, então coloquei minhas mãos nas nádegas fazendo com que se abrissem. A cabeça passou, dei um gritinho mas agüentei. Abracei o meu macho e procurei sua boca, uma porque queria ser beijado e outra para que eu mesmo não gritasse quando a geba entrasse. Sua língua se enfiou na minha boca, acompanhando o movimento do seu pau. Tive um momento de arrependimento e quis fugir mas ele não deixou e enfiou tudo de uma vez. Senti suas bolas encostarem na minha bunda e me senti vitorioso. Deixei passar um pouco até que me acostumasse com a invasão e comecei a rebolar. Percebendo que eu já estava entregue, seu Hélio me virou de bruços em cima dos travesseiros. Minha bundinha empinada era um convide irrecusável e ele socou seu mastro no meu buraquinho. Agora ele me fudia com vontade, abri as pernas para facilitar o coito. Segurando no meu ombro ele socava sem dó e me chamava de putinha. Seu pinto começou a inchar dentro de mim, eu fiquei doido e comecei a rebolar freneticamente. De repente senti seu pau pulsar dentro do meu cuzinho e um rio de porra me invadiu. Apertei meu cuzinho para não permitir sua saída, eu queria toda a sua porra dentro de mim.

Exaustos, ficamos naquela posição por um bom tempo, desfrutando os últimos momentos. Seu Hélio ainda me perguntou se eu havia gostado, eu disse que sim, que gostava de dar o cu, especialmente para um homem gostoso como ele.

Eu tinha me tornado um viadinho e não tinha retorno, não viveria mais sem um macho.

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