Mamando o motorista

Um conto erótico de Corno do Maranhão
Categoria: Heterossexual
Contém 598 palavras
Data: 17/01/2006 13:32:16
Assuntos: Heterossexual

Olá a todos. Tenho lido os comentários feitos aos meus contos, e preciso deixar algumas coisa sbem claras: primeiramente, todos os meus relatos são absolutamente reais, sem uma unica virgula de invencionice ou mesmo ilusões fantasiosas. Em segundo lugar, não vejo porque a minha masculinidade deva ser questionada pelo fato de ser corno. Somente pessoas preconceituosas, recalcadas e ultrapassadas poderiam fazer essa necessária relação. Por fim, prefiro que os mal intencionados, mal educados e despreparados me poupem de seus comentários, ficando a vontade tão somente aqueles que conseguem captar o alto teor erótico e excitante de cada uma dessas emocionantes aventuras de minha esposa puta.

A última ocorreu ontem (segunda feira).

Como estamos atualmente somente com um carro e minha esposa precisando sair continuamente, combinamos que ela fizesse acordo com algum taxista para que o pagássemos por semana. Confesso que apesar de admitir o elevado nível de criatividade de minha esposa, jamais a imaginei fodendo com algum taxista, afinal, em geral, ela prefere machos mais sofisticados ou que façam o estilo fetiche, como militares, mecanicos etc.

Ocorre que ao retornar para casa, já por volta das 20h, eu não a encontrei em casa. Liguei para o seu celular mas estava desligado. Pelo que eu sabia, ela havia saído desde as 14h. Armei minha rede na sala e comecei a ler um belo livro. Por fim adormeci.

Por volta das 23h ouvi o som de um carro parando na porta de minha casa e imaginei que fosse ela. No entanto, passaram varios minutos e ela não entrou. Tive a curiosidade de ir ao portão, que é de alumínio fechado, e foi então que descobri o que se passava.

A safada estava me chifrando em plena porta de nossa casa, dentro do carro. A visão não era das melhores, mas pude perceber que ela estava sentada no cacete do cara, segurando com as duas mãos no volante, subindo, descendo e rebolando como uma puta vadia. O sujeito segurava firme em seus cabelos longos e dava estocadas violentas nela. Creio que a rua estivesse deserta, por isso ambos sairam do carro. Ela estava de mini saia e já sem calcinha. O cara sem camisa e com a calça jeans aberta. Ela o empurrou no capô do carro, ajoelhou-se a abocanhou o imenso mastro do sujeito. Já vi minha esposa me chifrando muitas vezes, mas confesso que ainda me surpreendo com ela consegue fazer cacetes enormes desaparecerem completamente em sua boca. E assim, ela permaneceu por vários minutos, o cara urrava desesperado, até que gozou com a pica inteiramente enterrada na boca de minha esposa. Ela sugou tudo e não deixou escorrer ou cair uma gota sequer da porra do sujeito. Quando o cara tirou, o cacete já estava amolecido.

Ela levantou-se com a maior cara de puta e sorrindo. O sujeito puxou um cartão do bolso e deu a ela. Creio que seja o numero do celular para novos contatos.

Entrei rapidamente e fingi não ter visto nada. Ao abrir a porta, ela me viu e disse: "Olá meu chifrudo, tudo bem?" Foi tomar banho, cantando alto no chuveiro. Quando a vi depois deitada na cama, não resisti e cai de boca naquela boceta arregaçada. Ela sempre me diz que nenhuma lingua é mais habilidosa que a de um corno manso e convicto. Será que as esposas safadas que estão lendo esse conto também concordam?

Pela manhã, ela me contou maiores detalhes. Seu novo macho é simplesmente o taxista com quem sairá todos os dias. Acho que vou levar milhares de galhos por esses dias. Vida de corno é assim mesmo!

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