Era uma segunda-feira de janeiro de 2005 e voltávamos do litoral minha cunhada, minha esposa e eu. Chovia muito e a viagem estava muito lenta, além de estremamente cansativa. Já passava das 22:00 e, como somente eu dirigia e ainda faltavam mais de 400 km para chegarmos em nossa cidade, propus à minha esposa que parássemos em algum lugar, dormíssemos e retomássemos o trajeto no dia seguinte. Paramos em um hotel localizado ao lado de um posto de combustíveis só que, como estávamos com pouco dinheiro, não poderíamos alugar dois quartos e então, apesar de certa resistência de minha mulher, alugamos somente um. Aqui faço um parêntese para informar que minha cunhada tem aproximadamente 1,60m, bunda grande, seios médios e durinhos, além de ser morena. Quanto a minha mulher, limito-me a informar que é muito mais gostosa do que a minha cunhada. Entramos no quarto e me estiquei na cama de casal. Minha esposa foi tirar algumas roupas na mala e minha cunhada foi tomar banho. Como estava cansado logo cochilei e nem reparei quando a cunhadinha entrou para o chuveiro. De repente ouço minha esposa me chamando, dizendo que eu não dormisse pois precisava tomar banho. Na posição que ela se encontrava não via dentro do banheiro. Quando olho na direção do banheiro vejo que minha cunhada tinha deixado a porta entreaberta e, como não havia sequer box, acabei me deparando com aquela gostosa nua, se ensaboando. Disfarcei para que minha esposa não percebesse. A cunhada, ao perceber que eu a estava olhando, começou a deslizar lenta e maliciosamente as mãos sobre seu corpo, iniciando pelos seios e descendo vagarosamente até a vagina, onde ela começou uma deliciosa masturbação. O cansaço foi embora imediatamente! Não sabia o que fazer. Minha esposa estava do lado e não saberia qual a sua reação. Nada próximo a isso havia ocorrido. Vendo aquelas marcas de biquini na cunhadinha então, ficava maluco. Subitamente, resolvi agir. Chamei minha esposa, que estava com uma saia muito curta, e disse que precisaria me "ocupar" para não dormir. Ela veio até a cama e disse que não poderíamos, pois sua irmã estava no mesmo quarto. Disse que seria somente enquanto ela estava no banheiro e, após alguams carícias, ela concordou e, tirando meu pau prá fora, iniciou um delicioso boquete. Minha esposa estava de costas para a porta do banheiro, por isso não via sua irmão se exibindo dentro do banheiro e eu estava na privilegiada visão de ver minha gostosa abocanhando meu cacete e minha cunhadinha se masturbando, agora de maneira até mais atrevida, no banheiro. Mas eu queria mais, queria comer as duas. Nunca havia pensado nisso mas, em decorrência da oortunidade, tinha que aproveitar. Foi então que puxei minha esposa, que continuando de costas pro banheiro, trouxe sua deliciosa xoxota até minha boca, de maneira que eu fiquei deitado na cama com a boceta de meu amor na boca e meu pau duríssimo liberado, de frente prá minha cunhada, que teria que tomar alguma atitude! Continuei chupando a boceta da esposa que foi ficando cada vez mais excitada, soltando gemidos e palavras desconexas. Mas eu queria a cunhada também! De repente, vejo que minha cunhada saiu do chuveiro, deixando-o aberto e veio em direção à cama. Era agora! Minha esposa já estava quase gozando e gemia deliciosamente de tesão. Então sinto a língua da minha cunhada deslizar por toda a extensão de meu cacete e abocanhá-lo com um tesão de certa forma até desesperado. Fiquei maravilhado e caprichei ainda mais no serviço com minha esposa. As duas se excitavam cada vez mais, mas minha esposa ainda não tinha percebido que minha cunhada estava abocanhando meu cacete. De repente minha esposa começou a tremer e urrar: estava gozando como uma louca, despejando todo aquele líquido delicioso na minha boca. Minha cunhada continuava o serviço! Quando minha esposa foi se virar viu sua irmã com meu pau enterrado na sua boca até o talo! Pensei: "acabou a brincadeira". Minha esposa ficou paralisada, sem saber o que fazer! Virou prá cunhadinha e disse: "Sua puta, chupando o pau do meu marido.O que vc tá pensando!" Tentei acalmá-la mas a cunhada fez melhor e respondeu: "Tô chupando esse gostoso todinho. Vc vai me deixar chupar sozinha esse pau delicioso? Por que não vem me ajudar?" Acho que minha esposa ficou muito excitada quando viu sua irmãzinha de 19 aninhos chupando meu cacete, pois não se fez de rogada e começou a chupá-lo também! Não acreditava! Estava sonhando! Minha esposa e minha cunhada juntas, dividindo meu cacete! Que maravilha! Aí começou a sacanagem. Minha cunhada virou sua bunda prá minha boca e ofereceu sua xoxota para ser chupada, continuando a dividir meu cacete com minha esposa. Não me fiz de rogado e chupei deliciosamente aquela xaninha depiladinha, até sentir minha cunhada gozar rapidamente, pois já estava maluca de tesão. Eu segurava o gozo, tinha que aproveitar ao máximo aquele momento. Minha esposa sentou-se bruscamente no meu cacete e começou a rebolar, como só ela sabia fazer. Minha cunhada, deitada ao lado, permaneceu com aquela bunda gostosa ma minha cara mesmo depois de gozar. Enquanto minha esposa rebolava gostoso, molhei o dedo na xoxota da cunhadinha e comecei a massagear seu rabinho gostoso. Estava alucinado! Comecei a introduzir o dedo no rabinho da cunhadinha, que prontamente se ajeitou para recebê-lo. Eu já estava quase gozando, não ia suportar muito tempo. Foi quando tirei minha esposa de cima, coloquei as duas deitadas lado a lado, e pedi-hes que me chupassem pois estava quase gozando. As duas me atenderam prontamente e eu rapidamente gozei, enchendo o rosto da esposa e da cunhadinha de porra! Que delícia! Me sentia realizado! Mas eu queria mais e então fui tomar um banho para recuperar. O resto da noite eu conto em outra oportunidade, pois o corno do meu chefe acabou de chegar no escritório e vou ter que mudar de site!!!!!
ESPOSA E CUNHADA JUNTAS!!!
Um conto erótico de CARINHOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 988 palavras
Data: 17/01/2006 18:28:33
Assuntos: Heterossexual, Cunhada
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.