Nas florestas enevoadas da Transilvânia, viva uma mulher careca, caolha, desdentada, corcunda e capenga.
Um dia, quando ela passava entre as árvores sombrias, encontrou o Conde Drácula. E o Drácula, quando viu aquela criatura, encheu-se de tesão por ela e arrancou-lhe as roupas, lambendo o corpo dela todinho.
A mulher se torcia toda, gemendo e uivando de tesão, enquanto o Drácula mamava os três seios dela e tirava a própria roupa. E de cacete duro, preparou-se pra meter nela com todo o tesão. Mas, pra sua surpresa, viu que a mulher não tinha buceta. Tinha só um espaço vazio no lugar da buceta, cheio de rugas e pelancas.
Então, ele virou a mulher de costas, metendo no cu dela até gozar que nem um louco lá dentro.
E ele socou e socou o cacete lá dentro daquele cu, fazendo a mulher uivar que nem uma louca.
Atraído pelos uivos, um lobisomem chegou e, vendo a cena, ficou excitado também e quis participar.
Assim que o Drácula terminou de gozar, o lobisomem enfiou seu cacete duro naquele cu e também socou ali com toda a força que pôde. E não se sabia quem uivava mais, a mulher ou o lobisomem.
Também atraído pelo barulho, apareceu o Frankenstein. E também ficou excitadíssimo e quis meter no cu da mulher. E gozou muito ali.
Quando os três monstros terminaram de comer o cu dela, a mulher foi embora. E, fazendo um exame de gravidez, descobriu que ia ter um filho dos três ao mesmo tempo. E foi mesmo: 9 meses depois, ela cagou esse filho pelo cu. Mas ficou tão horrorizada com a criatura que nasceu que saiu correndo e gritando, sem olhar pra trás, deixando a hedionda criatura lá largada.
Aí um cientista que ia passando encontrou o pequeno monstro e resolveu levar para o seu laboratório, para usar como cobaia nas suas experiências, dando-lhe o nome de Reginaldo Gadelha.