Tinha 17 anos, a mesma idade que eu. Chmava-se Cristina.Isto basta para mim. Nos conhecemos no colégio e nos tornamos grandes amigas, daquelas que confiam uma na outra, trocam confidências, estudam e saem juntas para paquerar e namorar. O que a gente não desconfiava era que algo mais que amizade estava nascendo entre nós. Até o dia em que fomos á praia e percebemos que não tirávamos os olhos uma da outra. No barzinho, na areia, na água...sempre juntas e nos olhando, como se houvesse algum magnetismo. Passamos a manhã inteira nisso, sem nenhuma ter coragem de avançar o sinal, mesmo instintivamente percebendo as intenções da outra também. Mais ou menos meio-dia fomos para minha casa. Minha mãe havia preparado o almoço para nós. Antes, fomos para o meu quarto para tomar banho:
-Cris, tome seu banho primeiro, enquanto eu arrumo a bagunça desse quarto- disse eu morrendo de vontade de entrar no banheiro com ela.
Ela foi mais corajosa:
-Deixe isso pra depois. A gente almoça e eu ajudo você. Venha logo tomar seu banho.
Ao ouvir aquilo meu coração disparou. Entramos no banheiro praticamente juntas. Nossos corpos se roçaram pela primeira vez naquele dia. Entramos no box e ela me pediu para ajuda-la a desamarrar a parte de cima do biquini e virou-se de costas para mim. A visão de seu corpo, da sua bundinha com o biquini enfiadinho me deixou louca. Dessamarrei o biquini e fiz questão de tirar para ela, tocando de propósito nos seus seios. Ela virou-se de frente e disse:
-Deixa que eu te ajudo agora.
Eu ia me virando de costas, mas ela segurou meus ombros e disse;
-Fique assim de frente pra mim.
Ela se aproximou mais, passou os braços sobre meus ombros e começou a desamarrar meu biquini. Seus seios tocaram os meus, ja que tinhamos a mesma altura.Nossos rostos cada vez mais próximos,nossas respirações ofegantes...nossas bocas que se encontraram.
Primeiro um selinho. Olhamos uma nos olhos da outra e nossa paixão explodiu num grande beijo. Nossas linguas explorando a boca uma da outra.Nosso corpos coladinhos. Instintivamente levei minhas mães até aquela bundinha maravilhosa. Apertava sua bunda e puxava seu corpo cada vez mais, como se não quisesse que aquele momento terminasse nunca. Afastei a perna do biquini dela e senti o seu cuzinho, lisinho.
-Quer enfiar o dedo nele?-sussurrou ela.
Fechei sua boca com um beijo e meus dedos começaram a explorar aquele cuzinho delicioso. Ela gemia gostoso. Ela começou a descer a calcinha de meu biquini, passando a mão na minha bucetinha depiladinha, ardente de desejo. Como estávamos embaixo do chuveiro, liguei a água e ficou mais gostoso. Nosso corpos molhados, já totalmente nuas, se esfregando. Fui descendo minha boca pelos seus ombros, seios...que delicia, chupei seus seios, mordi os biquinhos, enquanto ela brincava com minha buceta. Fui deitando-a no chão, devagar, explorando seu corpo com a lingua e com as mãos, até que cheguei onde queria.
Comecei lambendo suas coxas, virilhas, mas sem tocar na sua xaninha lisinha.
Senti que aquilo estava deixando-a maluca. Ela segurou minha cabeça e me guiou:
-Vai me chupa gostoso!Eu não aguento mais!
Levantei um pouco as pernas dela e literalmente cai de boca, lambi, beijei, suguei e enfiei a lingua naquela grutinha maravilhosa.
-Me beija!-disse eu- Quero que sinta o gosto de sua bucetinha!
Nos beijamos e eu fui girando, fiquei por cima dela e iniciamos um delicioso 69. Enquanto chupavamos a buceta uma da outra, nossos dedos procuravam o cuzinho uma da outra. Ela tinha a mesma tara que eu em cuzinho. Gozamos na cara uma da outra. Nos levantamos. Encostei ela na parede, levantei sua perna e colei minha buceta na dela. Nos esfregamos feito loucas, segurando os gemidos para não denunciar nossa sacanagem. Nesse momento, minha mãe bate na porta:
-Ei, vocês duas, que banho mais demorado! Desçam que o almoço já esta pronto!
Com o susto nos afastamos, demos um sorriso apaixonado e terminamos nosso banho. Uma lavando a outra, claro.
Na cozinha minha mãe nos olhava e nem desconfiava que ali estavam as duas pessoas mais felizes do mundo.
Quando minha mãe não mais nos observava, segurei em sua mão e sussurrei em seu ouvido:
-CRIS! EU TE AMO!!
