Sonhos ...

Um conto erótico de casal
Categoria: Grupal
Contém 2821 palavras
Data: 18/01/2006 13:29:13
Assuntos: Grupal

SONHO OU REALIDADE ?

É muito complicado falar de sonhos. Sonho é uma coisa muito particular. Todos nós, de certa forma os temos. O difícil é encara-los com a naturalidade que merecem, transformando-os em realidade ou fantasias e admitir que aquilo de fato passa ou não por nossas cabeças. No nosso caso prefiro não confirmar sua veracidade, mas simplesmente admitir que é uma grande e gostosa fantasia. Somos um casal simpático. Claro que quando falamos em simpáticos referimos apenas a esposa, pois a parte mais gostosa sempre é a mulher, e no nosso caso não é diferente. Vivemos sempre para o trabalho buscando crescimento, para termos uma boa qualidade de vida e podermos desfrutar de um certo conforto. Sou profissional liberal e minha esposa também. Com essa correria, praticamente não tivemos tempo de notar que estávamos envelhecendo. Nunca tínhamos tempo para nós. Nunca viajamos, ou quando fazíamos era com os filhos, sogras, amigos, ou a trabalho. Jamais apenas nos dois. Nunca tivemos liberdade total. Mas um dia, após conversarmos bastante, resolvemos dar um basta na situação. Queríamos e buscávamos um passeio legal. Uma praia, uma montanha, seja o que fosse, já seria uma boa pedida. Como estávamos no maior verão, resolvemos que seria praia. Consultamos várias agencias de viagens, pois nem com o carro queríamos nos preocupar. Lazer total, este era nosso lema. Em uma das agências, decidimos por Florianópolis. Nunca havíamos viajado para o sul, pois como moramos em São Paulo, era mais fácil irmos ao Rio, ou praias do nosso litoral. Nos preparamos como dois adolescentes. Cris comprou biquines, cremes bronzeadores, saída de praia, bonés, óculos, etc. Estávamos mesmo muito eufóricos. Nosso filho mais velho nos levou até o aeroporto, onde uma turma já aguardava o embarque. A maioria de nossa faixa etária. Ou melhor, todos, quarentões, e quarentonas. Alguns em forma, outros nem tanto. Cris se sobressaia perante todas. Era a mais linda, e porque não dizer, a mais gostosa. Suas coxas grossas, dentro da bermuda de lycra, fazia com que todos e todas observassem. Embarcamos. Várias brincadeiras. E lá fomos nós em busca do merecido passeio. Chegamos à noite e fomos direto para o hotel. Tomamos um bom banho e descemos para as apresentações e jantar. O local era muito lindo. Depois do jantar, ficamos batendo papo próximo a piscina. Ao fundo o barulho do mar. Ao me virar para me servir de mais um pouco de vinho, observei que um hóspede, não tirava o olho de Cris. Ela procurava disfarçar, mas era nítido que ela também o observava. Eu fiquei um pouco enciumado, mas aquilo não iria atrapalhar nosso passeio. Deixei que as coisas corressem normalmente. Já havia me acostumado com isso, de fato Cris é uma pessoa que chama a atenção. Ficamos por ali mais um pouco e resolvemos subir para nosso apartamento. Chegando lá, comentei com a Cris o fato que presenciei, e ela sorriu dizendo : Ora, o que é bonito tem que ser visto. Quem sabe eu até não poderia realizar um sonho antigo. Perguntei que sonho ? Ela me respondeu com a maior cara de pau : Ora, uma boa e gostosa suruba, porque não ? Afinal não estamos em liberdade total ? Isso é uma fantasia gostosa, e com vc perto de mim, não corro risco algum. Tremi dos pés a cabeça. Sempre assistíamos nossos filmezinhos, ficávamos com tesão, e só. Mas não deixava de ser excitante ouvir ela falar assim. Eu respondi : Certo, quem sabe não aparece uma bonita coroa para mim ? Aí poderemos fazer mesmo uma grande suruba. Rimos muito. Ela foi trocar roupa e fiquei observando-a, de fato ela estava muito linda mesmo. Suas pernas eram lisas e bem torneadas. Estava bronzeada. E muito bem cuidada. Sua bunda é muito legal, grande e carnuda. Não era a toa que havia chamado atenção do hóspede. Pensando nisso, e cansado da viagem, adormeci, e ela também.

Na manhã seguinte, fomos acordados com um sol maravilhoso. Logo estávamos de pé prontos para um bom banho de mar. Chegando na praia, já encontramos nossa barraca prontinha. Logo arranjamos a esteira e Cris se deitou. Ela estava com um biquíni laranja, que realçava seu bronzeado. Linda mesmo.

Logo outras pessoas foram chegando, e na barraca ao lado, o mesmo cara da noite passada. Ele chegou, me cumprimentou e permaneceu calado, vez ou outra olhava para Cris que deitada a nossa frente parecia uma deusa. Com o passar do tempo, o amigo resolveu falar comigo. A principio aquele papo desinteressante, mas era obvio que suas intenções eram na Cris. Disse ser de Itapira. Que era profissional autonomo , como nós, e que sua esposa havia ficado em Blumenau, e ele resolveu vir na frente, sozinho para descansar mesmo. Era bom papo. Seu nome era Marco, tinha 47 anos ( mais novo que nós ), alto, e já grisalho. Cris, ao ver que nosso papo prosseguia, veio se juntar a nós. Conversou um pouquinho e pediu licença para voltar para o sol. Deitou-se desta vez de costas e com a bunda virada para nós. Abriu um pouco as coxas, deixando ver o quanto era bonito todo aquele corpo. Ela, vez ou outra levantava uma perna dobrando os joelhos. Aquilo era muito para um ser humano agüentar. Renato pediu uma cerveja para nós, e vi que ele não poderia ficar de pé. Sua sunga já estava no limite para suportar a pressão que seu pau exercia. Aquilo era difícil para mim, mas eu estava gostando de ver minha mulher sendo desejada. Ele ficava todo vermelho. E eu não conseguia falar. Ainda bem que outras pessoas chegaram conversando e o clima diminuiu um pouco o tesão. Cris, levantou-se colocou sua saída de praia e ficou junto de nós. O tempo foi passando e logo resolvemos voltar para o hotel.

Na chegada, voltei a falar com ela sobre o ocorrido e também de como o Marco ficou. Ela sorriu e disse ser muito bom ser desejada. Ela me disse que imaginava uma coisa assim, pois sabia que alguma coisa de gostosa iria acontecer, já que sempre que íamos a praia ou ao clube, ela sempre era cobiçada. Juro que nunca tinha observado. Ela me perguntou se nunca tinha pensado em ter uma aventura extra-conjugal. E eu fiquei vermelho de vergonha. Ela insistiu no assunto, indo mais longe. Disse que sempre imaginou-se participando de uma suruba. Aí eu fiquei abobado. Não que achasse aquilo errado. Mas logo ela ??? Resolvi ficar calado e simplesmente sorrir maliciosamente. Abracei-a e dei-lhe um gostoso beijo.

À noite fomos mais cedo para o restaurante do hotel. Cris estava linda. Cabelos soltos, short amarelo, onde realçava suas coxas e seu bronzeado. Estava muito quente. Aproveitamos para tomar um refrigerente, quando Marco chegou. Ele como sempre muito educado, logo se dirigiu a nossa mesa. Começou a falar que infelizmente iria embora no dia seguinte, pois fora chamado as pressas à Itapira, e que só voltaria na próxima semana. Falamos que quando voltasse, talvez já não mais estivessemos ali. E fomos conversando, rimos bastante. Em tal ponto da conversa, Marco perguntou a Cris e a mim, se não gostaríamos de ir até o apartamento dele, onde tinha uma coleção de CDs com músicas bem dançantes. Cris logo ficou interessadíssima, pois gosta muito de dançar. Levantamo-nos e fomos até seu apartamento. Ele havia reservado um apartamento grande, pois a esposa viria. Havia uma cama grande, uma TV legal, um som que ele mesmo levou, duas poltronas muito confortáveis, e hidro no banheiro. Era legal. Tinha inclusive uma sacada grande com vista para o mar. Ele logo colocou uma música bem gostosa. Bem dançante, bem tranquila. Perguntou-me se queria dançar com a Cris. E eu falei que não gostava muito de dançar, e que não me oporia que ele dançasse com ela.

Nem precisou perguntar se ela queria. Logo se levantou e ambos dançavam. Via os dois bem juntinhos. Ele dançava bem. Em determinado momento, vi que ele tentou chegar a boca, próximo ao ouvido da Cris. Ela o afastou. Mas ao mesmo tempo se chegou mais a ele.Dançaram umas quatro músicas. Depois Cris disse estar precisando tomar um pouco de ar, e se dirigiu à sacada. Eu pedi licença e fui ao banheiro, pois já imaginava o que estava para acontecer.. Do banheiro, pela janela, tinha visão da sacada. O vidro era espelhado e eles não podiam me ver. Cris ficou de frente para o mar. Marco de aproximou por trás dela, abraçando-a e beijou sua nuca. Ela jogou a cabeça para trás e inclinou sua bunda o mais próximo de Marco. Ele aproveitou para passar a mão em suas coxas. Eu fiquei louco de tesão. Não sabia o que fazer. Se saísse, com certeza aquilo acabaria, se ficasse poderia presenciar algo muito excitante. Optei a principio por ficar quieto, observando. Notei que ele perguntou algo a ela, e ela balançou a cabeça concordando.

Ele virou-a e subiu sua camiseta. E começou a chupar seus seios. Ele estava com muito tesão. Ela aceitava e puxava a cabeça dele para mais junto de seus seios. Aquilo era muito gostoso. Eu estava em êxtase. Era muito bom, e queria também participar. Esperei mais um pouquinho. Quando ele colocou as mãos na bunda dela por dentro do short eu não suportei. Abri rapidamente a porta do banheiro e disse: Que delícia, também quero participar. Ela sorriu e disse: Eu sabia que você iria juntar-se a nos, até concordei quando o Marco perguntou se havia algum problema. Quero ter vocês dois comigo.

Dei minha mão para ela e fomos para a cama. Deitei-a delicadamente. Marco observava o monumento de mulher que fatalmente iríamos comer. Tirei sua camiseta de uma só vez. Seus seios saltaram em liberdade. Virei-a de costas e puxei seu short para cima como se mostrasse toda sua bunda. O short ficou parecendo um fio dental, entrando em seu rego. Beijava cada centímetro daquela coxa deliciosa, enquanto Marco de pau para fora, sentado na beirada da cama, observava. Ela não demorou, para por a mão naquele pau latejante. Segurou e começou a passar a língua em toda sua extensão, para depois abocanha-lo. Eu não suportava tanto tesão. Virei-a novamente e comecei a chupa-la. E e o melhor, via ela chupar o pau de nosso mais novo amigo. Como aquilo era gostoso. Não queria penetra-la, pois sabia que gozaria rapidamente, e isso era impensável naquele momento. Tudo podia acontecer menos isso. Fiquei chupando e vendo ela chupar. Depois ela falou que gostaria que nosso amigo a chupasse. Ele se aproximou, colocou as duas pernas dela em seu ombro e passou a passar a língua em toda extensão da coxa. Depois passou a chupar os pés da Cris. Passava a língua na sola dos pés e chupava cada dedo. Aquilo era muito gostoso de ver. O pau dele parecia que iria estourar. Estava muito duro. Nosso tesão era inexplicável. Depois ele voltou sua boca para a xana de Cris, ela se contorceu totalmente. Suspirava, gemia, estava louca de tesão assim como eu e Marco. O prazer era total. Ele parou e ficou acariciando as coxas. Passava a mão com carinho. Apertava delicadamente cada centímetro daquela coxa. Sussurava palavras sem nexo, elogiava e dizia que não estava agüentando ver um corpo tão gostoso. Seu pau latejava. As veias pareciam que iriam arrebentar. Estava muito grosso. Cabeça vermelha. Grande. Ele se ajoelhou diante dela. Buscou um beijo. Ela me olhou com olhos de prazer. Ele direcionou aquele pau duro e colocou na porta da xana. Deitou-se sobre ela, mas não penetrou-a . Queria que ela sim forçasse sua xana até o pau dele. Ela puxou-o para junto dela. Sua xana toda lubrificada foi totalmente preenchida. Ele cavalgava e a apertava cada vez mais. Ele fazia movimentos de vai e vem. Apoiava sua mãos no colchão e ficava olhando o rosto da Cris, cada vez mais tenso de prazer. Eu ali ao lado via tudo. Ela então pediu para que ele se deitasse, pois queria ela tomar conta da situação. Deitou-se sobre ele, e com uma das mãos direcionou o pau até sua xana. Agora era ela quem se movimentava. Eu fiquei de pé observando. Fui até os pés da cama, para ter maior visão do que acontecia. Não suportei. Ajoelhei-me na ponta da cama e comecei a chupar seu rabinho. Ela tremia de tanto tesão. Eu abri sua bunda e colocava a ponta da língua naquele rabinho delicioso. Coloquei um dedo bem devagar em seu rabo. Ela rebolava no pau do Marco e forçava meu dedo em seu rabo. Imaginei que talvez ela quisesse ser penetrada também no rabinho, como fazíamos sempre. Retirei meu pau e carinhosamente encostei em seu rabo. Ela levantou sua bunda e de uma só vez estava dentro dela. Foi uma coisa muito louca e deliciosa. Ela estava sendo comida por dois. Fazíamos movimentos cada vez mais cadenciados. Apenas gemíamos. Era impossível dizer qualquer coisa. Gozei primeiro, e logo deitei ao lado. Ela também caiu para meu lado. Marco, aproveitou e pediu para come-la de quatro. Sem imaginar que ela adora ser possuída desta forma. Foi a coisa mais gostosa que já vi. Ela suspendeu sua linda bunda, colocou o rosto no travesseiro e ficou ali esperando aquele pau grosso do Marco. Ele passou o pau em toda sua xana, esfregando forte, e logo penetrou, ele gemia. Com movimentos forte, e segurando pela cintura dela, num vai e vem rápido, também gozou. Deitamos os três. Quase não conseguíamos falar. Era impossível até levantar da cama. Cris colocou o ante braço no rosto e parecia desfalecer. Marco, passava a mão em seus seios, e eu acariciava com o dorso da mão, suas coxas. Ela então disse que aquela tinha sido a realização de sua maior fantasia. E eu concordava, pois tinha sido muito bom. Marco disse que ainda não havia terminado, pois ainda queria mais. Levantamos tomamos um gostoso banho na hidro. Conversávamos e passei a observar que parecíamos grandes amigos. Sabia que Cris estava satisfeita. Entendi que aquilo para ela era apenas sexo. Sexo carnal, nada mais. Estamos conversando. Eu e Cris numa ponta da banheira e Marco na outra ponta. Ele acariciava demoradamente os pés da Cris. Era um carinho legal. Mas ao mesmo tempo vi que seu pau já estava ficando teso outra vez. Ele pediu para Cris esfregar seu pé no seu pau. E ela, malandra como ela só, colocou os dois como se o estivesse masturbando. Era gostoso de ver. Um de frente para o outro. Ele com as pernas abertas e ela, masturbando-o com os pés. Era gostoso ver o rosto dos dois. Olhavam-se fixamente. Podia-se sentir o tesão no ar. Nunca tinha visto alguém ter tesão por pés. Ele era o primeiro, só eu sabia o quanto era gostoso, a Cris estava adorando aquilo. Saíram da banheira me deixando só. Ele deitou-a de bruços na cama e agachado nos pés da cama, passava a língua na sola dos pés dela. Com as mãos acaricia as coxas e a bunda dela. Depois continuando a passar a língua na coxa dela, com um dedo acariciava o rabinho. Rapidamente ele mudou de posição e estava com a boca no rabo dela. Passava a língua em todo o rego. Eu imaginei que ele também queria comer a bundinha dela. Ela virou o rosto e perguntou se ele estava gostando da bunda. Ele não respondeu. Apenas perguntou se poderia comer o rabo, pois nunca tinha visto uma bunda tão linda. Ela sorriu e disse que estava morrendo de tesão. Ele então passou um lubrificante no pau e com muito carinho foi comendo aquele rabo lindo e gostoso. Ele deitou-se sobre ela. Ela empinava a bunda e recebia todo aquele pau. Ela pedia para ele ir fundo. Era uma cena linda. Ele estava fora de si de tanto tesão. Ele beijava alucinadamente as costas e o pescoço dela. Falava de como estava gostoso, de que não iria esquecer jamais aquela bunda. Era muito gostoso ver o rosto da Cris. Ela empurrava a bunda de encontro a Marco. Aí num instante aquele gozo gostoso. Ele ficou imóvel. Ela rebolava alucinada.

Ele caiu para o lado da cama, e ela não se agüentava de tanto tesão. Eu coloquei meu pau para fora da sunga e me masturbava esfregando meu pau no seu rosto.

Acabamos. Tomamos mais um banho. Ele se despediu de nós. Fomos dormir exaustos. No outro dia, Marco havia deixado um cartão para nós. No cartão ele dizia que havia adorado a noite, e que esperava um dia poder repetir tudo novamente. Cris sorriu e disse para mim : Olha, foi muito bom, quem sabe ... Mas vamos continuar a viver nossa vida. Se vai acontecer novamente ? Não sei, mas desta vez eu quero realizar o meu sonho, ou seja : ter a Cris e mais uma amiga na cama. Não deixamos que aquilo estragasse nosso passeio, foi apenas uma aventura, de um casal que continua a se amar e a se respeitar. Foi uma coisa carnal. Apenas carnal, nada mais.

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Comentários

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Um dos melhores contos q já li, tem estorias, bom muito bom

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Muito legal... eu quero um marido como vc... Se estiver a procura de compania feminina me escreve... Vai ser o maior prazer... pra mim e pra vcs... Bjos

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É DIFICIL COMENTAR ALGO TÃO MARAVILHOSO.

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nossa que delicia se ainda estiverem a procura de uma parceira , estou aqui ..beijos

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Cachorrona sua mulher! Agora só falta você.

Bem escrito, legal.

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