A Minha Prmeira Vez
Meu nome é Fernanda, mas todos me chamam de Nanda. Sou gaúcha, tenho 21 anos. Sou filha de polonesa com italiano e a mistura dessas duas raças deu um bom resultado. Não sou alta, meço 1,65m, cabelos longos e bem pretos, olhos azuis e a pele clara, mas quando pego sol ela fica dourada. Meus seios são de tamanho médio, daqueles que os homens dizem que cabem direitinho dentro da boca, e minha bunda é arrebitada e bem grande para o meu tamanho. Sou o que se pode chamar de uma mulher gostosa.
Essa história que vou contar aconteceu quando eu tinha 16 anos. Naquela época eu era tímida e muito inocente. Só tinha ficado com dois garotos da escola na cidade onde morava, no interior gaúcho. Com eles só tinha rolado uns beijinhos e uns amassos de leve e mais nada. Eu tinha uma colega de sala, que era a mais sacana de todas, e contava as sacanagens que fazia com seu namorado, que deixava ele chupar seus peitinhos, que se masturbavam mutuamente, que já tinha até deixado ele gozar nas suas coxas. Quando eu ouvia suas histórias sentia uma coisa estranha, uma vontade danada de também fazer aquilo, mas, como era tímida e medrosa, não deixava meus desejos se realizarem.
Até que meu pai foi transferido do trabalho para o Rio de Janeiro. Aí minha vida mudou. E como! Cheguei no Rio e fui morar no Leblon, um bairro chique, pertinho da praia, que até então eu não conhecia. Fiquei encantada e logo logo, um garoto vizinho já começou a dar em cima de mim. O nome dele é Edu. Era um garoto de 20 anos, lindo, alto, loirinho, queimado de sol, surfista, que falava de um jeito diferente, cheio de gírias, mas também cheio de criatividade no papo. Ele começou de leve a falar umas sacanagens para mim, mas eu fingi que não gostei, mas logo comecei a sentir aquelas coisas estranhas pensar como seria gostoso fazer com ele tudo aquilo que a minha amiga de escola fazia com o namorado dela. Só em pensar nisso minhas mãos suavam, as pernas tremiam, a xoxota ficava molhadinha e piscando.
Um dia o Edu me disse que ia me mostrar o prédio onde morávamos e, mesmo sem eu responder se aceitava, foi logo me puxando para ir ver o play-ground. Chegando lá ele já foi me agarrando e me beijando, dizendo que eu era uma gatinha linda, que estava louco por mim que queria ficar comigo. Começou a me alisar, beijar meu pescoço, passar as mãos nos meus peitinhos e na minha bunda. Eu fiquei louca de tesão, mas como fui pega de surpresa, tentei me soltar dele, mas o tesão que estava sentindo era muito maior. Acho que toda a excitação da viagem e o lugar novo, onde ninguém me conhecia, estavam me dando uma boa chance de mudar e deixar de ser bobinha e tímida e dar vazão àquele meu fogo escondido.
Só consegui dizer aqui não, pode chegar alguém e ele me surpreendeu dizendo que eu tinha razão, que uma mulher como eu não podia ficar assim se agarrando no play. Eu merecia coisa muito melhor. E me convidou para ir até a cobertura onde ele morava, já que seus pais estavam trabalhando. Eu disse que nunca tinha feito aquilo, que nunca tinha tido um namorado, que tudo aquilo era novo para mim e falei ara ele, envergonhada e quase implorando, que fosse devagar comigo, porque eu era virgem... isso o deixou ainda mais excitado. Ele então olhou bem para mim e disse: fica comigo que eu vou lhe ensinar tudo sobre prazer, vou transformar você numa mulher. Aquele foi um convite irrecusável! Eu não estava me reconhecendo, parecia uma cadela no cio. Estava completamente evolvida por aquele garoto gostoso, com aquele sotaque lindo, aqueles cabelos loirinhos, cara de anjo e jeito de sacana.
Combinamos de no dia seguinte nos encontrarmos logo de manhã, para eu conhecer o apartamento dele e, como ele disse com a maior cara de sacana, tomar um banhozinho de piscina...
Naquela noite quase não dormi, excitadíssima pensando em como seria o dia seguinte, que loucura era aquela que eu estava fazendo e sentindo, o que era aquilo que estava me deixando louca, com o corpo pegando fogo, a bocetinha latejando. Passei quase a noite toda me masturbando...
Acordei cedo e fiquei na cama fazendo hora até meu pai sair para o trabalho. Então levantei, tomei um banho bem demorado, vesti meu biquíni e fui tomar café. Falei para minha mãe que ia à praia, e acrescentei: hoje vou começar a minha nova vida no Rio de Janeiro. Ela achou que eu estivesse falando da praia, da vida na nova cidade, mas mal sabia que era a hora da filhinha dela conhecer os prazeres do sexo Aquele dia seria o grande dia da minha primeira foda.
Ao invés de pegar o elevador para baixo, apertei o botão da cobertura e segundos depois estava diante da porta do apartamento do Edu. Tomei coragem e com o coração em disparado e as pernas bambas, toquei a campainha. Parecia que o Edu estava com a mão na maçaneta da porta esperando eu tocar, pois no mesmo instante a porta se abriu e dei de cara com aquele homem lindo, vestido com uma sunga, os cabelos molhados, que olhou para mim e disse: você está linda! E em seguida me abraçou e me deu um beijo tão gostoso que quase gozei. Ali mesmo começamos a nos lamber e nos agarrar como dois loucos. Instantes depois, sem que eu ao menos percebesse, já estava sem a canga e sem a parte de cima do biquíni, e Edu chupando meus seios, maravilhado, e enquanto alisava minha bunda com uma das mãos, começou a alisar as minhas coxas com a outra mão, até tocar na minha boceta. Eu estremeci dos pés à cabeça, mas tirei a mão dele. Estávamos no meio da sala. Fomos para a piscina da cobertura, de onde se tem uma vista lindíssima da paia e das montanhas do Rio de Janeiro. Então eu pensei: vai ser aqui neste lugar, com esta paisagem linda, que eu vou dar a minha primeira trepada. E a partir dali, não pensei mais em nada, só em me entregar ao Edu. Ele sabia como fazer aquilo. Fomos para perto de uma cadeira de piscina e ele acabou de tirar o meu biquíni, bem devagar, enquanto elogiava meu corpo, me chamando de linda, maravilhosa, dizendo que meu corpo era perfeito, que ele era sortudo por ser o primeiro a ter aquela maravilha. Depois me sentou na cadeira, ficou em pé na minha frente e começou a tirar a sunga. Desamarrou o cordão e eu ajudei a colocar para fora aquela pica enorme. Como eu nunca tinha visto um caralho, fiquei maravilhada com aquele mastro duro com ferro, grande, com as veias saltadas e a cabeça grande e vermelha, quente, latejando e apontando bem para a minha cara. Segurei a pica do Edu e instintivamente comecei a beijá-la. Aí começou a aula. Ele ia me dizendo o que fazer e eu ia obedecendo bem direitinho, chupando seu pau, engolindo quase ele todo até bater na minha garganta e me sufocar, lambendo a cabeça, passando alíngua em torno dela como se estivessa chupando um sorvete... e ele dizendo: assim, gostosa... assim, lambe mais, chupa o pau do seu macho... engole minha pica, minha putinha gostosa... chupa, chupa, chupa mais, assim, assim... Ele me segurava pelos cabelos e socava minha cara na sua pica. Parece que eu aprendi rapidinho, pois ele me elogiava muito dizendo que eu estava ótima, que minha boca era quente e gostosa que ia encher a minha boca de porra, que ia gozar muito na minha boca, o que me deixava mais excitada ainda, esperando a hora de beber todo o seu leite. E não demorou muito, pois de repente ele começou a falar mais alto, apertou meus cabelos, enfiou mais a minha boca no seu pau e gozou lá dentro, lá na minha garganta. E gozou tanto que quase me sufocou. Eu tive que engolir rápido aquele leite azedinho e quente e fiquei com a boca meio grudenta de porra, mas foi sensacional. O prazer que senti ao fazer o Edu gozar pela primeira vez na minha boca foi indescritível. Mas ainda iria sentir muitos outros prazeres.
Depois de gozar o Edu me olhou e disse: boa menina, você aprende rápido, vai sem uma profissional. Eu fiquei toda orgulhosa, doida para conhecer o resto da aula.
Fomos até um chuveiro e tomamos uma deliciosa ducha. Ainda debaixo do chuveiro começamos de novo na sacanagem e logo o pau do Edu estava de novo duro e aí foi a minha vez de gozar na boca dele. Voltamos para a cadeira da piscina, eu me deitei e ele, bem devagar, começou de novo a me beijar, e foi me lambendo, descendo pelo pescoço até os seios, que estavam com os biquinhos rosados e durinhos, e começou a chupá-los. Chupou e lambeu muito os meus peitinhos e depois continuou descendo pela minha barriga, lambeu meu umbigo enquanto me alisava toda, sussurrando um monte de sacanagens que eu nunca tinha ouvido e que estavam me levando à loucura. Eu gozava e estremecia a cada lambida, parecia que estava acostumada com aquilo, estava segura de mim, queria ser fodida, queria fazer aquele homem gozar dentro de mim, mas antes sabia eu ele iria me matar de gozo, na língua.
Quando eu me preparei para sentir sua língua na minha xana, ele beijou e lambeu minhas virilhas, deu um beijinho a xoxota e seguiu me lambendo pelas pernas abaixo, até os pés. Aí foi um capítulo à parte. Meus pés, modéstia à parte, são lindos e o Edu quando chegou neles, ficou transtornado e me confessou que é louco por pés femininos, que quando me conheceu se apaixonou imediatamente pelos meus e que estava louco de tesão por eles e depois os beijou, lambeu, chupou meus dedinhos, se deliciando e me levando também à loucura. Satisfeito, voltou à minha bocetinha e aí sim, começou a chupá-la bem devagar, lambendo meu grelinho e prendendo-o entre os lábios, enfiando a língua grande e quente lá dentro da minha boceta e me fazendo gozar sem parar. Eu já estava exausta de tanto gozar, mas o Edu continuava me chupando e falando sacanagens, completamente entregue aquele prazer. Eu não sabia que podia gozar tanto assim, estava louca, pedia, implorava para ele me fazer gozar mais e mais, tremia gemia, sussurrava, comecei a falar também um monte de sacanagens para ele, rebolando e gozando naquela língua maravilhosa. Depois ele me virou de costas, pediu para eu ficar de quatro e começou a lamber meu rego, meu cuzinho e minha boceta, tudo ao mesmo tempo. Uma loucura ainda maior me invadiu e eu comecei a rebolar mais forte ainda com a bunda enfiada na cara do Edu, sentindo um prazer indescritível quando ele lambia o meu cuzinho e dizia que cuzinho maravilhoso, que coisa linda. E eu já não estava mais me agüentando de tanto gozar. Não sei quanto tempo ele me chupou, mas pareceu uma eternidade e não deu para contar quantas vezes eu gozei na sua boca... mas eu gostei mesmo quando ele lambeu o meu cuzinho e comecei a querer que ele me fodesse o cu. Só em pensar nisso o meu tesão se multiplicava por mil.
Eu já estava cansada de gozar de quatro na língua dele e então ele parou de me chupar e disse que estava na hora de me foder. E eu de repente me ouvi dizendo: vem, me fode me arrebenta, come meu cabaço, me deixa gozar na sua pica...
Ele então me virou de frente e, bem devagar encostou aquele pau duro e empinado na portinha da minha xoxota e, começou de novo a falar aquelas deliciosas sacanagens enquanto ia empurrando aquele caralhão para dentro de mim. Começou a doer um pouco, eu me retraí, mas ele me segurou e disse calma, minha gostosa, já vai passar. Eu estava tão alucinada de tesão que em seguida, ao invés de recuar, empurrei o corpo para frente e a pica entrou quase toda de uma vez. Doeu e sangrou um pouco, mas a sensação de ter aquele mastro todo enterrado na minha boceta foi tremenda. Com a pica dentro, o Edu começou a trabalhar... e como! Iniciou um vai-vem em ritmo lento, com estocadas longas, em que quase tirava todo o pau de dentro e depois ia empurrado bem devagar até o talo. Na segunda ou terceira vez, eu já estava gozando e aí não parei mais. Ele começou a mexer forte e rápido e eu perdi o controle e comecei a rebolar, gemer, gritar, pedir, implorar que ele não parasse de me foder e, para minha surpresa e também do Edu, comecei a chorar. Chorava pedindo pica, pedindo que aquilo não acabasse nunca que ele não gozasse, que me deixasse gozar até morrer. Eu pedia chorando: mete, mete, isso, fode, me fode, me come, me mata de gozar. E rebolava como uma puta, uma profissional, só que gozando de verdade, sentindo tudo aquilo, aquele pau duro dentro de mim me arrebentando e ao mesmo tempo me deixando extasiada...
E o Edu estava louco e surpreso ao mesmo tempo, pois para uma principiante eu estava com um desempenho fantástico. E ele não perdeu tempo, me fodeu de tudo quanto foi jeito, de frente, de costas, de ladinho, por cima, por baixo, até em pé. Depois de meter muito em mim, o Edu acelerou as metidas, começou a gemer alto a me chamar de putinha gostosa, de sua mulherzinha linda, e anunciou que ia gozar. Só nessa hora é que eu me lembrei de que estávamos sem camisinha e falei baixinho: não goza dentro... sem camisinha... mas já era tarde e o Edu me encheu a boceta de porra, num gozo demorado e gostoso (ainda bem que e não estava em período fértil...).
Exaustos, descansamos um pouco, tomamos uma ducha e fomos para a piscina relaxar. A minha bocetinha estava em brasa, ardendo, inchada, mas feliz por ter sido inaugurada de maneira tão fantástica. Ficamos na piscina namorando, relaxando um bom tempo, mas eu não tirava da cabeça a vontade de dar a bunda para o Edu. Só em pensar ficava excitada. Estava descobrindo em mim uma mulher insaciável, meu tesão não acabava, comecei a viajar numa trepada com o Edu enfiando aquele pau todinho no meu cuzinho e eu gozando e rebolando naquela pica. Já tinha passado uma meia hora que estávamos na piscina quando começamos a sacanagem. Foi só começar, para o Edu ficar de novo de pau duro e de novo falar aquele monte de sacanagens para mim, que foram me deixando louca de tesão e mais louca ainda para ser enrabada por ele.
Ele pediu para eu fazer outro boquete nele, e eu obedeci e caí de boca naquele caralho delcioso. Saímos da piscina e ele, com aquela cara de sacana, começou a alisar a minha bunda e fazer elogios a ela, dizendo que nunca tinha visto uma bundinha tão empinada e redondinha como a minha, que o meu cuzinho era maravilhoso e que ele ia me fazer gozar agora no cu. Eu, prontamente virei de costas para ele, ainda em pé e comecei a esfrega a minha bunda no seu pau, que estava inacreditavelmente duro, mesmo depois daquela tremenda foda que ele me dera. O Edu ficou louco só de sarrar na minha bunda. Logo mandou eu ficar de quatro na borda da cadeira da piscina e já quase fora de si falou que não acreditava, que aquilo era um sonho, que não era possível que estivesse a uns instantes de me enrabar, de comer meu cuzinho virgem. E eu, de quatro e com a bunda bem empinada, olhava para trás e via aquele pauzão duro chegando perto. Então ele se abaixou, lambeu meu cu por um tempão dizendo que era para eu relaxar, para não doer. Lubrificou bem meu cuzinho e depois pediu para eu chupar seu pau deixando bastante saliva nele. Eu lambi e deixei a sua pica bem lambuzada de saliva. Ele então voltou para trás de mim e encostou a cabeça do pau no meu cu e foi empurrando devagar. Logo na primeira cutucada eu percebi que iria doer muito mais do que na boceta, mas estava completamente alucinada por aquilo e me concentrei para agüentar firme. Ele empurrou mais um pouquinho, doeu mais e eu instintivamente me retraí. O Edu tirou o pau e meteu de novo a língua no meu cuzinho, agora já quase desvirginado. Foi uma sensação gostosa, que me relaxou e logo ele voltou à carga. Encostou de novo o pau e foi empurrando, agora com um pouco mais de força. Eu agüentei firme e resolvi cooperar, começando a mexer a bunda para frente e para trás. Ele parou seus movimentos e eu passei a comandar o espetáculo empurrando a bunda para frente e para trás, no meu ritmo. O Edu ficou louco! Começo a falar que eu era uma puta de nascença, que sabia foder muito mais que qualquer mulher que ele já tinha comido, que nunca tinha comido uma bunda tão gostosa como a minha, que eu estava matando ele. E eu socando a bunda no pau dele, agora com força, até que senti aquele caralho todinho enfiado no meu cu e o Edu retomou o comando e começou a me foder com força, metendo a vara toda, sem cerimônia no meu cu e eu comecei a gozar. Foi um gozo diferente e muito mais gostoso do que os anteriores quando ele me fodeu a boceta. O gozo no cu era muito melhor, comecei a perder o controle de mim mesma e rebolava naquele pau como uma louca, gozando, sem parar e de novo chorando na pica, pois estava chorando de quase soluçar e pedindo pica, pedindo que ele me fodesse muito, que não gozasse nunca que não tirasse aquele pau do meu cu nunca. Ele me pegava pelos cabelos e puxava como seu eu fosse uma égua e eu estava me sentindo uma égua, ali de bunda para cima tomando rola no cu. E pedindo mais. Ele mandava eu olhar para ele e pedir que me fodesse, que me enrabasse, que enfiasse todo o seu pau no meu cu e eu pedia, chorava, implorava, gritava, dava ordens a ele dizendo: não pára, ser parar nunca mais dou para você, só para quando que mandar, me fode, me fode... come meu cu. Naquele momento descobri que nasci para foder e especialmente para tomar no cu. Gozei muito mais que na boceta, em muito menos tempo, pois o pobre do Edu não agüentou manter aquele seu caralhão grosso e duro por muito tempo dentro da minha bunda e gozou urrando, me puxando os cabelos e enchendo meu cu de porra.
Foi uma coisa inacreditável, até hoje quando me lembro disso fico louca de tesão e procuro logo o meu atual namorado para me enrabar e se ele não estiver por perto procuro qualquer outro para me satisfazer, é uma doença da qual não quero ficar boa nunca...
Depois de gozar, o Edu estava exausto e eu também e voltamos para a piscina para relaxar. Ficamos ali mais uma meia hora e, como já era tarde, resolvi ir embora deixando o Edu na piscina, completamente esgotado e me chamando de meu amor.
Daquele dia em diante e durante mais de um mês fodemos praticamente todos os dias. Até que eu conheci outros garotos tão gostosos quanto ele e achei que não poderia dar-lhe exclusividade, pois precisava conhecer outros homens para aperfeiçoar meu desempenho e não escondo que tenho feito muito sucesso pois quase todos se apaixonam depois de uma foda comigo, principalmente quando comem a minha bunda.
Mas, como um dia eu iria cair de quatro por alguém, este dia chegou e hoje estou completamente apaixonada por um cara... de 45 anos (eu tenho 21) o único homem até hoje para quem eu peço para parar de me foder... o cara é insaciável!
Mas isso é uma outra história, que eu vou contar para vocês outro dia.