Tudo em Família

Um conto erótico de Gustavo Brasil
Categoria: Heterossexual
Contém 2275 palavras
Data: 19/01/2006 12:02:42
Assuntos: Heterossexual

Tudo em família

Sou casado há 10 anos com uma bela mulher, mas vivo quase um conflito ( ótimo conflito , aliás) pois desde que minha sogra , Marina, divorciou-se venho comendo muito mais a ela do que a minha própria mulher.

Embora nós tivéssemos um relacionamento muito aberto, com brincadeiras, piadinhas picantes e gestos de carinho e alguma malícia, tudo começou mesmo em uma das nossas férias de fim de ano quando vamos regularmente à nossa casa de praia no litoral norte. Estávamos todos lá, na semana que antecede o natal , quando minha mulher, Adriana, teve que voltar a São Paulo com meu filho, à época, de 9 anos, para duas consultas no seu pediatra.

Ficamos eu e minha sogra dois dias sozinhos. Ela que casou-se ainda bem nova e acabava de entrar na casa dos cinquenta, mantinha um corpo invejável, tanto é que ela e minha mulher trocam roupas entre si que, aliás, muitas vezes caem bem melhor em Marina, do que em Adriana.

O que mais me chamava a atenção em Marina, além das pernas bem torneadas e as coxas firmes são os seus peitos, daqueles que seguram o sutien, tipo rampa de esqui.

Ocorre que logo após minha mulher sair com o carro rumo a São Paulo, Marina me olhou com um arzinho meio maroto dizendo: “Hoje vamos ter que dormir sozinhos” e sorriu . Na hora entendi a brincadeira porque meu filho costumava ir à noite para o quarto da avó, o que certamente não iria acontecer naquela noite.

Logo depois Marina veio até a nossa varanda onde eu estava, sentou-se e , do nada, comentou que minha mulher havia dado para ela um biquini, que ela sabia que tinha sido escolhido por mim e perguntando se eu queria ver como ficou no seu corpo, com o que eu concordei rapidinho. Não se passou nem dez minutos e escuto a voz de Marina me chamando: “Guto, vem aqui, vem ver. Se não ficou bom me diz, hein!”

Fui até o quarto de Marina e vejo ela diante do espelho , já com o tal biquini, calçada com um tamanco que deixa as penas dela mais bonitas ainda. Ela, então , enquanto ajeitava seus peitos (aquelas duas coisas deliciosas) dentro do soutien do biquini, me olhava pelo espelho. Ainda bem que eu segurava parte do jornal que eu estava lendo e , querendo disfarçar, pus o jornal na frente do meu saco e tentei esconder que eu estava de pau duro, admirando aquele corpão fantástico.

Neste momento consegui dizer para Marina: “Deixa , eu ver melhor, vira prá mim” ao que ela me respondeu já quase rindo: “Não”, mas fez uma pausa e continuou “Ainda não, depois que eu me depilar eu mostro”.

Hum, prá que ela foi dizer aquilo?! A voz do tesão falou mais alto e eu tive a coragem de perguntar: “Quer ajuda pra depilar?” e fiz questão de não rir , para Marina não achar que era só mais uma piadinha inconsequente das que costumavam animar nossos papos. E ela continuou: “ Você sabe aplicar a cera, por acaso?” e eu já bem solto completei: “ Quem disse que seria com cera?” E como seria , então? Disse, fingindo a timidez de uma colegial. A resposta veio seca: “Com os dentes, bobinha!”

Daí para frente não saimos mais daquele quarto, dei dois passos pra frente e ela de costas pra mim aceitou o toque da minha encoxada naquele rabo que eu , embora desconfiasse, não sabia que era tão durinho e gostoso.

Segurei firma a sua cintura, enquanto ela roçava sua bunda no meu pau mexendo levemente suas ancas para os lados, e empurrando sua bunda contra o meu cacete que estava trincando de tão duro, quando voltava com ela para o centro daqueles movimentos super sensuais.

Um pouco depois ela já arfava de tesão e jogando a cabeça e seus cabelos para um dos lados, deixou o pescoço e os ombros livres para os meus beijos e a minha língua. Logo percebi que a região atrás da suas orelhas e a nuca eram pontos de intenso prazer para Marina e resolvi explorá-los o mais que eu pudesse. Mesmo percebendo isso, eu fiz questão de morder bem devagarinho e beijar outros pontos das suas costas, só para voltar para aqueles dois pontos mágicos, em momentos que a surpreendesse. Nestes instantes ela se espremia toda para um dos lados, apertava minhas coxas até eu sentir suas unhas e batia toques rápidos do seu tamanco contra o piso do quarto, enquanto gemia o meu nome seguidos da sua respiração cada vez forte, e aquelas sequências de ais, uis, e ahhs de quem está quase pronta prá gozar.

Ainda ressoa nos meus ouvidos suas frases : “Ai , Guto , que coisa boa, meu querido!!!”..”Isso, meu tesão, me dá prazer, me dá!!!”....”Hummmmm, que boca quente, que lingua macia, num para , lindo,...não..isso...assim, assim,...você sabia, né? “Me diz, você sempre quis isso, como eu , não é verdade??” . Ao que eu respondia coisas de forma monossilábica , como ...”Hã, h㔠...ou apenas fazia ela perceber o sinal de sim com a minha cabeça.

Em uma destas frases ela pegou uma das suas mãos e fez com que eu deslizasse a minha sobre um dos seus braços, e rosnou como uma gatinha no cio: “Vê , como você me deixou toda arrepiada? E agora, levando minha mão até sua boceta a esfregou com sua mão por cima da minha e disse baixinho: “ Nossa, você me deixou toda encharcada! Quanto tempo faz que eu não fico molhada assim de tesão, meu genrinho gostoso!!!”

Antes que eu pudesse responder, ela se virou para mim e olhando bem no fundo dos meus olhos, com aquele olhar matador, cerrou os olhos e inclinou levemente o rosto ,esperando o beijo na boca. Correspondi com toda a fome de quem queria provar a maciez daqueles lábios carnudos, a sua língua que mexia rápido como uma serpente fujona, e a saliva espessa que senti como um verdadeiro gozo oral.

Um beijo longo, apaixonado mesmo, como os beijos de reencontro entre amantes que há muito não se viam. Obviamente não era o nosso caso, mas a força e o tempo do beijo que trocamos parecia selar ali um pacto de tesão e gozo para todos os nossos próximos encontros, tendo como fundo musical nossos gemidos de intenso prazer.

Já estávamos deitados na cama para onde nos deixamos cair sem que nossas bocas se descolassem um só instante, quando ela quase sufocada por minha língua afastou seu rosto pra me dizer baixinho: “ Me chupa, me depila a buceta, que ela está louquinha para ser sua, só sua”. Então, soltei um dos lados do biquini e ele praticamente pulou do alto de suas coxas, ficando preso na virilha, entre a outra coxa e aquela coisa extraordinária – A boceta da minha querida sogrinha.

Um forte raio de sol daquela manhã atravessava a veneziana do quarto e reluzia os pelos da boceta de Marina deixando-me ver seus tons dourados de um castanho claro, que me fez ficar admirando o seu sexo, que seria capaz de encher toda a minha mão de tão volumosa, alta, convexa, que pulsava esperando os primeiros toques da minha boca. Foi o que fiz, com todo o carinho e vigor que aquela bocetona merecia.

Pedi de forma doce que ela abrisse as pernas o mais possível e pude ver seu clítoris exposto e já bastante denso e duro, os grandes lábios rosados contrastando com a cor mais clara da parte interna da vulva. Realmente, uma obra de arte, para se admirar nas paredes das melhores galerias do mundo, onde eu repousei uma das mãos fazendo leves pressões com o dedo médio sobre a abertura da sua boceta em ritmo bem cadenciado, enquanto eu me dedicava a morder levemente sua virilha, que eu prendia entre meus lábios enquanto deslizava suavemente a língua, e que sentia tremer numa pulsação cada vez mais crescente.

Troquei a mão que estava acariciando a boceta de Marina para me concentrar no outro lado das suas coxas, e de lá , após repetir cada pequena mordida, comecei a chegar mais próximo do que ela queria : Enfiar a língua na sua deliciosa boceta. Mas ela teria que esperar mais alguns poucos minutos até que eu resolvesse partir para o grande momento.

A maciez dos seus grandes lábios foi fácil de perceber ao primeiro toque da minha boca. Fui prendendo entre os lábios e sugando com alguma força cada ponto dele, desde a parte superior que desce do seu grelo até a parte baixa junto ao períneo. Em alguns momentos eu a assustava fingindo que iria arrancar alguns de seus pelos pubianos, que eu prendia e soltava entre os meus dentes.

Marina nestes momentos, erguia levemente seu tronco da cama para tentar assistir um pouco daquele imenso prazer que estávamos sentindo naquele momento. Acariciava meus cabelos, ora em movimentos circulares , ora prendendo-os entre os seus dedos, o que me deixava perceber quais os pontos de maior prazer que estava lhe dando, em toda aquela viagem saborosa de sugadas e lambidas que ela me dava de presente.

Até que parti definitivamente para buscar o gozo quente de Marina. De baixo para cima, com força , mas bem devagar, enfiei minha língua o mais fundo que pude naquela boceta super cheirosa e fui fazendo o movimento que ela tanto esperava, fechando e abrindo a língua para os lados para que ela sentisse aquelas pressões em toda a parte interna da sua grutinha. O suco que brotava corria pelos lados da minha boca, enquanto eu também engolia um pouco dele, todas as vezes que eu buscava secar um pouco a minha boca. A cada movimento que eu fazia para chegar devagar a uma parte mais alta da boceta de Marina correspondia a um sussurro de prazer, uivos sufocados , que me animavam a fazer tudo da mesma forma, ou seja, com carinho e firmeza em cada toque.

Já no clítoris percebi que Marina queria ali uma ação de mais força , de mais pressão. E foi o que ela teve. Valeu-me a recordação das aulas da primeira mulher que eu chupei na minha vida. Uma prostituta já bem experiente do interior de São Paulo, quando eu ainda não tinha completado 17 anos. Ela dizia: “Se a mulher for grelhuda, chupa o grelo como se fosse um caralho” e prá que eu não tivesse dúvidas meteu a boca na cabeça do meu pau, prendeu os dentes na base da cabeça , fechou os lábios em torno dela, sugou até esvasiar todo ar da sua boca, ao mesmo tempo em que girava a ponta da sua língua em torno da glande. Repetindo isso mil vezes, alternando com uma engolida no meu pau até quase chegar no saco. E brincando me disse: “A engolida tem de ser profunda até a cabeça tocar no sininho da garganta”. Percebi desde logo, que a tese dela precisava de alguns ajustes, mas era válida (rs).

E voltando à buceta mais gostosa deste mundo – A boceta da minha amada sogrinha, consegui fazer nela o que eu já havia tentado fazer na minha mulher, mas sem muito sucesso, porque seu grelo é bem menor do que o de Marina, e sua boceta é mais rasa.

Toda a pressão no clítoris prendendo – o como um pintinho entre meu lábio superior e a base da minha língua, enfiando-a até onde der, esfregando-o por baixo e tocando a parte interna da boceta com a ponta da língua. E aproveitando todo aquele líquido lubrificante, mistura da minha saliva, com o delicioso suco da boceta de Marina, eu o usei para facilitar a entrada de um dos meus dedos no seu cuzinho super apertado, o que ficou facilitado com os seguidos movimentos circulares que eu fazia em toda a volta de sua portinha. Tentei alguma vezes, usar a outra mão para acariciar o bico dos seus peitos, mas desisti porque os peitos de Marina merecem uma atenção especial, e um momento de carícias exclusivas. Agora a protagonista era aquele bocetão, e era melhor não desconcentrar.

E assim, com movimentos cada vez mais rápidos eu forçava as coxas de Marina para mantê-las abertas, enquanto ela, na fissura do tesão, se contorcia e tentava apertar minha cabeça com suas coxas, até que ela começou a aumentar o movimento de seus quadris num ritmo cada vez mais frenético, e começou a gritar baixinho, e com olhos fechados: “Me chupa, não para, não pára.....meu macho gostoso, me come com essa sua boca gostosa...issso......aí ...me faz gozar...me faz...minha boceta é todinha tua.... vem......vem ...vem .....Ahhhhhhhh, que gostoso.....que gozada boa......Hummmmmmm”

Tentei continuar ali mais um pouco, mas ela pediu “por favor” para parar. Ela já estava tendo gastura e me puxou para cima dela, entrelaçando suas pernas em volta da minha cintura, e me disse; “ Me beija, Guto. Quero sentir o gosto do meu gozo na tua boca”. O beijo de Marina neste momento, foi para mim inesquecível. Marina não me beija , ela me engole!

Mas, diga-se de passagem, melhor que o beijo da minha querida sogrinha só a chupeta que só ela sobe fazer.

Mas isto demandaria outra longa crônica , ainda maior que esta de tão ricas e detalhadas que são a sua técnica e a arte de chupar o meu pau.

Para terminar não posso deixar de dizer que a minha sogra sabe muito bem a sua importância, para que meu casamento com sua filha siga cada vez mais feliz e harmonioso, e diz sempre para mim, brincando mas com um certo e indisfarçável ar de orgulho: “ Trate bem a minha filha, senão você perde a Marinêta, que é o apelido carinhoso que demos para a Chupeta da Marina.

Guto Brasil

2004

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Comentários

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belo conto.gostei da atenção que você dá aos detalhes.você escreveu um conto de tamanho razoável,e só chegou a uma chupeta feita pela coroa.gostei do conto.......

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Conto bem escrito, com bom enredo, inicio, meio e fim. Parabéns, posso dizer que fique excitado. A situação é deliciosa.

Abraços.

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gostei do conto,apesar de muito detalhes,mais foi maravilhoso,que sogra a sua em.

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