Garagem Coletiva

Um conto erótico de Nino
Categoria: Heterossexual
Contém 1421 palavras
Data: 19/01/2006 15:51:48
Assuntos: Heterossexual

“ O senhor poderia tirar o seu carro, por favor. Preciso sair e o seu carro está me impedindo”.

Morar em prédio com garagem coletiva é assim mesmo, resmunguei ao desligar o interfone, logo depois de atender a minha maravilhosa vizinha do terceiro andar.

Era um Domingo de muita chuva, desci correndo, sem camisa mesmo, descalço e de short. Ao me aproximar da garagem, lá estava ela, encostada ao lado do seu carro, trajada de um minúsculo vestido preto, que permitia realçar e expor todo o contorno daquele magnífico corpo. Soltei um “Minha Nossa!!!” e, a julgar pelo sorriso sacana que saiu daqueles delicados lábios, acho que ela ouviu. Uma troca maliciosa de olhares, duas palavras: “Oi...Tchau”, e pronto, acabou o sonho.

Que vizinha!!!!, Que maravilha!!!!! O Seu Nestor, seu marido, é um homem de muita sorte!!!!. Esbravejando essas frases, subi para o meu apartamento e continuei a assistir TV.

Segunda-feira, desço voando as escadas, com uma maçã na boca, tentando vestir o paletó, super atrasado...Meu Deus, onde estão as chaves do carro???. Procuro aqui, ali, acolá e nada de chave. Olho para dentro do carro e, pimba, a chave estava no contato. Esqueci a danada no contato quando tirei o carro para aquele monumento de mulher poder sumir no mundo. Uma rápida olhada para conferir se nada estava faltando: Som, alto-falante, pé-de-coelho, figuinha, porta-luvas, ops!!!! Que diabo é isso??? Parece uma flor com um cartão. Como veio parar aqui ??? Bom, só vou descobrir lendo: “Ontem senti um leve sorriso em seu rosto...uma leve malícia em seu olhar...uma leve ereção em seu...”

A euforia tomou conta de mim...Minha nossa!!!! o bilhete não está assinado, mas é obvio que é dela. Saí em disparada com o carro rumo ao trabalho. Para variar, mais uma bronca o chefe. Pouco importa, meus pensamentos estavam ocupados demais para ficar chateado. Ahhh Nestor, me desculpe, mas não vai dar para resistir aos encantos da gostosa da tua mulher.

Ao final do expediente, saí em disparada para a floricultura e pedi o arranjo mais caro possível. Parei na adega do seu Manuel e comprei um frascatti branco seco (Esse vinho é maravilhoso, eu recomendo). Armei uma tocaia na esquina do prédio, e pronto, lá vai o Nestor para o seu costumeiro joguinho de poker com os amigos. Coloquei o carango na garagem e “dim-Dom” no apartamento 33. Eternidade!!! Foi o tempo que durou para aquela porta abrir. Divina!!!! Foi a visão que tive daquele monumento de quase 1,70m, seios enormes e apontados diretamente para mim. A natureza foi generosa com aquela mulher. “São para mim ???” Perguntou com um ar de surpresa olhando para o embrulho que eu trazia. Em seguida me deixou entrar. Na mesa de jantar uma jarra vazia com gelo. Impressionante!!!!, pensei, como ela sabia que eu traria vinho ??. Estranhamente, ela vestia um sobretudo preto...estranho até ela abri-lo como uma capa e dizer: “Vem, me abraça”. Entre o sobretudo e aquele corpo de Deusa Grega, não havia absolutamente nada. Voei como um alucinado em direção aqueles mamilos gigantescos e abocanhei um deles enquanto apertava o outro, e mamava feito bezerro e apertava o máximo que podia. Ela gemia e agarrava meus cabelos forçando-me entre seus seios até eu quase sufocar. E ela foi forçando que eu me ajoelha-se até que meu rosto estava em cima daquela boceta nua, sem pêlos. Eu mordia aquele grêlo enorme e chupava aquela boceta pelada, e ela forçava meu rosto como se quisesse que eu entrasse dentro dela. Enfiei dois dedos de uma mão naquela grutinha quente, enquanto massageva sua bunda com a outra mão. Coloquei um dedo no seu cuzinho e pronto, a mulher endoidou, começou a gritar e dizer “Chupa vizinho, chupa. Enfia o dedo, aproveita que depois será a minha vez, aí que delícia, vai, não pára... chupa desgraçado, chupa”. Eu queria engolir aquela mulher e chupei, chupei até ela gozar na minha boca e quase perder o equilíbrio.

De repente barulho de chave na porta. Não demorou muito para deduzirmos quem era. “Corre que é o Nestor”. Vixe Maria, e agora???! O cara é corno mas também anda armado que eu sei!!!!. Corri para o quarto, olhei pela janela e...xiiiiiiii...não dá para pular mesmo...prefiro tentar a sorte no 38 do Nestor. Não...não 38 não, sem chances também. Apelar para que o Anjo da Guarda me livre de uma situação dessas só se fosse gozação...só vai piorar as coisas.

Bom, o jeito é apelar para o bom e velho “armário do quarto”. E o Nestor chega cambaleante, bêbado que só ele. “Mulherrrrrr, vc advinhou o vinho que eu gosstttto. Porrrrr isso que te amo minha querida”.

O cara estava bebinho da silva. Ele abriu o “meu” vinho, sentou no sofá e começou a secar a garrafa. Minha vizinha correu para o quarto na tentativa desesperada de me encontrar. “Vizinho, cadê você ????”...ela abriu a porta do armário e lá estava eu enrolado em uma camisola rosa. Que ridículo!!!!, a garota não se aguentou e disparou a rir. Lembrei que não era a hora mais apropriada para isso e perguntei onde o perigoso corno se encontrava. Ela disse para eu relaxar que ele já..já cairia no mais profundo dos sonos, pois não se aguentava de tão bêbado.

Respirei aliviado e já ia procurar minhas roupas para zarpar dali, quando fui agarrado pelo braço e jogado na cama. “Calma lá!!!, onde o senhor pensa que vai??? Não acabamos ainda”. A mulher é louca, pensei eu. Mas quando ela se livrou daquele sobretudo e pulou em cima de mim, não pensei em mais nada. E ela chupava meu cacete como se há muito tempo não fizesse aquilo. E lambia meu saco e batia com meu pau na sua cara, gemendo de tesão. Nossa!! Nunca fui chupado daquele jeito. E o Nestor roncando na sala. “Puta que pariu, vou gozar, ahhhh, vou gozar”. Eu não estava blefando, inundei a boca da vizinha de porra. Os primeiros jatos ela engoliu, depois tirou da boca e deixou que o restante dos jatos atingisse seu rosto e seus peitos. Que maravilha!!!!!. Descansamos um pouco, até que ela me puxou pela mão e fomos para a sala. Mais uma vez pensei, a mulher é louca. Fiquei parado olhando o estado lastimável do Nestor enquanto a vizinha se ajeitava na poltrona ao lado. Ela ficou de quatro e, gesticulando com uma das mãos, me chamou. Não resisti à visão daquele mulherão de quatro me esperando ao lado do seu marido bêbado. Meu pau ficou em ponto de bala novamente. Me aproximei, segurei aquela bunda com as mãos, dei dois tapinhas de leve só para ficar vermelhinha e, pronto, a mulher voltou a berrar feito uma vadia. “Isso me bate seu safado, me come na frente do meu marido...ahhh...isso..assim...de novo”. E eu enterrei meu pau com toda força naquela boceta pelada e, enquanto estocava com violência, batia forte na bunda da vizinha. E ela berrava, e o Nestor roncava, dava para ver o 38 na cintura do corno. “Que foda....que foda...Tu é muito gostosa...toma pica sua vadia...vagabunda!!!!”. De repente, ela interrompeu imediatamente a trepada. Pensei “Acho que falei demais”. Sem sair daquela posição ela pegou meu pau e direcionou para aquele enorme rabo, vermelho de tanto tapa. Era a glória, o apogeu, o sonho. Peguei a garrafa no colo do Nestor, dei um gole no frascatti e derramei o restante no cuzinho da vizinha. Ela soltou um gritinho de tesão e, em seguida, um tremendo grito de dor, pois enterrei subitamente meu cacete naquele magnífico cu. “Aiiiiii....pára....pára....tá doendo...o Nestor nunca tentou...pára...ahhh...não...continua...assim....entrou tudo agora...vai fundo...estou sentindo tuas bolas encostarem em mim...não pára”. E eu fazia um vai e vêm delicioso e desejava que aquele momento nunca acabasse. Controlei e retardei ao máximo meu gozo, mas nada se compara aquele rabo maravilhoso e não consegui mais resistir. Explodi num gozo fantástico e gritei juntamente com a vizinha. O Nestor deu um tranco, mais virou para o lado e continuou dormindo. Ainda cansado daquela incrível trepada, vesti meus trajes, ameacei ir embora, mas a vizinha decidiu me acompanhar até o meu apartamento. Quando estávamos descendo a escadaria, ela me puxou novamente, abriu meu zíper e pagou um boquete maravilhoso ali mesmo. Terça-feira, desço voando as escadas, com uma maçã na boca, tentando vestir o paletó, super atrasado...Bronca do chefe....mas tudo bem, quem liga para sermões???.

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Comentários

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Muito legal. Divertido e picante. Parabéns!

Beijão da Elen Regina

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