Cunhada: um dia você ainda vai comer a sua

Um conto erótico de Falstaff
Categoria: Heterossexual
Contém 5699 palavras
Data: 19/01/2006 18:30:20

(Este texto é ficcional. Nada do que é narrado aqui aconteceu realmente) - Iniciei a produção dos relatos de toda minha vida sexual - "Arrebentando o cabeçote - memórias de um homem que pensa muito em sexo" (título provisório). Está difícil de continuar, devido ao ritmo do meu trabalho. Esta história vai estar nesta autobiografia. Estava um dia destes pensando em tudo o que já fiz em termos de sexo e no que quero ainda realizar. Tentei fazer uma lista de nomes e do que fiz com cada uma das mulheres que tive. Não avancei muito, é bem verdade, porque tem sempre uma coisinha ou outra para atrapalhar o meu labor literário (risos). Já fiz muita loucura nesta vida. Já bati em mulher que gostava de apanhar, já estuprei a bunda de outra que tinha esta fantasia, já tirei cabaço de uma garota de 15 anos em plena viagem de ônibus à noite, transei com a melhor amiga da minha mulher, trepei com namorada, depois noiva e agora mulher de amigo meu, já comi mulher casada enquanto o marido tomava banho, já comi duas garotas juntas, já fui para cama com uma mulher que me parou na rua, já transei no local de trabalho, já trepei com uma garota que era noiva, chupando-a pela primeira vez na vida dela, enfim, tantas e tantas loucuras das quais lembro com tesão e até orgulho. Mas fiz uma coisa que a maioria dos homens casados sonham em fazer: comi a minha cunhada mais nova. Quando tudo começou, em meados de 94, Cláudia, a cunhada, tinha 16 anos. Era a típica adolescentes de quadris arredondados, coxas grossas, seios de médios para grandes, pele clara, rosto bem redondo, cabelos negros e lisos até demais, compridos, exalando sensualidade em todos os poros. Lógico que para um cara que pensa em sexo quase 24 horas por dia ela era uma tentação. Mas era um vespeiro que eu não queria meter a mão de jeito nenhum. E foi o acaso que fez tudo acontecer. Tinha ido a uma missa no bairro onde os pais dela moravam. Quando acabou a missa tratei de deixar todos lá, conversando, e fui correndo para casa do meu sogro, porque estava morrendo de dor-de-barriga. Quando cheguei notei que a Cláudia, que deveria estar lá, tinha desapa-recido. Entrei de mansinho, morrendo de medo, já achando que algum ladrão tinha entrado e feito a garota de refém. Evitei fazer barulho e fui entran-do. Vi que a luz de fora, do quintal, estava acesa, e fui lá. Quando ia chegando no quintal percebi que havia gente no corredor ao lado da casa, que não dava saída para lugar algum. Fui me esgueirando e vi a cena mais deliciosa do mundo: Cláudia, de cócoras, chupava o pau grande e grosso de um carinha com quem ela estava saindo, mas que se recusava a dizer que era seu namorado. Estava ficando com ele. Só que a garota, que deveria ser gata escaldada, chupava o cacete com os olhos abertos, como se isso a fizesse precaver da chegada de alguém. E me viu olhando a cena. O cara, que estava meio de lado e com os olhos fechados, nada percebeu. Ela tentou sair fora, tirar o pau de dentro da boca, mas o cara estava alucinado e segurou a cabeça dela. Ouvi quando ele disse: "Não pára que eu tô quase lá". Voltei nos calcanhares, saí por onde entrei e tornei a entrar, fazendo barulho e indo direto para o banheiro, já que a dor-de-barriga que havia me feito voltar mais cedo e que passara com a visão de Cláudia chupando o pau retornara com força total. Foi o diabo fazer cocô com o pau duro e a sensação de que eu havia feito algo errado. Mas pensei: "Ora, quem estava fazendo a gulosa era ela. Eu apenas tinha visto. Vou é ficar na minha". De dentro do banheiro escutei quando passos apressados passaram em frente da porta. Depois de uns cinco minutos alguém entrou e ouvi Cláudia me chamando: "Tim?". Não tive tempo de responder, porque a turma toda estava voltando da igreja. Não resisti e bati uma punheta deliciosa. Saí. No jantar todo mundo estava rindo, mas a Cláudia não me olhava nos olhos de jeito nenhum. Fiquei na minha. Retornei à casa do meu sogro no sábado seguinte. Minha mulher resolveu ir cortar o cabelo junto com a mãe dela. Meu cunhado estava lá sabe Deus onde. E meu sogro resolveu ajudar o vizinho a arrumar o carro. Fiquei assistindo televisão e cochilando. A Cláudia, que estava dormindo, acordou, me cumprimentou com um beijo e foi tomar banho. Saiu do banho como sempre fazia, enrolada na toalha, e foi para o quarto. Colocou um vestido de coton dos tempos que ela deveria ter uns 14 anos. Ou seja, ficou minúsculo. Saiu do quarto e foi até a porta da sala, fechou-a, mas não a trancou e se postou na porta do quarto do irmão, que ficava à direita de onde eu estava deitado. "Tim, queria conversar com você". "Humm? Pode falar, Claudinha". Sabe domingo passado, quando você me viu fazendo aquilo? Queria te pedir, pelo amor de Deus, que não contasse para ninguém". Eu virei o rosto e subi os olhos dos tornozelos, passando pelas pernonas depiladas, os seios meio que espremidos pelo vestido menor e parei no rosto. "Cláudia, nem precisava pedir. Se eu quisesse falar qualquer coisa já teria falado, porque já faz uma semana que tudo aconteceu. Agora, filhinha, vou te falar uma coisa. Tome cuidado. Já imaginou se no meu lugar fosse sua mãe ou, pior, o seu pai? Já imaginou o rolo que iria dar?". Ela levou as duas mãos aos olhos e sacudiu a cabeça, como se quisesse afastar algum pensamento nefasto. "Nem brinca. Eu estaria morta, ou pelo menos teria apanhado muito". Cláudia tinha razão: se o pai tivesse visto teria arrancado o couro dela. Foi aí que resolvi tentar ser mais íntimo de Cláudia, ajudando-a a "resolver" o problema. "Por que vocês não vão a um motel? É mais seguro e tranqüilo. Dá para fazer tudo sem pressa". Cláudia decidiu se sentar num sofá que ficava também à direita de onde eu estava deitado, tomando o cuidado de fechar as pernas e colocar uma almofada sobre os joelhos para evitar que eu visse alguma coisa. "Sabe, Tim", disse ela, visivelmente encabulada de tocar em assunto tão íntimo e com o mari-do da própria irmã, "eu até pensei nisso já, mas o Sérgio (o namorado) não tem carro, o que complica tudo". Veio-me, então, uma luz. "Por que vocês não usam o meu apartamento? Eu empresto a minha chave, ou faço uma cópia, e você usa". "De jeito nenhum. Tá maluco? Se a Joana (minha mulher) souber ela vai me matar. E a você também". "Mas ela não precisa saber. Não contei nada do que vi e nem vou falar. Mas você tem que me prometer, também, que não vai contar para a Joana que eu sempre soube dessa história se algum dia ela descobrir ou você deixar escapar". Cláudia levou nova-mente as mãos no rosto, como antes e balançou a cabeça. Achei que ela botaria um ponto final naquela história, pois se levantou resmungando qual-quer coisa, foi até a cozinha e voltou com um copo de água gelada na mão. Pôs o copo no chão perto de onde estava sentada antes e foi para o banhei-ro. Ouvi barulho da torneira correndo água e de movimentos, como se ela tivesse lavando as mãos. Retornou ao sofá, sentando-se no mesmo local, ajeitando a almofada nos joelhos e tomando um gole generoso da água gelada. Só nesta hora notei que ela tinha o rosto molhado. Ela se abanou com as mãos, como se sentisse muito calor. "O que houve? Está passando mal?", perguntei-lhe. Ela respirou fundo, como se tomasse coragem para falar algo. E a fala saiu quase num sussurro: "Sabe o que é, Tim - ai meu Deus! Tô morrendo de vergonha -, o problema é que eu adoro isso, essa coisa do perigo, de fazer em locais diferentes, meio malucos...". Eu não estava acreditando. Minha cunhada, doce e gentil com as pessoas, mas dona de um gênio terrível quando irritada, estava ali na minha frente dizendo que adorava sexo e perigo. Meu pau começou a crescer na hora. Cláudia desencos-tou-se do sofá onde estava, indo se sentar na beirada. Nisso acabou retirando a almofada da frente e meio sem querer abriu as pernas. Devido às coxas grossas foi impossível ver se usava - ou de cor era - sua calcinha. Mas o vestido, apertado, enrolou-se nas suas coxas. Para ver melhor apoiei-me no braço do sofá e ergui meu corpo, permanecendo encostado e amparado pelo cotovelo. Podia, assim, ver suas coxas inteiramente. Parecia que ela estava nua. Foi quando Cláudia me deu a deixa: "Se eu for com o Sérgio na sua casa vai ser impossível esconder, porque é capaz de algum vizinho chamar a polícia...". Não estava entendendo nada. "Ué? Por que você é menor de idade?" "Não, Tim, porque eu grito muito". Somente neste momento me caiu a ficha. A minha deliciosa cunhadinha adolescente não era mesmo mais virgem. "Acho que vou ter que continuar fazendo por aqui mesmo, no corredor", disse-me, com um jeito de garota levada, dando uma sonora gargalhada e arqueando o corpo para trás, juntando as pernas, como que querendo evitar que eu visse sua bucetinha. " Cláudia, Cláudia. Deixe de ser inconsequente. Não faça isso porque senão terei que contar para a Joana e ela vai te procurar para conversar". "De jeito nenhum. Nem brinque com isso. Você me prometeu", disse ela, meio risonha, saindo em seguida para seu quarto. Voltou de lá rapidinho e entrou no quarto do irmão, que não estava em casa. Segui seu andar e suas cadeiras malemolentes com os olhos e fiquei curioso quando ela estacou-se de costas para mim, de frente para a cama do irmão. Arqueou o corpo para frente e desceu as mãos pelos quadris, indo parar na beirada do minúsculo vestido. Quase enlouqueci quando ela iniciou a subida da barra do dito cujo, lentamente, olhando de vez em quando para trás para se certificar que eu estava vendo. De repente me deu pânico. A mãe e a irmã dela poderia chegar, o pai voltar da casa do vizinho onde trabalhava no conserto de um carro e o irmão entrar de supetão, como sempre fazia, vindo da rua. Se me pegassem vendo a própria cunhada com as coxas de fora - e, se Deus ajudasse, um pouco mais - ia ser o maior escândalo. Levantei-me do sofá rapidinho e me pus em pé entre a porta da sala e a do quarto onde ela estava. Quase tive um troço quando as polpas da bunda - grande, apesar de na época não parecer quando usava jeans ou saia. Fiquei estático. Temeroso, volvia os olhos entre a porta da sala - que dava para a garagem -, uma fresta de vitrô e a bunda. Quando virei para Cláudia certa hora não consegui mais deixar de olhar: ela havia arqueado mais o corpo e começava a parecer tufos de cabelos, muitos, como uma adolescente da roça. Logo depois pude ver sua buceta, com lábios gordos e grossos, fechadinha, com uma racha que já brilhava no meio. Ela havia tirado, ou estava desde o início sem, a calcinha. "Se não contar nada para ninguém prometo que vai poder aproveitar disso que está vendo e de muito mais". Não tinha palavras. Pensei que pudesse ser alguma sacanagem dela para amarrar meu pé. Ou seja, se eu tentasse alguma coisa estaria ferrado com ela, porque se eu ameaçasse contar o que havia visto ela poderia dizer que era mentira minha, que eu tinha tentado abusar dela e como ela não havia permitido eu inventara aquela história dela estar chupando o pau do namorado. Tudo isso me passou como um relâmpago na mente. " Cláudia! Deixe de ser louca. Pare com isso. Não tem nada a ver. Pode chegar alguém e te pegar assim e como você vai explicar?" Enquanto falava isso fui como que sendo atraído para perto daquela bunda rosada, daquela buceta deliciosamente tesuda, que já estava me deixando louco. Foi quando ela enfiou a mão direita entre as pernas e começou a tocar uma siririca deliciosa. Ouvia claramente o barulho dos seus dedos no suco que molhava sua xoxota. Perdi qualquer senso de perigo e me aproximei, levando a mão inteira na direção da xota cabeluda. Passei quatro dedos nela, de cima para baixo, arrancan-do um gemido longo e um "ai, que delícia, continua" da minha até então inocentezinha cunhada. Alcancei seu clitóris e me pus a massageá-lo, aper-tando-o e beliscando, sempre com os ouvidos e, de vez em quando, os olhos voltados para fora do quarto. Não podia ser pego, mas não conseguia parar. Cláudia aumentou o ritmo com que rebolava os quadris na minha mão, que se melava cada vez mais com o líquido que escorria da "cona" dela. Poucas vezes vi uma mulher verter tanto suco pré-gozo como minha cunhada. Chegavam a descer dois filetes pelas coxas dela. De repente seu corpo ficou inteiro duro, suas nádegas se contraíram, suas pernas se fecharam prendendo minha mão. "Tô gozando. Tim, não pare. Tô gozandooooooo-ouuu... uuuu... uuuuu... uuu". Foi delicioso ouvir ela se derreter de gozo, caindo sobre a cama logo em seguida. Inevitavelmente levei minha mão direita à boca, lambendo-a inteira, sentindo aquele cheiro de mulher quando goza, dos sucos da buceta cabeluda da minha cunhada. "Peloamordedeus, Cláudia, levante-se daí e se troque. Se alguém te pega com este vestido e sente este cheiro que ficou no ar, com certeza vai sacar que rolou algo". Ela, meio descabelada, mas sorrindo muito, se levantou, passou por mim e fez questão de parar e roçar a mão no meu cacete duro. "Que delícia que ele deve ser!". Dei-lhe um tapinha nas mãos insolentes e a vi caminhar lentamente, requebrando os quadris em deboche, rumo ao quarto. Entrei no ba-nheiro, lavei-me, mas não tive coragem de bater punheta. Estava meio em transe. Saí, peguei um copo de café gelado, acendi um cigarro e fui para a sala. Quase meia hora depois chegaram minha mulher e a mãe dela. Cláudia tinha saído antes. Havia trocado o vestido quase pornográfico e se enfia-do em um jeans apertado e camiseta branca. Amarrou os cabelos num rabo-de-cavalo, salpicou perfume Taty, dO Boticário no pescoço e ainda me deu um beijo molhado no meu rosto, completado com uma frase séria: "Nosso segredo, viu? Pra sempre!". Minha cabeça girava. Eu era um misto de tesão e medo. Sabia que tinha condições de realizar minha fantasia de comer a Cláudia. Acredito que foi neste momento que me dei conta de que sinto um tesão enorme pelo proibido, uma vontade louca de comer mulheres que tivessem algum tipo de comprometimento com outra pessoa, podendo ser namorada, noiva ou mulher de alguém. Mas sabia que tinha que me controlar ao máximo, deixar que a própria Cláudia tomasse novamente a iniciati-va. Na verdade queria tirar das minhas costas - como se isso fosse possível, como se as ações imputassem apenas ao autor o castigo, se houvesse - a responsabilidade de ter tomado a frente. Mas morria de medo do temperamento intempestivo e da quase-irresponsabilidade que minha cunhada, na flor de seus 16 anos, ainda mantinha. Ela poderia se estranhar e querer botar a boca no trombone. E ainda tinha a minha mulher, que poderia não dizer nada a maior parte do tempo, mas em seu silêncio sabia ouvir, perceber gestos e olhares, descobrir coisas que muitas vezes pessoas - ou eu mesmo - teimavam em manter escondido. Temia que ela pudesse perceber qualquer coisa entre Cláudia e eu, o que seria o maior forrobodó. Nem queria pensar nisso, tamanha era a paúra se isso - Deus me livrasse e guardasse - viesse à tona. Mas estava apenas conjecturando à toa. Talvez minha cunhada quisesse apenas brincar comigo. Deixei o assunto reservado em minhas partes baixas - completamente tesas desde então - e tratei de tocar a minha vida. Quando havia se passado duas semanas mais ou menos, num domingo à noite, na casa do meu sogro, minha mulher veio me dizer que a Cláudia dormiria em casa aquela noite, porque iria de manhã logo cedo para o trabalho, pegando um carona em nosso carro. Minha primeira reação seria de concordar, pensando no que pudesse ver - mais que acontecer, porque não sou louco, nem nada e não iria tentar nada na mesma casa em que tivesse minha mulher junto -, mas pensei, numa fração de segundo, que se fizesse assim poderia levantar suspeitas, haja vista que eu sempre resmunguei quando qualquer um da família de minha mulher resolvia dormir na minha casa. Tirava-me a liberdade, não podia nestas noites bater minhas punhetas assistindo vídeo pornô escondido. Assim sendo, tratei logo de resmungar qualquer coisa, concordando logo em seguida para não chatear minha mu-lher. Quando chegamos em casa cada um tomou seu banho, assistimos televisão e minha mulher dormiu mesmo no sofá. Levei-a para cama. Cláudia, dorminhoca histórica, foi para o sofá-cama do quarto antes de todos nós. O que havia me deixado em polvorosa é que, diferentemente das outras vezes, ela não havia levado as roupas horrorosas que utiliza para dormir. E Joana veio me pedir uma camisetona emprestada para dar para a irmã. Dei uma grandona. Como havia dito a Cláudia que precisaria usar o micro de madrugada, que ficava no mesmo quarto onde ela dormiria, esperava poder ver aquela camisetona enrolada e vislumbrar as coxas e a calcinha dela, qual um carinha na puberdade, louco para ter uma nesga de pele que fosse para ilustrar punhetas alucinantes. Quando resolvi entrar no quarto e ligar o micro ela ainda estava coberta com um lençol. Mas assim que liguei o micro ela acordou, desculpei-me, e ela foi ao banheiro fazer xixi. Comecei a navegar na Internet e ela entrou, jogando-se no sofá-cama, fazendo sua camiseta subir. Usava uma calcinha grande, feiosa, mas que deixava à mostra os pêlos longos saindo pelas laterais. Preocupado com a possibilidade de minha mulher acordar, desliguei logo o micro. Mas antes de sair não me contive: dei a volta no local onde estava, escondendo-me da visão que minha mulher pudesse ter (na realidade, de onde Joana dormia ela apenas conseguiria me ver no micro) e passei a mão nas coxas de Cláudia. Meu susto foi quando ela, de olhos ainda fechados e sentindo que eu tirara a mão, sussurrou: "Faz mais. Tá gostoso". Não sei de onde tirei forças para falar, ainda mais baixo que ela, um "de jeito nenhum, outra hora" rapidinho, me levantar e correr para o banheiro para, quase silenciosamente, repetir " Cláudia putona" enquanto gozava gostoso numa bronha desvairada. No dia seguinte, uma segunda-feira, minha mulher avisou que eu deixasse minha cópia das chaves de casa com a Cláudia, que deveria chegar mais cedo e adiantaria o almoço. Como não tinha jeito de chegar mais cedo, porque era minha mulher quem me pegava no trabalho, conformei-me em perder a oportunidade de estar a sós, pelo menos por alguns minutos, com minha cunhada. Tinha apenas alguns poucos minutos para almoçar, devido a um compromisso quase no mesmo horário. Então fui para casa, comi pelos olhos e pelo nariz e zarpei para o que tinha que fazer. À tardezinha minha mulher me ligou para avisar que se eu quisesse que ela me buscasse no trabalho, que eu ligasse e saísse mais cedo, porque havia pintado uma reunião no trabalho e ela teria que estar lá por volta de 19h30. Como ela já sabia que naqueles dias eu andava chegando em casa perto de 21 horas, tratou de me avisar. Quase tive um troço quando cheguei em casa e dei de cara com minha cunhada preparando o jantar. Ela havia decidido ficar até mais tarde, esperando Joana voltar da reunião para depois a levarmos para a casa de seus pais. Era a chance que eu esperava. Decidi correndo que levaria a minha mulher no trabalho e que passaria numa locadora. Era um pretexto para poder ficar com o carro, pois já havia buscado os filmes que queria antes, e não ser pego de surpresa em casa caso ela aparecesse antes do horário costumeiro. Deixei-a no local e voltei rapidinho. Fui direto para a cozinha, mas não tive coragem de dar um agarro nela. Fiquei no quarto vendo televisão (nesta época concentrava no mesmo quarto a cama de casal, a TV, o som e o microcomputador). Ela passou pela minha porta e foi tomar banho. Ainda cheguei perto da porta fechada e tentei imaginar ela nua tomando banho. Retornei ao meu lugar, tirei o pau para fora e iniciei uma punheta. Quando ouvi barulho da porta do banheiro sendo aberta eu guardei o cacete e fiquei na minha. De repente tocou o telefone, também no quarto, e era a mãe de Cláudia. Queria falar com minha cunhada. Gritei e ela veio. Quase tive um troço: a putinha veio, como se estivesse sozinha em casa, vestida de tanguinha (a coisa mais minúscula que vi na minha vida, que sumiu no rego da bunda e na racha da buceta cabeluda) e sutiã meia-taça. Jogou-se na cama onde eu estava, de bruços, deixando aquela bundona linda e deliciosa, extremamente excitante, virada para cima. Quando ela terminou de atender o telefone dei-lhe uma bronca: "Cláudia, você é lesa? Andando pela casa de calcinha e sutiã? Já imaginou se sua irmã chega e lhe pega aqui na cama?". "Não se preocupe, Tim, eu fiquei com a chave dela", disse-me, como se estivéssemos tratando da coisa mais banal do mundo. "Mas não é só isso, Cláudia ", falei-lhe, tentando imprimir na voz um ar de seriedade que contrastava com a dureza do meu pinto estourando a bermu-da. "E eu , como fico? Você acha que eu sou de ferro? Daqui há pouco eu não vou resistir". Ela, que já tinha voltado para o outro quarto, retornou e parou na porta, me olhando sorrindo. "E quem disse que eu quero que você resista? E por falar nisso, gostou do que aconteceu naquele domingo lá em casa?". Meu coração disparou e eu quase não tive voz para responder. "Adorei sentir a tua bucetona molhada. Mas queria mesmo é saber que gosto ela tem". Cláudia veio em direção à cama e se colocou de quatro nela, abaixando a calcinha até os joelhos. Levantei-me num pulo, colocando-me atrás dela. Estava lá, bem na minha frente, a minha cunhada querida, um tesão de adolescente com tudo no lugar certo, até um pouquinho cheiinha demais para a maioria, mas minha fantasia sexual mais latente, de quatro, oferecendo a buceta mais cabeluda que eu já tinha visto na vida para ser chupada pelo marido da irmã dela. Isso me alucinou. Ajoelhei-me no chão, encostei meu nariz naquele matagal e aspirei fundo aquele cheiro delicioso de mulher no cio, doida para levar vara. Neste momento me transtornei: chupei com gosto, puxando os pêlos com os dentes, lambendo com a língua aberta, trucidando o clitóris com a ponta dela, mordendo tudo de leve e com força, alternando. "Ai Meu Deus... me chupa... me morde... arranque pedaço se quiser... me faz de sua puta... me faz gozar... me mostra que você é homem de verdade... gostoso... me faz sangrar... enfia essa língua deliciosa dentro de mim... me faz gozar na tua boca...", gemia, entre suspiros, Cláudia. Ela gozou deliciosamente, quase gritando. Quando se recupe-rou, rapidamente por sinal, ela mesma tirou o sutiã e pude ver aqueles peitos deliciosos, quase grandes, de auréolas enormes e bico duro de mais de 1 cm de altura por 1 de circunferência (medi tudo depois). Chupei-os como um bezerro faminto. Queria, quase, arrancar leite deles. Cláudia delirava, fechava, abria e revirava os olhos, suas narinas se contraíam e se distendiam. Beijamo-nos como velhos amantes, um sugando a língua do outro, molhando nossos queixos com a saliva que escorria de nossas bocas. Deitei-me sobre ela e já ia enfiando meu pau quando ela, num grito, pediu para eu parar. Correu no quarto e voltou com uma camisinha. Encapei o danado e enfiei-me todo dentro dela. Enquanto metia sentia que aquela bucetona enorme por fora era uma das coisas mais apertadas em que eu havia me enfiado. Enquanto a comia fi-la falar sobre como havia perdido o cabaço, se ela dava para mais alguém e se continuaria a me dar sempre que eu quisesse. Ela me confidenciou, entre gemidos e prenúncios de gozo (eu sempre parava um pouco para evitar que tanto eu como ela gozássemos antes da hora), que havia perdido a virgindade aos 14 anos com um namorado de mais de 30 anos, que nunca ninguém na casa dela havia descoberto que tinha. Depois disso deu apenas para o Sérgio, o atual namorado. E me disse que não conseguiria mais parar de trepar comigo, porque estava adorando o perigo e o fato de estar dando a buceta para o próprio cunhado. Ela gozou primeiro e eu ainda fiquei bombando quase 10 minutos depois para gozar da forma mais deliciosa do mundo, com o corpo todo arrepiado. Descansamos uma meia hora. Ela tomou outro banho e eu tomei o meu. Estava quase na hora de minha mulher voltar, mas eu ainda queria mais. Aí arrastei-a para o corredor, levantei a saia que vestiu (fiz com que ela ficasse sem calcinha) e apontei para seu cuzinho. Achei que ela iria recusar, mas o que eu ouvi depois me levou ao céu: "Ai...ai.. sempre tive loucura para dar a bunda, mas meu medo de doer era maior. Põe devagarinho para eu aguentar". Argu-mentei que meu pau era pequeno e que quando passasse a cabeça - essa é grande - nós dois adoraríamos. Mesmo assim ela ficou receosa e trancou o cu algumas vezes. Quando entrei com meu pau, devidamente "encamisado" e lubrificado com KY (maravilhoso gel vendido em farmácias, excelente para a prática do sexo anal), ela deu um suspiro longo. "Uuuuuuuiiiiii.... aaahhhhhhhh. Vai devagar, mas coloca tudo.... quero sentir como é dar o cu para meu macho.... põe.... isso... mexe como se estivesse comendo minha bucetinha..... aiiiiii..... aiiiiii.... uuuiiii....que sensação diferente..... arde um pouco.... mas é delicioso.... dá uma vontade de cagar..... mas ao mesmo tempo.... é diferente.... é bom demais.....". Eu sabia que não conseguiria aguentar muito mais. O tesão te estar enrabando uma mulher e saber que esta mulher tem apenas 16 anos e que ainda por cima é minha cunhada estava me deixando maluco. E tinha o fato de minha mulher estar para chegar a qualquer momento. Eu pus-me a bombar com mais força, o que arrancou gemidos mais fortes de Cláudia. Pedi-lhe no ouvido: "Putinha... rampeira... vagabunda... fica quietinha que o teu macho já vai gozar... não geme alto senão alguém pode ouvir". Ela entrou como que em transe. Puxei seus cabelos com força e vi que seus olhos se reviravam de tesão. Sabia que ela não gozaria - apenas duas mulheres que conheci gozaram dando a bunda -, mas ao mesmo tempo ela estava tendo uma experiência sexual inédita e deliciosamente tesuda, como eu podia comprovar pelos gemidos, arrepios pelo corpo e o quanto sua buceta pingava. Sem brincadeira ne-nhuma, se quando a masturbei na cama do irmão correram dois filetes de suco de gozo, enquanto a enrabava aconteceu algo incrível. No chão embai-xo de onde ela estava se formava uma poça de líquido que fluía de sua xota encharcada. Tentava excitá-la ainda mais mexendo na "cona" dela, mas ela me fazia tirar a mão, porque, disse, queria sentir apenas a sensação de estar perdendo o cabaço anal. Gozei mais uma vez, quase caindo no chão, devido às pernas moles. Após alguns minutos ela se ajeitou e foi ao banheiro. Tirou apenas a saia, abriu o chuveiro e lavou o rego da bunda. Secou-se, vestiu-se e foi para a frente da televisão esperar a irmã chegar para ir embora, não sem antes me beijar um beijo molhado na boca ainda seca e dizer: "Foi um delícia. A gente vai ter que ter cuidado, mas vou querer dar a bunda sempre pra você". Tomei outro banho, desta vez a jato, e retoquei o perfume, a fim de esconder qualquer cheiro. Para me garantir ainda mais borrifei veneno para pernilongos pela casa toda. Parece loucura, mas foi fundamental. Deste dia em diante tornei-me um amante esporádico de minha cunhada. As chances da gente ficar sozinhos eram poucas, mas quando isso acontecia invariavelmente acabávamos transando. Eu ficava me controlando porque se para mim havia o tesão enorme de comer a própria cunha-da, realizando uma das fantasias mais recorrentes da maioria dos homens, para Cláudia isso tudo parecia um jogo, no qual ela deveria se mostrar ingênua e casta (?) para todos, mas sendo uma putinha rampeira com o namorado e comigo. Como tem um gênio dos diabos e um tesão parecido com o meu, Cláudia acabava me colocando em situações absurdas. Sentia que não era eu quem queria e comandava tudo. Era ela que na maioria das vezes escolhia quando e onde deveria dar para mim. Juro que tentei dar uma acalmada nas trepadas, chegando a querer até a acabar com tudo, pois morria de medo de ser descoberto. Mas Cláudia sabia o tesão que me causava e as coisas que eu gostava, que eram quase as mesmas dela. E, principalmente, ela me prendeu pelo sexo anal. Adoro comer uma bunda de mulher e a Cláudia passou a gostar de dar. Quase todas as vezes que trepávamos tinha que ser pela frente e também atrás. Teve algumas vezes que ela chegava e já dizia que naquele dia tinha acordado com vontade de dar o rabo e que queria apenas isso. Um artifício que ela usava com frequência quando estávamos na minha casa e por algum motivo eu ou não estava disposto, ou estava trabalhando era o de ficar completamente pelada e subir na mesa que ficava ao lado do micro que eu uso. De costas para mim, mas a minha direita, ela, nua, ficava de cócoras, exibindo aquela bunda grande e magnífica e uma buceta, agora totalmente raspada, a meu pedido, pingando. Não havia como não agarrá-la, tirá-la de cima da mesa e comê-la debruçada sobre a própria. Ela vivia me tentando de todo jeito. Dizia, quando no mesmo ambi-ente de outras pessoas, que estava sem calcinha. E isso me fazia correr para o banheiro. Às vezes enfiava os dedos na buceta e me dava na boca para chupar. Sua buceta depilada parecia maior ainda do que era. Mas não era arreganhada, como a de muitas mulheres - não tenho nada contra. Tinha lábios bem gordos e grandes, porém, certinhos, como que desenhados especialmente para torná-la ainda mais desejável. E a sensação de perigo pare-cia inebriá-la. Ela vivia a nos fazer correr riscos, desnecessários, é bem verdade, dos 16 até completar 20 anos. Uma vez, em 97, me lembro bem, quase morri de medo. Seu na época namorado, o Carlos, hoje seu marido, estacionou o carro na porta da minha casa para apanhar a Cláudia para irem namorar (depois ela me contou que iam mesmo ao motel dar uma trepada). Eu o atendi pela janela que dava para a rua. Quando ia jogar as chaves o celular dele tocou. Carlos atendeu e me disse em seguida que avisasse a Cláudia para sair, porque era um tio ao telefone e com certeza demoraria um pouco, fazendo-o preferir não subir. Pois Cláudia, ao receber a notícia que dei, disse: "Que bom. Então tira o pau para fora e me deixa chupar até você gozar". Recusei-me, mas a viada abaixou a calça bailarina que usava e me mostrou a buceta pelada e pingando. Enfiou um dedo dentro dela e pôs na minha boca. Em seguida já foi abaixando minha bermuda e chupando meu cacete. Eu, que tenho a maior dificuldade em gozar com alguém me chu-pando, gozei em dois minutos. Ela engoliu tudo - coisa que fi-la aprender a fazer, apesar de não querer. Puxou um chiclete, botou na boca e me deu um beijo. Apanhou as chaves e já ia saindo quando abriu novamente a porta e me disse: "Hoje vou dar a bundinha para ele pela primeira vez. Mas vou é pensar em você quando ele estiver me comendo e achando que é o primeiro a meter a pica no meu cu". Jogou um beijo e foi-se. A chave ela me jogou pela janela. Mantivemos esse relacionamento até pouco antes do casamento dela. A própria Cláudia ficou mais ajuizada e foi optando por rarear as trepadas. Não fazia mais as loucuras de sempre, mas ainda dizia que gostava de trepar comigo. Uns seis meses antes dela se casar com o Carlos deixamos de trepar de vez. Eu aceitei numa boa, porque o risco não estava mais compensando para nenhum dos dois. Mas na semana passada - e foi isso que me fez recordar tudo e transformar o que nos aconteceu neste relato enorme - ela chegou em casa esbaforida. Joana perguntou o que houve, mas ela disse que apenas tinha corrido um pouco para escapar da chuva. Eu assistia televisão e minha mulher estava no quarto preparando material para o trabalho do dia seguinte quando Cláudia passou por mim e me fez sinal para acompanhá-la até a cozinha. Contou-me o que realmente havia feito com que ela chegasse esbaforida. "Tim, acabei de levar a maior cantada de um amigo do Carlos que me deu carona. O sujeito chegou a me mostrar o pau duro por cima da calça. Xinguei-lhe e saí do carro. Mas isso me deu um tesão enorme". "Quer que eu apague este tesão", disse-lhe, em tom de brincadeira, já que Joana estava noutro cômodo e trepar com Cláudia, o que eu queria desesperadamente desde que ela se casou, seria impos-sível. "Cê tá louco? E a Joana? Mas me arruma uma daquelas suas revistas pornôs porque eu preciso gozar urgentemente". Dei-lhe a chave do quarti-nho onde ficavam as revistas. Ela escolheu duas pequenas, uma de contos e uma fotonovela, colocou no meio de jornais e se mandou para o banheiro. Desde então a gente tem se olhado com muita malícia. Ela chegou até a correr os dedos na minha virilha um dia destes. Mas ainda não aconteceu mais nada. (agente_f2004@yahoo.com.br

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Comentários

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Olha o melhor do sexo é o perigo, mesmo se for a namorada é muito louco é demais - Parabéns escreva a recaída Rss....

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cara gostei muito do seu conto,gostei muito da narrativa e dos detalhes.creio que você sabe que fez desse conto uma novela.mais gostei muito do seu estilo de escerver.valeu!!!!!!!

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