empregada quase ingênua

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 871 palavras
Data: 20/01/2006 01:13:43
Assuntos: Heterossexual

Ela foi contratada logo que meus filhos nasceram. Tinha recém completado 16 anos. Morena bunduda e matuta. De vez em quando a olhava com cobiça (coisa de homem), muito embora não tivesse tesão por ela. Mas, como diz o ditado “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, o grande dia chegou. Já morava em nossa casa há 5 anos, e num sábado à tarde, quando minha mulher havia levado nossos filhos ao teatro, e nossa empregada saído, fui até seu quarto, para pegar o carnê do INSS, para verificar um dado qualquer, quando ao abrir a gaveta da cômoda, vi, junto ao carnê, alguns álbuns de fotografia. Em sua grande maioria, eram retratos dela com meu filho. Até que vi uma foto que me despertou a libido. Nela, a minha empregada aparecia de cabelos molhados, deitada naquele quarto, semi-coberta por uma toalha, aparecendo um dos peitos, e parte da coxa. Noutra foto, aparecia sua bunda, de lado. Pensei, essa putinha trouxe um homem para dentro de minha casa, só falta ter dado na minha cama. Comecei a procurar por outras fotos, e quando abri um envelope, me deparei com duas revistas de sexo, daquelas bem rampeiras, onde a mulher leva pica por todos os buracos, além de outras revistas, tipo: “o que eles gostam na cama”, “69 posições de prazer”, etc. Peguei as revistas de foda e a “69 posições”, e as levei para o banheiro, onde bati uma bronha, dessa vez imaginando que a puta da foto era minha empregada. Gozei gostoso e decidido a testá-la, já que até então, nunca havia surgido nenhum tipo de intimidade entre nós. Passados 10 dias, durante o horário em que minha esposa e a babá haviam levado as crianças à natação, peguei as revistas (imaginando que ela já havia dado falta) e as devolvi falando que eram ótimas revistas e se ela já havia experimentado algumas daquelas posições sexuais. Ela, ruborizada, disse que a revista era de uma amiga, mas que iria devolver. Tornei a perguntar e ela disse um tímido sim. Perguntei se ela gostava de ver fotos de pessoas transando, e ela apenas balançou a cabeça, tipo uma adolescente virgem na iminência de perder o cabaço. Falei para ela me seguir até o escritório, onde lhe mostraria algo. Enquanto o computador iniciava, perguntei quem havia tirado as fotos, e ela disse que havia sido uma antiga babá. Perguntei se tinha namorado, ela disse que não, Perguntei se ela já havia transado, e ela disse que sim, com um colega do colégio. Perguntei se ela gostava de transar, e ela disse que sim. Nesse instante, o computador abriu a página inicial e eu entrei na internet, mostrando fotos e filmes de sexo. Perguntei se ela gostava de ver buceta, e ela disse que sim. Mostrei várias bucetas (algumas gozadas, outras depiladas) e perguntei se a dela era lisinha, e ela disse que tinha um pouquinho de pelos na parte de cima, e eu lhe disse, do jeito que gosto. Entrei em sites de boquetes, e perguntei se ela gostava de ver. Ela disse que sim. Perguntei se ela já havia feito boquete, e se gostava, ela disse que sim. Nisso abre um filme de boquete, onde a mulher engole toda a porra, e perguntei se ela já havia feito isso. Ela disse que não, mas tinha vontade. Nesse momento, vocês podem imaginar como estava meu pau – duro e pulsando -, quase gozando no pijama. Decidido, levantei-me e fiquei de pé ao seu lado (ela estava sentada ao lado), com a calça estufada, próximo ao seu rosto. Ela olhou para o pau e abaixou a cabeça. Fora de mim, coloquei o pau para fora e coloquei a mão em seu queixo, levantando o rosto. Ela fixou o olhar para o meu pau, que pulsava, como hipnotizada. Lentamente encaminhei meu pau para sua boquinha, que aos poucos foi se abrindo, até recebê-lo, dentro (lógico que não entrou tudo). Iniciei a vai-vem cadenciado, acariciando seu rosto e seios. Ela ofegante, olhava para mim, enquanto chupava. Perguntei se ela estava gostando, e ela dizia Hum,Hum, balançando positivamente a cabeça. Perguntei se podia gozar como na foto, e novo hum,hum. Perguntei se ela ia engolir como no filme, e novo hum,hum. Nesse momento não mais agüentei, dei um tremendo gozadão, saindo golfos de porra goela abaixo. Ela engoliu a maioria, saindo um pouco pelo canto da boca. Quando ia pedir para me mostrar a xoxota, ouvir o barulho do carro na garagem, e a mandei se lavar. Desliguei o computador e fui para o banheiro, tomar banho. Durante a semana nada falamos. Na outra aula de natação, apareci na cozinha com algumas revistas de sexo (Private, Fórum), e perguntei se ela queria ver. Ela disse que sim. Entreguei-as. De vez em quando pergunto se as revistas são boas, e ela ri e diz que sim. Passo por ela, ralando sua bunda, dou-lhe enconchadas, e ela nada diz. Sei que ela está doidinha para me dar. As vezes penso em comê-la. Outras, não, que por ser eu casado, chefe de família, e detentor de alto cargo público, não ficaria bem comer a empregadinha da casa. Eis o dilema (valereriobh@oi.com.br)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mete logo a rola nela. Já fez ela chupar, só falta comer kkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Vem comer euzinha vem adoro chupar um pau bem grande vem.....pequenafogossa69@yahoo.com.br

0 0