A História de Marvel

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Homossexual
Contém 633 palavras
Data: 20/01/2006 01:36:51
Assuntos: Gay, Homossexual

O Marvel sempre chamu a atenção pelos cabelos loros e a fisionomia que parecia de uma mulher. Ele estudava em um colégio de padres em que a disciplina era rígida.

Entre eles havia um jesuíta moreno, o rosto de um sátiro, ore¬lhas grandes coladas na cabeça, olhos penetrantes, uma boca com lábios licenciosos que estava sempre salivan¬do, cabelo espesso e cheiro de um animal. Por baixo da longa túnica marrom, os meninos com frequência nota¬vam uma saliência que os mais jovens não conseguiam explicar e da qual os mais velhos riam pelas costas. Elçe vivia observando o Marvel.

Ele gostava de sair sozinho com ele e mostrar-lhe livros de sua coleção particular, já que Marvel gostava muito de ler. Estes conti¬nham reproduções de cerâmica inça nas quais havia frequentes representações de homens se enfrentando. Marvel fazia perguntas que o velho padre tinha que res¬ponder de maneira evasiva. Outras vezes as figuras eram bastante claras; um membro comprido saía do meio de um homem e penetrava no outro por trás.

Na confissão, esse padre crivava os meninos de per¬guntas. Quanto mais inocentes pareciam, mais intima¬mente ele os questionava na escuridão do pequeno con¬fessionário. Os meninos ajoelhados não podiam ver o padre sentado lá dentro. A voz baixa saía através de uma janelinha gradeada, perguntando: "Você já teve fantasias sexuais? Você pensou em mulheres? Você tentou imagi¬nar uma mulher nua? Como você se comporta na cama à noite? Você já se tocou? Você já se acariciou? O que você faz de manhã ao se levantar? Você tem ereção? Você já tentou olhar para os outros meninos enquanto se vestem? Ou no banho?"

O menino que não soubesse de nada logo aprenderia o que era esperado dele e seria ensinado por aquelas perguntas. O menino que sabia tinha prazer em confessar em detalhes suas emoções e sonhos. Um menino sonhava todas as noites. Ele não sabia qual era a aparência de uma mulher, como ela era. Mas tinha visto índios fazendo amor com uma vicunha, que parecia um veado delicado. E sonhava em fazer amor com vicunhas e acordava todo molhado todas as manhãs. O velho padre encorajava tais confissões. Escutava com uma paciência interminável. Impunha estranhas punições. Um menino que se mas¬turbava continuamente recebia ordem de ir à capela com ele quando não havia ninguém por perto, para mergulhar o pênis na água benta e com isso ser purificado. A cerimónia era executada nos momentos mais inesperados e em grande segredo.

Certa vez, durante a aula de anatomia, quando estava parado no estrado do professor, e Marvel com jeito de menina olhava fixo para ele de seu assento, a proeminência sob a túnica do padre tornou-se óbvia para todos.

Ele perguntou para o Marvel:

- Quantos ossos o homem tem em seu corpo?

Marvel respondeu mansamente:

- Duzentos e oito.

Uma outra voz de menino veio do fundo da sala:

- Mas o padre Dobo tem duzentos e nove!

Pouco depois desse incidente, os meninos foram levados para um passeio botânico. Dez deles se perderam. Entre eles estava Marvel. Eles se viram em uma floresta, longe dos professores e do resto da escola. Sentaram-se para descansar e decidir sobre o que fazer. Começaram a comer frutas silvestres. Como começou ninguém sabe, mas depois de um tempo Marvel foi jogado na grama, despido, virado de bar¬riga para baixo e todos os outros nove meninos o moles¬taram, tomando-o como uma prostituta, brutalmente. Os meninos experientes penetraram-no no ânus para satisfazer o desejo, enquanto os menos experientes usa ram a fricção entre as pernas do garoto, cuja pele era suave como a de uma mulher. Cuspiram nas mãos e esfregaram saliva em seus pênis. Marvel gritou, chorou e esperneou, mas todos o seguraram e usaram até fica¬rem satisfeitos.

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