Foram 5 anos de namoro até o dia em subimos ao altar.
Os nomes são ficticios eu (MARCOS) ela (Natali) e ? (DEUS NEGRO).
Comecei namorar a Natali em uma festa Junina no interior da Bahia, numa cidadezinha há uns 300km da Capital Salvador.
Quando cheguei na cidade ainda nao conhecia a Natali, uma morena cravo canela,super bonita, 1,76m, 66kg, coxas grossas, bumbum empinado, marquinha de biquini, realmente um avião de mulher.
A festa junina da cidade é uma coisa maravilhosa, as pessoas vão de casa em casa, tanto faz se é de alguem conhecido ou não, muita bebida e comida free e um povo receptivo e hordeiro, tratando a todos como se ja se conhecessem a anos.
Depois de termos passados em diversas ruas, chegamos a casa de uma familia onde estava um ´sanfoneiro com o zabumbeiro e o cara do triângulo fazendo a maior anumação....o forró comia solto.
Depois de tomamos o quentão (bebida quente feita com cachaça e gengibre) caimos no forró, nesse momento deparei mim com a Natali, juro que fiquei de boca aberto quando vi aquele morena toda sapeca, linda de morrer olhando pra mim com os olhos totalmente fixados em mim.
Não tive dúvida, chamei-a pra dançar e durante uma musica e outra , começamos a trocar algumas ideias e marcamos de encontrarmos a noite na Praça do forró em uma das barracas instaladas no local.
Por volta das 22horas, chegou natali junto com 3 amigas por sinal todas bonitas. dançamos durante toda noite, alem do beijos e caricias, fizemos a maior faara.
Quando a levei em casa ficamos um pouco na varanda e foi aquele maior amasso, os seios dela eram medios pra grande, duros, rigidos, enloquecedores.
Terminado o Sao João, voltamos para Salvador, onde começamos a namorar firmes. Foram 5 anos entre namoro e noivado, muitas foram as transas maravilhosas que tivemos. Em todos os lugares que iamos a Natali chamava bastante atenção, pois é uma mulher alta, charmosa e que qualquer homem queria te-la do lado. E sempre que alguem a olhava ela fazia questão de ser educada. Comecei a perceber que pra alguns caras ele trocava olhares meios quentes. Foi quando a perguntei se ela teria coragem de me trairela me disse que não, mas q nao saia de sua cabeça a vontade de trepar um cara negro e que tivesse um cacete grande e grosso. Pois tinha uma amiga que tinha passado por essa experiencia e havia comentado com ela, que tinha sido uma transa muito louca e que tinha feito gozar como nunca tinha acontecido antes.
Depois desse dia todas as vezes em que transavamos ela me pedia pra me chamar de meu nego, meu criolo pq isso a fazia gozar com uma facilidade imensa. Com o tempo foi percebendo que o meu tesão tb aumentava quando isso acontecia. Faltando uma semana para o nosso casamento ela me pediu se era possivel ela realizar a fantasia, pois nao queria q isso acontecesse depois de casada.
Falei pra ela que nao seria legal e que nao toparia tal situação. Ela ficou meio chateada, mas entendeu.
Casamos num sabado de muita chuva na Igreja da Conceição da Praia em Salvador. Depois da cerimonia e comemoração, saimos por volta das 1 da manha direto pra o motel, onde tinha reservado a suite presidencial para nossa noite de nupcia. Peguei a no colo como todo bom cavalheiro e ao entrar deitei a na cama e vendei os olhos dela com um lenço preto. Nesse momento pedi que ela ficasse em silencio e que ela nao poderia me tocar. Chamei então o Zulu (um garoto de programa que tinha visto no site) ele 1,80m, moreno cabo verde, olhos verdes, corpo malhado, 78kg, um peitoral bonito e pernas torneadas, e um cacete de 24cm por 9 (inacreditavel) eu tenho apenas 18cm.
Foi quando o zulu comecçou tira a roupoa da Natali, sem ao menos ela desconfiar, depois dela toda despedia, pedia o zulu pora se deitar e coloquei a Natali de em pé de frente a cama e tirei o lenço que cobria seus olhos.Ela ficou totalmente desajeitada, quando eu disse vc nao queria. Mas, queria antes do casamento
-sei, mas so tomei essa decisão hoje, e se sentira feliz assim, que assim sejaela me deu um beijo bastante demorado e perguntopu se podiaeu disse claro , por hj ele é seu.
ela comecou a beijar o Zulu, ele ja estava de cacete duro, quando ela começou a chupar aquele mastro reto e gemia de uma forma que nunca tinha feito antes, nao acreditava que existia um cacete daquele tamanho.....ai o zulu pegou a NAtali e começou chupar os seus seios, sua buceta e esfregar o seu cacete na porta daquela bucetinha pequenina, toda depilada, e a Natali se retorcendo de tanto tesão. Aí o Zulu disse vc nao quer um negão zarado, vou meter esse cacete nessa bucetinha. Quando ele começou a enviar o cacete ela gritava meta meu nego, meu criolo, me faça uma puta, quero sentir vc meu cavalo. Quando o cacete do zulu começou a afundar dento de sua xana ela sorria , chorava de dor que com menos de tres estocadas começou a virar uma prazer indescritivel, fazendo com que ela gozasse rapidamente, chegando ao menos de 15 minutos gozar uma cinco vezes. Quando Zulu comecou a gemer alto e gritando dizendo que iria esporrar aquela buceta, ele gozou dentro da natali deixando aquele mar de esperma la dentro, quando tirou aquele mastro vi q a buceta da minha esposa estava totalemnte arregaçada.
Eles foram para o banho e debaixo do chuveiro e tornou devorar a Natali, dando tapas na bunda, fazendo dela uma verdadeira rapariga. Voltou para a cama e começou a lisar o seu cuzinho, que ate aquele momento era virgem......Natali nao queria o zulu começou xupar op seu buraquinho e ela gemia de prazer, quando pegou um creme e começou a passar colocando seus dedos. Depois de alguns minutos estava Zulu enfiando aquele cacete´preto dentro do anus de Natali que pedia pra tirar, mas com jeito ele foi adentrando ate começar lascar as pregas de minha esposa. No inicio ela começou sentir muita dor, depois começou pra meter tudo, que estava adorando, que estava gostoso e que rira gozar, voltando a gozar outras duas vezes, finalizando |Zulu esporrou todo o seu semem na anus dela, ela ficou extremamente exausta se jogando de lado e entrando num tremendo sono profundo acordo as 13hs do domingo, se sentindo a mulher mais feliz do mundo.
VIVEMOS SUPER FELIZES E A HISTORIA FOI IMPAR