Minha coroa

Um conto erótico de Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 614 palavras
Data: 20/01/2006 17:37:44
Assuntos: Heterossexual

Sou claro, 1,82m, 84Kg, olhos azuis.

O que vou narrar aconteceu na cidade de Barbacena/MG.

Estava voltando pra casa por volta de 01:00 com os pensamentos voltados para o novo dia que já começara e eu ainda não havia descansado e teria que ir para o trabalho.

Havia ficado até tarde namorando mas, como não tinha carro e nem mesmo um local mais apropriado, o máximo que conseguia era alguns amassos na varanda da casa da namorada com o maior medo de ser surpreendido pelos vizinhos ou mesmo pelo "sogro". Quando estava próximo à Faculdade cde Medicina, uma mulher que aparentava uns 37 a 40 anos, 1,60m, morena clara, cabelos curtos, bem vestida, me pergunta se eu saberia onde comprar cigarros. Lhe informei mas ela pediu-me para levá-la até lá o que prontamente foi atendida. Ao chegarmos, ela me ofereceu uma bebida e apesar de inicialmete recusar, acabei aceitando. Ela começou a contar-me que era de uma família tradicional da cidade porém havia se casado contra a vontade da família e quando seguia para uma viagem de lua de mel, houve um acidente e o seu marido acabou morrendo e ela foi morar em outra cidade e estava em Barbacena somente de passeio. Resolvi ir embora e ela pediu-me para que eu a acompanhasse até próximo ao seu apartamento que não ficava muito distante dali. Até aquele momento eu evitei pendar qualquer maldade pois imaginei ser uma pessoa maluca ou mesmo solitária que queria somente dasabafar com alguém, porém quando nos aproximarnos de uma loja que fica mais afastada da rua com uma iluminação fraca, resolvi dar uns amassos na coroa, ela acabou aceitando, correspondendo aos meus beijos. Fui acariciando seus seios, passei a chupá-los com voracidade, minhas mãos foram descando até cegar em sua grutinha que estava quente totalmente úmida. Pude percebar que os pelinhos estavam bem aparados, seu grelinho diríssimo. Ao enfiar meu dedo em sua chaninha, ela travou as pernas pendendo minha mão e asoou a falar palavras intelegíveis em meu ouvido. Quando lubrifiquei o dedo da outra mão e enfiei em seu cuzinho ela disse que não era para fazer aquilo porque ela não era puta mas... não ressistiu e gozou quando sendi sua vagia e seu anus contraindo apertando meus dedos. Arranquei sua calcinha com violência, a levantei e prensando-a contra o muro fui enfiando naquela buceta apretadinha meu pau que já estava dolorido de tanto tesão, Ela se contorcia gemendo, falando palavras sem sentido e apretava minha vara dentro dde sua buceta. Não resisti e acabei gozando dentro daquela grutinha gostosa. Mas meu pau continuava duro, eu queria mais... foi quando fiquei de costas para o muro, dobrei um pouco as pernas, fiz com que ela me desse "uma chave de buceta" e aproveitando que meu pau estava lubrificado coloquei meu pênis na entrada do seu cuzinho quando ela disse: Aí nãããããããããaaaaaaiiiiiii... mas já era. Ela começou a chorar e disse que não era piranha, aquilo não era certo.... A culpa fou me remoendo e eu começava a brochar quando ela me pediu para ficar imóvel que ela faria os movimentos devagar pis estava ardendo muito mas que lhe dava uma prazer diferente. Seu anelzinho apertado engolia meu pênis que parecia estar sendo esmagado. Em pouco tempo senti seu ânus pulsar ela começou a perdaer as forças quando eu novamente gozei, dessa vez naquele buraquinho gostoso. Permanecemos abraçados e recompondo-nos até que a respiração voltasse ao normal. O suor escorria pelos nosso corpos, nem parecia sser uma noite típica, pois fazia um frio até que gostoso (+/-13°).

Nos depedimos e desde então nunca mais a ví.

Se você gostou, escreva-me mineirodeverdade@zipmail.com.br

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