(Obs.: A categoria certa seria fetiche, por que vcs da Casa dos Contos não oferecem esta? Por favor, excluam esta obs.)
MENINAS SUJAS II Lúcia na república
O portão tava aberto, entrei e fui à última porta que tava meio aberta. Lúcia!, chamei. Entra. Entrei. Era uma cozinha bem na entrada, depois um quartinho com um sofá velho, uma cama de solteira e um banheiro com porta de cortina. Ela tava numa cadeira se secando por cima da roupa. Me jogou uma toalha Senta aí e espera um pouco que eu to apertada. Não, eu te ajudo. Hã?! Ela pareceu não entender bem, disse que o aperto era pra usar o banheiro, eu sabia e não estava de brincadeira quando disse que gostava de buceta suja. Disse que ela me provocou com aquela mijada e agora tinha de ir até o fim. Ela com aquela carinha de vadia ficou me olhando, os peitinhos revelando os mamilos na blusinha ainda molhada da chuva, disse Eu não vou urinar, seu louco. Respondi Não importa. Posso te limpar depois que você terminar. Pô, ce é estralho mesmo. Lúcia, se eu te limpar vc nunca vai esquecer o tesão que vai te dar. Tava na cara que eu tinha despertado nela um dejejo proibido que se ela não sentisse hoje, comigo, talvez não pudesse com ninguém mais. Ela pensou como era sujo, bizarro, imoral e nojento o que eu pedia, mas de tão diferente não chegava a ser uma intimidade quase espiritual mijar, cagar e deixar alguém limpar o seu cu com a língua? Lúcia queria sentir isso, eu via o desejo proibido marcando aquele rostinho de menina magricela gostosa. E eu tava louco pra forçar mas era melhor ir com calma. Depois viria sempre trepar na república. Não, seu nojento, e fica aí no sofá que eu to apertada mesmo. Tá respondi, mas pelo menos deixa a cortina aberta ela entrou no banheiro e não deixou a cortina aberta. Eu dei um tempinho. Tirei o pau pra fora. Abri a cortina e fiquei olhando. Ela tava no vaso cagando, o shortinho nos pés, meio curvada. Eu bati um pouco de punheta e aproximei, forcei um beijo de língua bem molhado de saliva e cuspi no rosto Vadia gostosa. Abaixei, peguei seus joelhos e abri as penas dela pros lados, afastei os braços e encostei ela pra trás. Assim, se arreganha bem e sente o tolete saindo pelo cu como se fosse o meu cacete te fodendo. Mirei o pinto nela e ela entendeu o que eu ia fazer Não faz isso disse Por favor pediu. Saiu um jato de mijo que riscou-a entre as tetas até o rosto. Lúcia virou o rosto enojada cuspindo e pra não forçar mijei o resto na barriguinha, nas coxas e na buceta peludinha. Lúcia terminou meio sem graça. Puxei-a pro chão no meu colo e enfiei o dedo do meio pro trás naquele cuzinho sujo recém-cagado, encaixei meu pau na buceta e ela disse já desfigurada de prazer Ai safado desgraçado, me fode, fode, eu sou sua piranha suja, vai cachorro e cuspiu. Ter aquela gatinha que eu já tinha visto muito pela rua ali daquele jeito puro, carnal tava demais. Ela rebolava fodendo gostoso. Me cospe pôs a língua pra fora e engolia cada cuspida cheia que eu dava lambendo-se toda. Tirei o dedo e o mostrei melado de merda e tesão por metê-lo em seu cuzinho sujo. Ela lambeu, engolindo a própria sujeira e soluçou enojada, mas sem parar de lamber meus dedos e mão. Soluçou de novo mais forte com ânsia de vômito, mas continou chupando faminta meu dedo com a sujeira de seu cu. Aí ela tentou se afastar. Eu peguei a cabeça dela por trás e meti o dedo fundo na garganta e tirei. Ela não aguentou. Curvou a cabeça pra baixo no peito e vomitou. O vômito desceu pelos peitinhos perfeitinhos dela até a buceta que ainda tava penetrada pelo meu pau. Ela soluçou mais um pouco e eu continuei segurando ela firme (de magricela a Lúcia era fácil de prender) a pinto duro igual uma tora comecei a foder mais forte o pau entrando na buceta com vômito. Ela me olhou meio confusa, uma marca de líquido sujo descendo pelo canto da boca. Eu a beijei gostoso com bastante carinho fodendo sua bucetinha, ela entrou no ritmo. Lá fora trovejava. Virei ela de costas no chão metendo macio primeiro depois com umas estocadas fortes que iam até o útero e a Lucinha suja gemia gozando. Girei e ela ficou por cima cavalgando até eu avisar que ia gozar. Aí ela caiu de boca lambendo meu pinto melado de gozo, líquido vaginal, mijo e vômito Delícia falou. Fica de 4 agora vou te limpar. O cheirinho daquele cuzinho sujo e fodido misturava com o da buceta, fui girando a língua em volta do buraquinho, enfiei a língua dentro do cu lambendo, enchi a boca indo do cu pra buceta e depois de deixá-la bem limpinha a gente se abraçou, riu um pouco, se beijou trocando os gostos excitantes de nossas bocas sujas. Ela tava exausta e acabou cochilando um pouco deitada sobre meu corpo. Eu a abracei acarinhado sentindo por trás do nosso cheiro o cheiro da chuva. Depois que ela acordou a gente tomou banho, lavou o banheiro, e ficou abraçado no sofá olhando a chuva tomando um café preto quente. Ficou um clima. Mas ninguém falou mais naquele dia. Eu ainda voltei muitas outras vezes a curtir a Lúcia naquele quartinho de república. Mulheres que queiram experimentar ou apenas trocar fantasias assim entrem em contato stansujo@msn.com.