O conto que narro é verdadeiro e não tem o flolcore da grande excitação e do grande orgasmo do supermacho, mas mostra a realidade de um adolescente de 17 anos quase 18 que ainda não havia experimentado o sexo.
Morava de inquilina em uma outra casa, terreno visinho; poi os dois lotes pares daquela quadra eram da minha família; os lotes eram separados por uma cerca de arame farpado. Morava ali uma mulher de uns 26 anos casada e com dois filhos; o marido viajará para trabalhar em uma outra cidade.
ELA tinha uma bunda empinada e ums peitões grandes, sua boca era grande. Comecei a observá-la uma vez peguei em sua bunda e ela ficou reprendendo-me com jeito de quem gostara. Isto me deixou ainda mais na espreita. Certa tarde fiquei esperando ela ir tormar banho; pois naquele lote havia sido feito uma privada (aquele modelo antigo em que se faz um fosso com tampa de congreto e uma abertura central para as necessidade. Eles tomavam banho com água em uma bácia em cima de um banco. Como era, o banheiro, de madeira, quando ELA foi para o banheiro eu corri para um burraquinho na madeira um pouco atrás e fui vê-la tomando banho; eu tremia muito, não conseguia ficar sem tremer. Eu a vi lavando os peitões, jogando aguá no corpo, aquilo era lindo, meu pau estava para racha de tão duro. Foi quando eu a vi abaixar um pouco e lavar a buceta. Era uma buceta enorme, meio preta, com uma parte interna avermelhada, lembro que quando ví os lábios da buceta dela fiquei admirado, era mei enrugado e escuro, parecia fazer um bico de orelha, sei lá.
Derrepente resolvi chamar a atenção dela, e, lá do buraquinho a chamei de gostosa, quando ela viu cobriu os peitões e deixou a buceta livre, repeti e derrepente recebi um jato de água no olho. Disse para ela abrir a porta que eu ia entrar. Fui para a porta da privada e ela abriu entrei como louco e fui pra cima, beijando o seu pescoço, tremendo e desesperado, com o pau para fora, ali na privada, na posição em pé, queria enfiar meu pau latejando na sua buceta sem saber onde era o buraco da sua buceta, ela direcionou mais para trás e eu tive uma sensação super estranha, o buraco quentinho e úmido-suave permitiu meu pau louco entrar com tranquilidade. Desesperado e ofegante acho que dei umas cinco estocadas e já estava gozando.
Abaixei-me e levantei minha bermuda. Lembro-me até hoje da sua expressão: "Já!!!" e eu: "Já!" e saí da privada rapido. Passeia cerca de arame farpado rapidinho, entrei em meu quarto peguei minha toalha e fui para o banheiro tomar meu banho, quando tirei a roupa e olhei o meu pau ainda tinha uma mistura de esperma meu e dela. Como era acostumado a me masturbar lembrei-me da sensação e da transa ( que denomino de galo) e me masturbei de novo lembrando da buceta dELA.
Continuei algumas outras vezes a ter aventuras com ELA, por não ter outras experiências era muito rápido e com medo. Hoje imagino como foi estranha, boa, intrigante, singular e duvidosa aquela minha primeira vez.
Chico