O Coronel Domingues vivia às voltas com seus dois filhos. De um lado tinha o Alberto, que era o porra-louca; do outro, o Bernardo, que era o certinho.
Mas o fato que ele achava os dois uns gatinhos. E queria muito ver os dois pelados, mas nunca tinha oportunidade.
Um dia, quando o Alberto foi tomar banho, lembrou que tinha esquecido no quarto a roupa que ia trocar. Mas, como já estava pelado, resolveu só enrolar uma toalha na cintura e, saindo do banheiro, voltou pro quarto e aproveitou pra levar a roupa que tinha tirado.
No corredor, passou pelo pai, que não pôde conter um arrepio pelo corpo todo quando viu aquele peito e aquela barriga de fora.
O Alberto viu que o pai ficou parado olhando pra ele, mas não deu muito importância e foi seguindo pro quarto, pegou a roupa e voltou pro banheiro. Mas passou de novo pelo pai no corredor, na mesma situação.
-Tudo bem, pai?
-Tudo, filho. Tudo ótimo.
Ele seguiu pro banheiro e fechou a porta.
Voltando a si, o Coronel Domingues não conseguiu pensar em outra coisa além daquele corpo delicioso passando bem ao lado dele. E foi pro quarto dele, encontrando a roupa dele em cima da cama.
Ele deitou na cama, pegou a roupa do filho e começou a cheirar, ficando louco com aquele cheirinho de menino safado que o Alberto tinha.
Como já estava com o pau quase rasgando a cueca, ele botou o pau pra fora e começou a se punhetar, cheirando a roupa do Alberto e pensando no corpinho que ele abrigava, e que ele tinha conseguido finalmente ver.
Quando ele viu que ia gozar, colocou a roupa do Alberto na altura do pau e esporrou em cima dela.
Nesse momento, ele escutou passos de pés descalços vindo na direção da porta e o Alberto entrou. Estava molhadinho e com a toalha enrolada na cintura. Riu pro pai e disse:
-Tá se divertindo aí, pai?
-Ah, filho... Eu não consegui resistir! Você é tão delicioso...
-Nesse caso, em vez de se divertir com a minha roupa, pega logo o meu corpinho.
Ele arrancou a toalha e mostrou um pau duríssimo, peludinho, levemente virado pra esquerda e com a cabeça bem arregaçada pra fora.
O Coronel Domingues não se conteve e correu na direção do filho colocando aquela rola deliciosa na boca e chupando com toda a força que pôde.
O Alberto só suspirava e jogava a cabeça de um lado pro outro.
O Coronel Domingues se deliciava sentindo o gosto daquela rola quente e tão desejada, que ele já tinha chupado em pensamento tantas vezes. E as primeiras gotinhas da babinha que sai antes do gozo deixaram ele mais doido ainda, fazendo ele engolir com gosto os três jatos de porra que o Alberto soltou na boca dele.
Então ele se levantou e deu um super beijo de língua no filho, se abraçando muito com ele.
Os dois foram pra cama e o Alberto foi tirando a roupa do pai, até deixar ele peladão. E, pegando o cacete dele, perguntou:
-Posso chupar, pai?
-Estou doido pra sentir a sua boquinha aí, filho.
O Alberto meteu a boca naquela rola madura e chupou tão gostoso que o Coronel Domingues só revirava os olhos e gemia.
Nesse momento, atraído pelos gemidos, o Bernardo apareceu na porta do quarto.
-O que é que está havendo aqui?
O Alberto tirou a rola do pai da boca e respondeu:
-A gente tá se divertindo. Vem também!
O Bernardo ficou doido com aquilo e começou a tirar a roupa também. E logo depois já tava em cima dos dois.
O Coronel Domingues, deitado de barriga pra cima, só gemia e falava:
-Ah, que delícia!!! Meus dois filhos na maior putaria comigo na cama!!!
O Alberto segurou a rola do pai e mandou o Bernardo sentar ali em cima. E assim que ele encaixou ali, começou a subir e descer, num vai e vem que deixou o pai doido.
Enquanto isso, o Alberto caiu de boca nos peitos do pai, mamando ali bem gostoso.
O Coronel Domingues logo encheu o cu do Bernardo de porra, enquanto ele soltava um grito de tesão.
Quando ele terminou, o Bernardo desencaixou do pau dele e o Alberto levantou as pernas dele, deixando ele na posição de franguinho assado e metendo a rola no cu do pai.
Enquanto o Alberto comia o cu do Coronel Domingues, o Bernardo beijava gostoso a boca do irmão, enquanto tocava uma punheta. E quando viu que ia gozar, chegou perto da cara do pai e esporrou bem ali.
O Alberto também socou o cacete mais um pouquinho no cu do pai e logo gozou.
Depois disso, os três deitaram na cama, o Coronel Domingues no meio, o Alberto à direita e o Bernardo à esquerda. Os três ficaram encostadinhos um no outro e o Coronel Domingues falou:
-Ah, meus filhos. Como vocês são uns putos na cama! Puxaram o pai! Agora eu vou querer dar uma dessas todo dia com vocês.
E os dois já ficaram doidos esperando pela próxima vez.